Capítulo Provincial: Momento de comunicação e celebração.
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Frei Petrônio de Miranda, O. Carm.
Capítulo Provincial. De 27-31 em Campos do Jordão, São Paulo.
Na missa de abertura do Capítulo Provincial da Província Carmelitana de Santo Elias nesta segunda-feira 27, o Superior Geral da Ordem do Carmo, Frei Míceál O'Neill, O. Carm., disse que; “Um Capítulo Geral ou Provincial, é um momento de comunicação e celebração”. Ele ainda acrescentou que “Maria, através do silêncio no encontro com o Anjo, nos ensina a verdadeira comunicação”.
A primeira afirmação do nosso superior é bastante clara para todos nós que, seja através do Retiro Provincial, ou da Assembleia Anual da nossa Província, nos encontramos para celebrar e nos comunicar, afinal, somos de diferentes estados e regiões do Brasil e quando nos encontramos queremos falar as novidades, contar piadas e saber das últimas novidade da paroquia ou do convento.
Já a segunda afirmação, em um primeiro momento é difícil visualizar esta comunicação a partir do silêncio mariano. Digo em um primeiro momento porque a nossa espiritualidade presa pela contemplação e pelo silêncio e, quem vive tagarelando, fica difícil transmitir a verdadeira comunicação que liberta. A questão não é falar e falar, mas silenciar e silenciar para saber o que fala.
Portanto, é no silêncio comunicativo de Maria com Anjo que iremos aprender a nos comunicar verdadeiramente em um mundo contaminado pelas palavras- e palavras vazias- que destrói relações e comunidades. E tenho dito!
Capítulo Provincial: A Vila Dom Bosco.
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Conheça um pouco da Casa- Hotel Vila Dom Bosco- local do Capítulo Provincial da Província Carmelitana de Santo Elias- Carmelitas, de 27-31 de janeiro-2020. Segunda-feira, 27 de janeiro-2020. wwww.instagram.com/freipetronio
O que é Capítulo Provincial?
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O Frei Petrônio de Miranda, O. Carm, direto do Rio de Janeiro, explica o que é o chamando Capítulo Provincial. Sábado, 25 de janeiro-2020. Convento do Carmo da Lapa, Rio de Janeiro. www.instagram.com/freipetronio
CAPÍTULO PROVINCIAL-2020: PROVÍNCIA CARMELITANA PERNAMBUCANA- COMPOSIÇÃO DAS COMUNIDADES.
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CONVENTO DO CARMO DO RECIFE
Frei Sormani – Prior Províncial
Frei Telésforo Machado
Frei Tito Figueirôa
Frei Valdemiro José
Frei Rosenildo Alexandre – Reitor da Basílica
Frei Rinaldo Francisco - Prior
Frei Manoel Messias - Ecônomo
Frei Rômulo Davi - Formador
Frei José Edson
Frei José Roberto
Frei Rafael Magalhães
Frei Rafael Fonseca
Frei José Adriano
Frei Cristiano Gárcia
CONVENTO NOSSA SENHORA DA PIEDADE
Frei José Leandro – Prior e Pároco Paróquia N. S. da Piedade
Frei Júlio César
Frei Joaquim Luz – Pároco Paróquia N. S. do Carmo – Cajueiro Seco
Frei Vicente Ferreira - Ecônomo
Frei Juracy Barbosa
COMUNIDADE SÃO JOÃO DA CRUZ – ESPINHEIRO
Frei Geraldo Araújo - Prior
Frei Luiz Nunes – Pároco Paróquia Coração Eucarístico de Jesus
Frei Yêdo Ian - Ecônomo
CONVENTO DO CARMO DE SANTO ANTÔNIO DE OLINDA
Frei José Roberval – Prior local e Ecônomo Provincial
Frei José Alberto - Reitor,Formador e Ecônomo
Frei Ronan
Frei Itamar
Frei Renan
Frei João Paulo
Frei Wanderson
CONVENTO SANTO ALBERTO – GOIANA
