Sábado 09. Olhar litúrgico: Dedicação da Basílica do Latrão.
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O que é a Basílica do Latrão?
É a Sé Catedral da cidade de Roma, que foi construída entre os anos de 314 e 335 e fundada pelo Papa Melquíades na propriedade oferecida e doada para esse fim pelo imperador Constantino, ao lado do Palácio Lateranense.
Mas, porque se chama Basílica do Latrão?
Porque esta Basílica foi construída no terreno “dei Laterani”, ou seja, da família proprietária da chácara, herdada pela mulher de Constantino, o Imperador Romano, que a doou ao Papa.
Esta Basílica tem um significado muito especial para a cristandade: lá foram celebrados os cinco Concílios Ecumênicos.
A Basílica de Latrão, portanto, é a Mãe de todas as Igrejas de todo o mundo católico.
Até a construção do Vaticano o Santo Padre morava no Palácio Lateranense que é anexo a Basílica de mesmo nome. Portanto a Basílica do Latrão é a Catedral do Papa em Roma, é a Igreja que é a Mãe e cabeça de todas as Igrejas.
A Basílica do Latrão tem como padroeiro principal o Santíssimo Salvador. Tem como dois co-patronos, São João Batista, e São João Evangelista, Por isso mesmo o povo de Roma conhece a Basílica celebrada hoje como a Basílica de “São João do Latrão”.
Mas, graças a Deus, a Igreja transcende o templo de pedra. A Igreja é a comunidade viva de fiéis, é a reunião de todos os batizados que vem adorar ao Deus Salvador. Assim nos ensinou o Concílio Vaticano II:“A Igreja não se acha deveras consolidada, não vive plenamente, não é um perfeito sinal de Cristo entre os homens, se aí não existe um laicato de verdadeira expressão que trabalhe com a hierarquia. Porque o Evangelho não pode ser fixado na índole, na vida e no trabalho dum povo, sem a ativa presença dos leigos”( Decreto “Ad Gentes” n. 21). Continua o Concílio Ecumênico Vaticano II: “O principal dever dos homens e das mulheres é dar testemunho de Cristo pelo exemplo e pela palavra, na família, no seu ambiente social e no âmbito da profissão”.
Fonte: http://www.catequisar.com.br
.*32º Domingo do Tempo Comum. Ano-C: A ressurreição. Uma certeza ou uma esperança?
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A ressurreição não é, como supõem os saduceus, um retorno ao passado. Pelo contrário, é a entrada em uma outra vida. Ressuscitar não é voltar a ser como antes, é voltar a ser como depois. Não é tornar-se outro, é tornar-se outramente. Mas atenção! Não são apenas os saduceus do tempo de Jesus que pensam dessa maneira. Seu raciocínio é o de muitos cristãos de hoje, que imaginam o além como aqui e que se representam a vida após a vida a partir dos conceitos materiais que correspondem à sua realidade e que eles transportam para o além, para o céu.
Quando a igualdade entre os homens e as mulheres é afetada, é o corpo da humanidade ressuscitada que é rompido. Quando um povo se liberta ou a democracia progride, é a esperança da minha ressurreição que aumenta. Quando um santo se levanta entre nós, é a nossa salvação que se afirma”. Para terminar, podemos dizer com André Myre: “Morrer não é perder tudo, mas encontrar tudo”.
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.OLHAR SOBRE A MORTE A PARTIR DA CULTURA DE PORTUGAL.
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Aqui em Portugal há uma cultura bem diferente em relação aos funerais. Aqui dá-se uma importância muito grande aos funerais, não sei se é geral, mas pelo menos aqui na região que estou o funeral é um acontecimento muito importante, quase todos deixam as suas atividades para ir participar. A igreja fica sempre cheia de gente, bem mais do que nas missas. Só nessa semana acompanhei 04 funerais, um deles me chamou a atenção, era um senhor de 102 anos, Sr.Jacinto, ele morava em um lar, o que no Brasil chamamos de asilo.