Frei Almir Geraldo – Reitor do Santuário e Prior
Frei Paulo Henrique – Formador e Ecônomo
Frei Rogério Severino (Projeto fundação de Maceió)
Pré-noviços
COMUNIDADE SANTA TERESINHA – PETROLINA
Frei Paulo Sérgio – Prior e Pároco Paróquia Nossa Senhora Aparecida
Frei Leonardo Botelho -Ecônomo
Frei Jorge da Costa
CONVENTO NOSSA SENHORA PEREGRINA – CAMOCIM
Frei Dárcio Azevedo – Administrador Paróquia São Félix de Cantalice
Frei Paulo Luiz – Prior e Formador
Frei Jean Alves – Ecônomo e Diretor da Casa de Encontros
Frei José Ricardo
Frei Jander Maria
Frei Marquilson
Frei Luiz Otávio
Frei Bismael
Frei Davi Maria
Frei Igor
Frei Lealdo
Frei Luan
Frei Irisson
CONVENTO SÃO JOSÉ – PRINCESA ISABEL
Frei Aloísio Saturnino – Pároco Paróquia N. S. do Bom Conselho
Frei Adalgiso da Silva - Prior
Frei Mário Josué - Ecônomo
Frei Damião Souza – Pároco Paróquia N. S. das Dores e Divino Esp. Santo
CONVENTO BEATO ELISEU MANEUS – LUCENA
Frei Elton Rafael – Formador e Ecônomo
Frei Gilsimar Ferreira - Prior
Frei Sergionei Ancelmo – Administrador da Paróquia Menino Deus
Postulantes I ano.
COMUNIDADE SANTA TERESA – ÍCO
Frei Cassiano Barbosa – Pároco da Paróquia N. S. da Expectação
Frei Paulo Moura – Prior e Pároco da Paróquia N. S. do Rosário
Frei José Clébson
Frei Antonio de Pádua – Reitor da Área Pastoral Senhora Santana - Icozinho
Frei Celso Oliveira – Administrador da Paróquia São Sebastião – Lima Campos
Frei Amilton Vidotto - Ecônomo
Frei Cícero Ponciano
CONVENTO DO CARMO – SÃO CRISTOVÃO
Frei Pedro Rangel – Pároco Paróquia N. S. da Vitória
Frei José Cláudio – Prior, Mestre de Noviços e Reitor do Santuário
Frei Severino Sebastião – Pároco Paróquia Menino Deus
Frei Flávio Souza - Ecônomo
COMUNIDADE FREI CANECA – ARACAJU
Frei Cidmário – Prior e Pároco da Paróquia N. S. do Carmo e S. Teresinha
Frei Robson José – Formador, Ecônomo e Promotor Vocacional
Frei Alan
Frei João Marcos
Frei Jefferson
Frei Roberto
Frei Weymerson
Frei Mateus
Frei Ramon
Frei Lázaro
CONVENTO BEATO TITO BRANDSMA
Frei Josué Laurindo – Ecônomo e Pároco da Paróquia N. S. do Carmo
Frei Ricardo Nunes – Prior e Administrador da Paróquia São João Batista
Frei Fábio Rodrigues - Sacrista
DELEGAÇÃO DE MOÇAMBIQUE
CONVENTO SÃO JOSÉ
Frei Sócio José - Prior
Frei Lázaro José - Ecônomo
Frei Amissi
Frei Orlando
Frei Florêncio
CONVENTO STELLA MARIS
Frei Altamiro Tenório - Prior
Frei Cândido – Ajudante da economia
Postulantes
AGENDA PROVÍNCIAL - 2020
ORDENAÇÕES DIACONAL (Robson, Cícero, Rafael e Flávio)
Data:19 de março - Solenidade de São José
Local: Basílica Nossa Senhora do Carmo do Recife as 19h
Lançamento da Tese de Doutorado do Frei Rogério – Basílica do Carmo as 15h
ASSEMBLEIA DE PÁSCOA
21 a 24 de Abril de 2020
RETIRO PROVINCIAL
14 a 18 de dezembro de 2020
CONCLUSÃO DO PERÍODO DE TRANSFERÊNCIAS
Data: 15 de fevereiro de 2020
2020: Capítulo Provincial-01
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Nos 300 Anos da Província Carmelitana de Santo Elias- Carmelitas (1720-2020), imagens dos Frades Carmelitas- Do passado e do presente- em preparação ao Capítulo Provincial, de 27-31 de janeiro-2020. Local: Vila Dom Bosco, em Campos do Jordão, São Paulo. Convento do Carmo da Lapa, Rio de Janeiro. 23 de janeiro-2020 www.instagram.com/freipetronio
*Espiritualidade carmelitana: O cântico espiritual do Santo Sepulcro de Jesus Cristo- João de S. Sansão.
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Arie G. Kallenberg
O servo de Deus, João de S. Sansão, nasceu no ano de 1571 em Sens, no Ducado de Borgonha, e faleceu no ano de 1636. Ficou cego aos três anos de idade, devido à varíola. Mais tarde entrou no Carmelo da Reforma de Touraine como irmão leigo. Os seus escritos emanam o odor duma mística profundamente vivida.
Uma das suas obras mais famosas é o mencionado Cântico Espiritual do Santo Sepulcro. Antes de entrar mais a fundo no texto do mesmo, é necessário dizer algo do conteúdo e do contexto histórico em que João de Sansão elaborou o cântico.
Em princípio todas as obras e poesias de João de Sansão tratam do Amor de Deus por nós e do convite de Deus a todos para corresponder a esse Amor. A linguagem empregada é linguagem de amor, afeição e ternura.
O Cântico do Santo Sepulcro[1] apresenta a forma exterior dum drama espiritual das últimas décadas da Idade Média, uma récita espiritual em que a visita de Maria Madalena ao Santo Sepulcro na madrugada da primeira Páscoa constitui o elemento mais importante. Tais récitas eram muito populares na Idade Média. Principalmente a Visitatio Sepulchri, a visita ao Santo Sepulcro no tempo da Páscoa, era uma récita muito estimada. Nela Maria Madalena sempre desempenhava o papel central. Às vezes a récita era integrada na liturgia pascal. Constava de alguns elementos fundamentais:
- A chegada das mulheres ao sepulcro na madrugada da Páscoa
- A pergunta do Anjo: “Quem procurais?”
- A resposta: “Jesus o Nazareno”.
- A resposta do Anjo: “Não está aqui”.
- As mulheres inspeccionam então o sepulcro vazio e proclamam que Jesus está ressuscitado.
No Cântico do Santo Sepulcro de João de S. Sansão não há outros intervenientes: apenas Maria Madalena visita o sepulcro. Ela está sozinha. Não há anjo com quem fale.
João de S. Sansão estava a par dos vários papeis que Maria Madalena desempenhava nos evangelhos. No tempo dele, Maria Madalena era vista como mulher exemplar e modelo para todos os cristãos. Havia um alto grau de afeição: todas as Marias dos textos evangélicos, com excepção de Nossa Senhora, coincidiam com Maria Madalena cujo nome era também associado ao sepulcro vazio do Senhor Ressuscitado.
No cântico espiritual de João de S. Sansão o Santo Sepulcro é personificado, é uma pessoa quem fala e dialoga com Maria Madalena. O Santo Sepulcro dá-nos a seguinte lição: não são as visitas ao Santo Sepulcro na Terra Santa que nos santificam, não é aí que encontramos Jesus, o nosso Amado. Pelo contrário, encontrá-mo-lo na nossa própria alma.
O Cântico do Santo Sepulcro diz respeito a um encontro místico. Os versos falam claramente da fé que transcende os piedosos sentimentos e vivências dos crentes.
O Cântico Espiritual do Santo Sepulcro consta de quatro partes:
* O prólogo (1-200) que trata “da mais alta e mais pura abnegação” que nos leva para a perda total de nós próprios a fim de encontrar o derradeiro repouso em só Deus.