Não tinha ninguém da família, apenas os amigos do lar. No fim do funeral a coordenadora do lar onde ele vivia pediu para ler uma oração que o próprio morto tinha feito antes da sua morte. Ele tinha feito esse poema quando tinha 94 anos e pediu para ser rezado ou recitado no dia da sua morte, eu permiti, ela leu e eu gostei muito, era um misto de oração e poema ao mesmo tempo, foi feito quando o homem tinha 94 anos.
eu reescrevi esse poema oração e agora quero partilhar com vcs. aqui está:
Senhora dos olhos puros
Que por caminhos escuros
Sorris ao que anda perdido
E o levas preso no encanto
Das estrelas do teu manto
E do clarão do teu vestido
Senhora que não descansas
Que adormece as crianças
A noite nos descampados
Na voz que salva e redime
Os que na vaza do crime
Vacilam desamparados
Senhora das neves
Lança sobre mim bênçãos de esperança
Bênçãos de paz e amor
Torna senhora das neves
As minhas penas mais leves
E o meu destino melhor
Nada posso nada valho
Sou velho canto e trabalho
Sou pobre, dou-te o que tenho
Nas trevas simples que eu canto
Dou-te meu sangue e meu pranto
Em paga do teu empenho
JACINTO ROSÁRIO PEREIRA – 2005
Fonte: https://www.facebook.com/juaresmartins
.Ajude o Papa a saber o que pensam os fiéis sobre os problemas das famílias
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Quer ajudar o Papa a saber o que pensam os fiéis de todo o mundo sobre os problemas da família e suas possíveis soluções? Pela primeira vez na história, todos os cristãos podem expressar sua opinião, graças ao questionário publicado pela Santa Sé. Aqui oferecemos a possibilidade de fazê-lo de maneira segura e eficaz. A reportagem está publicada no sítio Religión Digital, 05-11-2013. A tradução é de André Langer.
Para a realização, de 5 a 19 de outubro de 2014, de um Sínodo Extraordinário sobre a Família, Francisco quer conhecer a opinião dos fiéis sobre questões controversas, como os sacramentos para divorciados, o controle da natalidade ou a atenção aos homossexuais.
Para isso, enviou às Conferência Episcopais de todo o mundo um questionário com 38 perguntas, cujas respostas servirão de base para o debate. Os questionários respondidos deverão ser enviados a Roma até janeiro próximo.
Do sítio Religión Digital, respondendo à solicitação de muitos leitores, oferecemos a possibilidade de responder ao questionário do Papa (perguntas em espanhol), quer em sua totalidade, a perguntas concretas, ou com uma resposta global (no final do seguinte documento).
Fonte: http://www.ihu.unisinos.br
.Escritos de Dom Luciano Mendes de Almeida estão disponíveis na internet
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A Faculdade Arquidiocesana de Mariana "Dom Luciano" (FAM) está disponibilizando na internet os escritos do jesuíta Dom Luciano Mendes de Almeida. Em outubro, a FAM lançou, em formato de e-book, o primeiro volume da coletânea de escritos e fotografias de Dom Luciano, referente ao período 1930-1975. O livro Dom Luciano Mendes de Almeida: Formação e Magistério foi organizado por José Carlos dos Santos, diretor da FAM, e Virgínia Buarque, professora de História da Universidade Federal de Ouro Preto. A informação original é da Faculdade Arquidiocesana de Mariana "Dom Luciano" (FAM), e foi reproduzida pelo sítio jesuitasbrasil.com, 1-11-2013.
A experiência da fé cristã, o engajamento social e a valorização da pessoa humana são marcos da trajetória de Dom Luciano Mendes de Almeida, que foi bispo-auxiliar de São Paulo entre 1976-1988, arcebispo de Mariana no período 1988-2006, secretário e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dentre outras atuações eclesiais.