É necessário que Deus tome posse de nós, esteja presente no fundo do nosso ser. É preciso perder-se nesse mar de Amor que nos invade e transforma pelo fogo do seu Amor. Logo no princípio do Cântico somos convidados a um comprometimento pessoal.
* Na segunda parte (201-320) Maria Madalena toma a palavra. Expressa lamentos amorosos, dirigidos ao Santo Sepulcro de Jesus, objecto da sua alma e da nossa. Pede a morte a fim de se poder unir com seu Deus morto. Ao pé do sepulcro vazio dá-se conta de que o seu Tesouro já não está aí. Esta parte termina com a constatação que Maria Madelena está ciente que ambos, o Santo Sepulcro e ela própria, ficaram a final de contas sem nada.
* Segue então (versos 321-440) a resposta do Santo Sepulcro a Maria Madalena: apesar de o Santo Sepulcro ser muito glorioso, não deve ser amado. Não é necessário visitar o Santo Sepulcro em pessoa uma vez que através da ‘Chama da Fé’ a presença de Jesus nos possa ser revelada no ‘túmulo vivo’ da nossa alma.
* Na última parte (441-561) encontra-se a ‘Reposta da alma aos louvores do Santo Sepulcro’. A alma esconde-se no Santo Sepulcro. A resposta com que a alma reage aos louvores do Santo Sepulcro é, em essência, um “Te Deum” permanente, um agradecimento continuado, uma liturgia total uma vez que a essência da liturgia é louvar e agradecer a Deus. A resposta da alma torna, de maneira delicada, claro que a felicidade final apenas pode ser encontrada na relação amorosa e, por conseguinte, mística com o Senhor. Somos convidados a nos enterrar no Amor transformante de Deus.
Na última parte do Cântico do Santo Sepulcro há uma aglomeração de imagens que mostram como finalmente a alma se deve livrar de tudo: de tudo o que é pessoal e pertence ao ego e também da ilusão que a alma pudesse desenvolver alguma iniciativa ou acção pessoal uma vez que se trate do movimento místico em direcção à união com Deus.
João de São Sansão desenvolve então a metáfora da alma que, vítima dum naufrágio, desce para a profundidade impenetrável do mar e se enterra no mistério do Santo Sepulcro. Esta alma feliz e perfeita é arrastada mais ainda para a profundidade insondável do Sepulcro.
A água é tão saborosa que é desfrutada a grandes tragos.
No fim do Cântico, após as imagens do naufrágio e da água saborosa, somos convidados a enterrar-nos vivos no Santo Sepulcro a fim de encontrar a verdadeira felicidade.
Para o leitor ter uma ideia do conteúdo seguem agora alguns versos do Cântico
O CÂNTICO ESPIRITUAL DO SANTO SEPULCRO
Prólogo
1 Aquele que crê consegue superar tudo;
o seu coração está enamorado e repleto de amor suave,
contempla o seu Deus com um olhar sublime;
livrando se de si próprio, repousa só em Deus
Lamentos amorosos de Santa Maria Madalena ao pé do
Santo Sepulcro de Jesus Cristo
201 Lamentemos, o meu Amor morreu;
Há sorte mais dura e mais triste
do que a dum Amante que abandona a sua Amada?
Divino Sepulcro, receba o meu coração,
já não quero mais viver,
porque tu me roubaste a minha felicidade.
309 Apressa-te, Sepulcro, e devolve-me a minha felicidade,
porque o meu amor ardente e a minha paixão
não são capazes de suportar este martírio.
Mas o que? Já não tens o meu tesouro!
Já não está no teu poder?
Aonde levantou voo?
Resposta do Santo Sepulcro a Maria Madalena
333 Perco pelo menos tanto quanto tu
porque se tu perdes o teu Noivo
devo dizer-te que Ele pertence tanto a mim quanto a ti:
desde o nascimento DELE fomos destinados um ao outro
e o corpo DELE me era prometido.
411 Apesar de eu ser famoso e glorioso
por ter tido o prazer [de ter trazido
em mim] JESUS, o Divino Salvador,
a alma que O traz no seu coração
é, no entanto, ainda mais perfeita.
417 No sepulcro Ele estava morto,
mas na alma Ele é belíssimo,
gloriosíssimo, cheio de vida;
Ele dá-lhe uma beleza igual à Sua,
enobrece-a, vivifica-a.
fortifica-a e ampara-a.
429 Por conseguinte, não é necessário
empreender uma viagem tão longa
para adorar o Santo Sepulcro.
Pois, a Fé, aquele Facho Divino,
desencobre para ti com muito mais graça
Jesus num sepulcro vivo.
Resposta da alma aos louvores do Santo Sepulcro
441 Oh Túmulo mais que maravilhoso!
Oh Sepulcro demasiadamente glorioso!
Logo que o meu espírito te contempla,
mostras-me a minha sorte feliz:
Eu sou um templo vivo de Deus,
E tu apenas dum Deus morto.
549 Aquele que não habita no Túmulo,
Não é muito santo.
Porque é no interior do Sepulcro
que Deus devolve a luz
e a vida à sua criatura
contanto que ela seja capaz de amar.
573 Aí todas as suas forças activas
e tudo o que ela possui
se perdem num feliz naufrágio.
Ela procura à sua frente o mais profundo
abismo sem, no entanto,
alcançar o fundo do mesmo.
579 Após aquele alto e sublime esforço
novamente ela torna a se submergir
num outro abismo profundo,
quero dizer naquele Túmulo
onde aquela Majestade sublime
se faz escabelo para os nossos pés.
603 Minha alma, tens que esforçar-te
por esconder-te, neste Túmulo,
aos olhos dos homens e a ti própria.
É necessário enterrar-te toda viva
a fim de ter a suprema felicidade
de não viver aqui senão morrendo.
* A RESSURREIÇÃO NA LITURGIA E ESPIRITUALIDADE DOS ANTIGOS CARMELITAS.
[1] Os seguintes dados foram tomados do estudo de ROBERT STEFANOTTI: The Phoenix of Rennes : The life and poetry of John of St. Samson, 1571-1636, New York etc. 1994
Província Carmelitana Pernambucana: Capítulo Provincial e seu novo Governo
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Foram eleitos nesta manhã de quarta-feira, dia 22 de janeiro de 2020, O novo governo provincial da província Carmelitana Pernambucana.
Frei José Sormani Barbosa Lima, O. Carm
Reeleito Prior Provincial
Frei José Roberval, O. Carm
Vice provincial
Primeiro conselheiro
Frei Rosenildo Alexandre, Carm
Segundo conselheiro
Frei Cidmário Bezerra de Arruda, O. Carm
Terceiro conselheiro
Frei Paulo Fernando de Moura, O. Carm
Quarto conselheiro
Província Carmelitana Pernambucana: Capítulo Provincial.
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Hoje, dia 20 de janeiro de 2020, com um rico momento de oração, em frente ao Convento Nossa Senhora Peregrina, em Camocim de São Félix, os frades carmelitas da Província Carmelitana Pernambucana deram início ao seu Capítulo Provincial que tem como tema “A Província das Bem-Aventuranças: chamados a renovar-nos como irmãos”.
Em seguida, na sala capitular, foi apresentada a Comissão Capitular e a presidência foi passada para o Padre Geral dos Carmelitas, Frei Mícéal O’Neill. Contamos também com a presença do Conselheiro Geral para as Américas, o Frei Luiz Maza. Após as palavras deles, foi aberta a consulta prévia para eleição do novo provincial.
O Capítulo é um momento ímpar na vida provincial, nele é eleito o Provincial e seu Conselho que serão responsáveis pela animação e condução da Província durante os próximos três anos. Além disso, é no Capítulo que a vida dos frades carmelitas do nordeste também é definida a partir das transferências, da formação das novas comunidades e nomeações das funções necessárias para o funcionamento da Província como priores, formadores e ecônomos.