A FAM desenvolve, desde 2011, o projeto “Dizer o Testemunho”, voltado ao estudo dos artigos publicados por Dom Luciano no jornal Folha de São Paulo. Assim, foi editada, em maio de 2013, a obra Dizer o Testemunho, sob a organização de José Carlos dos Santos e Lúcio Álvaro Marques.
As pessoas que têm conhecimento de escritos inéditos de Dom Luciano podem encaminhar à professora Virgínia Buarque, através do e-mail Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.. Acesse o e-book no endereço: www.famariana.edu.br.
Fonte: http://www.ihu.unisinos.br
.ORDEM DO CARMO EM BELO HORIZONTE-MG: Convite.
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Profissão Solene dos Votos Religiosos de Pobreza, Castidade e Obediência- Frei Jerry de Sousa, O. Carm. Data: 30/11/2013 - Festa de Santo André, Apóstolo e Mártir. Local: Carmelo Santa Tereza D'Avila-Planalto. Rua Sacramentinos, 240, Belo Horizonte- MG (Os junioristas; Frei João Paulo, Frei Thiago Borges e Frei Marlom Moreira renovarão seus votos também neste dia).
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.*São Nuno de Santa Maria: “Exemplo heroico em tempo de crise”. Nota Pastoral da Conferência Episcopal Portuguesa por ocasião da canonização de Nuno Álvares Pereira
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1. Nuno Álvares Pereira proclamado santo
A 21 de Fevereiro de 2009, o Papa Bento XVI anunciou a canonização de D. Nuno Álvares Pereira o já beato Nuno de Santa Maria para o dia 26 de Abril, junto com outras quatro figuras ilustres da Igreja.
Este facto é para Portugal e os portugueses motivo de júbilo e de esperança. Deve também constituir ocasião de reflexão sobre as qualidades e virtudes heróicas desta relevante personagem histórica, digna de ser conhecida e imitada nos dias de hoje. Nuno Álvares Pereira viveu em tempos difíceis de crise dinástica, com fortes divisões no tecido social e político português, que punham em perigo a própria identidade e independência da Nação.
Os Bispos de Portugal, em nome de todos os católicos do nosso país, desejam exprimir a sua alegria e gratidão pelo reconhecimento oficial da santidade heróica de mais um filho da nossa terra. Ultrapassando a mera saudade do passado e assumindo, com realismo e esperança, o tempo que nos é dado viver, querem ressaltar algumas virtudes heróicas de Nuno Álvares Pereira, cuja imitação ajudará a responder aos desafios do tempo presente...
*Leia na íntegra este e outros textos sobre Santo Nuno. Clique aqui:
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.06 DE NOVEMBRO: Festa de São Nuno de Santa Maria, Carmelita.
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"Sabei que o Senhor me fez maravilhas. Ele me ouve, quando eu o chamo" (Sl 4, 4). Estas palavras do Salmo Responsorial exprimem o segredo da vida do bem-aventurado Nuno de Santa Maria, herói e santo de Portugal. Os setenta anos da sua vida situam-se na segunda metade do século XIV e primeira do século XV, que viram aquela nação consolidar a sua independência de Castela e estender-se depois pelos Oceanos – não sem um desígnio particular de Deus – abrindo novas rotas que haviam de propiciar a chegada do Evangelho de Cristo até aos confins da terra. São Nuno sente-se instrumento deste desígnio superior e alistado na militia Christi, ou seja, no serviço de testemunho que cada cristão é chamado a dar no mundo. Características dele são uma intensa vida de oração e absoluta confiança no auxílio divino.
Embora fosse um ótimo militar e um grande chefe, nunca deixou os dotes pessoais sobreporem-se à ação suprema que vem de Deus. São Nuno esforçava-se por não pôr obstáculos à ação de Deus na sua vida, imitando Nossa Senhora, de Quem era devotíssimo e a Quem atribuía publicamente as suas vitórias. No ocaso da sua vida, retirou-se para o Convento do Carmo por ele mandado construir. Sinto-me feliz por apontar à Igreja inteira esta figura exemplar nomeadamente pela presença duma vida de fé e oração em contextos aparentemente pouco favoráveis à mesma, sendo a prova de que em qualquer situação, mesmo de carácter militar e bélico, é possível atuar e realizar os valores e princípios da vida cristã, sobretudo se esta é colocada ao serviço do bem comum e da glória de Deus. (Bento XVI, Homilia da Canonização de S. Nuno de Santa Maria).
Fonte: http://www.dehonianos.org
.*ARTIGO DO DIA: Espiritualidade em tempos de conflito
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A espiritualidade inspiradora da transformação e resistência, dos povos, nos anima a buscar sempre novas forças e fontes de sonhos, utopia e persistência...
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.*PARA PENSAR-01: Lidar com a morte, manipulando nossos mecanismos de memória
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De acordo com o historiador e jornalista Fábio Augusto Steyer, “as relações do homem com a morte (ou as atitudes humanas diante dela) presentes nos cemitérios das cidades gaúchas Santo Antônio da Patrulha e Caraá, podem ser observadas e analisadas a partir dos epitáfios, objetos colocados nos túmulos, arquitetura tumular, estatuária, disposição espacial dos cemitérios, entre muitas outras coisas”.
Ele destaca que, em larga medida, existe uma postura de negar a morte “como fim último da existência, a partir da necessidade de crença em algum tipo de transcendência”. Acontece, também, “a afirmação da individualidade do morto. As pessoas querem acreditar que o morto continua existindo em algum lugar, depois da morte, e mantendo a mesma individualidade que tinha na terra”...
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.*PARA PENSAR-02: Cemitérios se adaptam à laicização da morte
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As cinzas humanas estão lá, espalhadas ao pé das árvores. A poucos passos da entrada do cemitério intermunicipal de Joncherolles (Seine-Saint-Denis), na França, perto do crematório, que recebendo 1.200 corpos por ano, o "Jardim da Recordação" tem uma atmosfera de tranquilidade.
Desejado em todos os municípios de mais de 2.000 habitantes pela lei de 19 de dezembro de 2008, relativa à cremação, já como parte preponderante das exéquias, o "Jardim da Recordação" de Joncherolles conheceu uma evolução interessante. Mathieu Legrand, seu conservador, a explica: "Teoricamente, as cinzas devem ser derramadas no 'poço das cinzas'"...
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.Queda vocacional. A cada ano mais de 3.000 religiosos e religiosas abandonam a vida consagrada
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O dado não poderia ser mais alarmante. E inquietante. “Mais de 3.000 religiosos e religiosas abandonam, a cada ano, a vida consagrada”. A constatação é do secretário da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada, José Rodríguez Carballo, ao abrir o congresso “Fidelidade e perseverança vocacional e uma cultura do provisório”, no Antonianum de Roma. Uma autêntica queda vocacional. A reportagem é de Jesús Bastante, publicada por Religión Digital, 29-10-2013. A tradução é do Cepat.
Em um artigo publicado pelo L'Osservatore Romano, com o título “Crise das vocações religiosas? É culpa do zapping”, Carballo apresenta números que são, ao menos, preocupantes: nos últimos cinco anos, a Congregação concedeu 11.805 dispensas entre indultos, decretos de renúncia ou secularizações.
No mesmo período, a Congregação para o Clero concedeu 1.188 dispensas de obrigações sacerdotais e 130 de obrigações do diaconato. Todos são religiosos, ao passo que, a cada ano, representam uma média de 376,6. Somando estes números com os citados anteriormente, percebe-se que, em cinco anos, 13.123 religiosos ou religiosas abandonaram a vida religiosa, ou seja, 2.624,6 a cada ano. Além das renúncias e dispensas, é preciso somar os casos de sanções ou condenações da Congregação para a Doutrina da Fé. No total, são mais de 3.000. “Seria ingenuidade não levar em consideração os números”.
Fonte: http://www.ihu.unisinos.br
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