Pedimos as orações de nossos irmãos e irmãs, para que este Capítulo receba as luzes do Espírito Santo e seja um momento de renovação e sinal de Deus na vida de todos os carmelitas da nossa Província.
Fonte: Acessória de Comunicação carmelitana./ http://fradescarmelitas.org.br
NOVICIADO CARMELITA-2020
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Venezuela
Frei Luiz, O. Carm
Frei Alejandro, O. Carm
Província Carmelitana de Santo Elias
Frei Lucas, Arujá/SP
Frei Eduardo, O. Carm, Lagoa da Canoa/AL (Comunidade Capim)
Frei Gabriel, O. Carm, Unaí-MG.
Frei Zenóbio, O. Carm, Catu/BA.
Frei Cristian, O. Carm, Itaquaquecetuba/SP
Frei Estevão, O. Carm, Mauá/SP.
Frei Iago, O. Carm, Ituberá/BA
Frei Paulo, Taboão da Serra/SP.
Frei Hércules, O. Carm, Parauapebas/ PA.
AO VIVO- NOVIÇOS CARMELITAS. 1ª Missa com os Noviços Carmelitas
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AO VIVO- NOVIÇOS CARMELITAS. 1ª Missa com os Noviços Carmelitas da Província Carmelitana de Santo Elias e 2 da Venezuela. Igreja do Carmo de Mogi das Cruzes, São Paulo. Sábado, 18 de janeiro-2020. www.olharjornalistico.com.br www.instagram.com/freipetronio
AO VIVO- Ritual de entrada dos Noviços em Mogi das Cruzes/SP.
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AO VIVO- Ritual de entrada dos Noviços Carmelitas da Província Carmelitana de Santo Elias e 2 da Venezuela. Sábado, 18 de janeiro-2020. www.instagram.com/freipetronio
* #PROVÍNCIA300: Breve histórico da Província Carmelitana de Santo Elias
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Os Carmelitas aportaram ao Brasil, nos primórdios de nossa colonização, sendo que sua vinda oficial se deu em nau do Frutuoso Barbosa, em 1580. (1) Espalharam-se logo por todo o território nacional, promovendo missões entre os índios, levantando Conventos e Igrejas, erigindo confrarias do Escapulário e fundando núcleos da Ordem Terceira, de tão grande expressão na história da nossa Pátria.
A sua passagem pelos mais remotos rincões de nossa terra ainda se faz notar nos nomes de lugares e cidades, ruas e praças e montanhas, igrejas e capelas. Das pouquíssimas Basílicas menores, de que se pode ufanar o Brasil, duas pertencem à Ordem do Carmo: a do Recife e a de São Paulo.
Respeitados por colonizadores e indígenas como homens de Deus e missionários de Cristo, desenvolveu-se o Carmelo brasileiro de um modo extraordinário, atingindo o seu apogeu no tempo colonial. (2) No Império começou a entrar em declínio a tal ponto que, no Segundo Império, se encontrava em verdadeira agonia. (3) A maçonaria agia então à larga, proibindo a aceitação de novos candidatos, seguindo as pegadas do Marquês de Pombal. Os claustros esvaziam-se: os bens da Ordem são seqüestrados; os Frades vão desaparecendo paulatinamente, até restarem apenas oito. Parece o fim... (4)
Mas, não! Com o advento da república, quando se pensava dar o golpe de misericórdia nas Ordens Religiosas, pelo decreto da separação da Igreja e do estado, na realidade, o que acontece, é a concessão da liberdade à Igreja. Como as árvores que, durante o inverno, conservam incubadas as suas energias, ou recebem a poda providencial, para desabrochar com maior vigor, na primavera, assim o Carmelo torna a vicejar, depois deste período de letargia, a que esteve obrigado, durante o Império. (5)
Inicia-se assim a restauração; primeiro com os Carmelitas espanhóis; em seguida com os holandeses, em 1904. (6) A Ordem torna a florescer, em todo o Brasil, contando atualmente com inúmeros Conventos e Paróquias em vários Estados. A Província de Pernambuco abrange os estados de Pernambuco e da Paraíba; a Província Carmelitana de Santo Elias abrange os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Guanabara, Minas Gerais, Goiás e, também a capital da República; a Província da Bahia foi anexada à Província Carmelitana de Santo Elias. Além disso, muitos Carmelitas da Província Alemã Superior se encontram no Estado do Paraná, onde se dedicam a diversos tipos de apostolado.
Desde 1953, a nossa Província vem lutando para restaurar a Ordem do Carmo em Portugal, onde perecera. Contudo os crescentes progressos do Comissariado de Portugal são promissores de uma futura Província, em terras lusitanas.
Além de dar homens famosos pela santidade, o Carmelo brasileiro deu também à Pátria personagens ilustres e valorosos como Frei Caneca, o célebre mártir da revolução Pernambucana de 1817 - 1824; Frei Leandro do SSmo. Sacramento, fundador do Jardim Botânico do Rio; Dom Frei Pedro de Santa Madalena, perceptor do Imperador D. Pedro II; Dom Frei Francisco de Lima, primeiro Bispo do Maranhão e Pará; Frei José da Madalena, o introdutor da vacina contra a varíola.
Nota: Crônica da Província Carmelitana Fluminense.
1) 1º Vol. Janeiro de 1580.
2) 1º Vol. 13-04-1780 - Número dos religiosos 180.
3) 2º Vol. 19-05-1855 - Proibição de aceitar noviços.
4) 3º Vol. 17-11-1889 - Só restam 4 religiosos na Província Fluminense
5) 3º Vol. 18-01-1896 - Os Carmelitas Espanhóis chegam ao Rio de Janeiro.
6) 4º Vol. 27-11-1904 - Os Carmelitas Holandeses aportaram no Rio de Janeiro.
*Fonte: DA CRÔNICA DA PROVÍNCIA CARMELITANA FLUMINENSE, POR FREI CARMELO COX- 8º Volume)
Mensagem de Natal do Prior Geral da Ordem do Carmo
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Mensagem de Natal do Prior Geral da Ordem do Carmo, Frei Miceál O'Neill, O. Carm
OLHAR DO DIA: 25 Anos de Ordenação do Frei Raimundo Brito, Carmelita
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FREI RAIMUNDO, CARMELITA: 25 Anos de Ordenação Sacerdotal. Celebração em Cachoeira-BA, nesta quarta, 18 de dezembro. Fotos: Léo/ Cachoeira. www.instagram.com/freipetronio
Frei Vicente em Alagoas: Homilia.
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Imagens do Frei Vicente Pires Maciel, O. Carm, do Carmo de Belo Horizonte- MG, na Missa da Comunidade Capim, Lagoa da Canoa/AL no dia 16 de dezembro-2019.
João da Cruz: A Fonte
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O Frei Tinus van Balen, O. Carm- direto da cidade de Tiradentes /MG- fala sobre a Fonte, Poema de São João da Cruz. Convento do Carmo da Lapa, Rio de Janeiro. 14 de dezembro-2019.
João da Cruz: A Revelação de Deus
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O Frei Donzizetti Barbosa, O. Carm- direto da Praia do Flamengo/RJ- fala a Espiritualidade de São João da Cruz. Convento do Carmo da Lapa, Rio de Janeiro. 14 de dezembro-2019.
João da Cruz: A Noite Escura, Por Frei Ricardo Nunes, O. Carm
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O Frei Ricardo Nunes, O. Carm, da Província Carmelitana Pernambucana- direto do Convento do Carmo da Bela Vista, São Paulo- fala sobre o Poema, A Noite Escura, de São João da Cruz. Convento do Carmo da Lapa, Rio de Janeiro. 14 de dezembro-2019.
João da Cruz: A Noite Escura
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O Frei João Paulo, O. Carm- direto da Basílica do Carmo da Bela Vista, São Paulo- fala sobre o Poema, A Noite Escura, de São João da Cruz. Convento do Carmo da Lapa, Rio de Janeiro. 14 de dezembro-2019.
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