CONSTRUIR A NOSSA HISTÓRIA: Frei Petrônio.
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No milésimo trecentésimo sexagésimo terceiro vídeo (1.363) O Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/ RJ, passando pela cidade de Padre Paraíso/MG- vale do Jequitinhonha - a partir de uma frase de um para-choque/ para-brisa de caminhão, fala sobre a importância de enfrentar os problemas com serenidade. “Deus lhe dá uma caneta e um papel, cabe a você escolher o seu futuro”. Comunidade Capim, Lagoa da Canoa-AL. 23 de dezembro-2016. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com
A Ilusão da Vida Conventual.
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Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista, Rio de Janeiro.
Comunidade Capim, Lagoa da Canoa-AL. 21 de dezembro-2016.
Intrigas, fofocas, brigas pelo poder, indiferença religiosa, falsidade... Se estou falando da operação Lava- Jato? Se estou falando da vida em favela? Se estou falando da vida de penitenciárias? Não, não! Refiro-me o “outro lado” da vida conventual e suas mazelas que, muitas vezes, arranca e mata a inocência de jovens que, após vivenciar uma fé pura em suas paróquias, Dioceses e Arquidioceses, caem em verdadeiros ninhos de cobras “sagradas” e são devorados transformando-os em funcionários do sagrado, mamulengos ou em verdadeiros cavaleiros das cruzadas em defesa de uma vida religiosa ultrapassada e conservadora baseada em rendas, fumaça e, o que mais grave, alienando-os contra uma Igreja inovadora, misericordiosa e humana do nosso querido pastor, o Papa Francisco. Para compreender o nosso olhar, vamos conhecer a vocação do jovem Pedro.
Pedro era da PJ- Pastoral da Juventude. Em sua ação Missionária e Pastoral não tinha medo de gritar em alto e bom som que amava os discursos de Chico- O Papa. Via no seu sorriso, no abraço aos pobres e nas suas ações humanitárias e misericordiosa a presença amorosa do próprio de Jesus Cristo. Ele tinha orgulho de pertencer a uma Igreja que desce nos becos, vielas, favelas e na área rural em defesa dos menos favorecidos.
O jovem Pedro não se cansava de fazer campanhas em favor dos pobres, participava de ações contra a violência, animava o grupo Fé e Política além de ser um ardoroso defensor da sustentabilidade. Foi nesse fervor missionário que não teve dúvidas, tinha que optar por uma congregação ou Ordem Religiosa. Nas suas buscas no google e conversas pessoais com o seu pároco, encontrou várias propostas vocacionais que o fascinaram! Viu jovens alegres em vídeos, folhetos e folders vocacionais. Ah! Ah! É o céu na terra... Pensou o inocente vocacionado.
Depois de várias conversas com o animador vocacional e participar de vários encontros para decernir se de fato era mesmo a sua vocação, decidiu! Vou para o convento! Deixou para trás uma família que o amava e uma comunidade comprometida com o Evangelho, acolhedora, fraterna e humana.
Nos primeiros meses viu seu sonho se tornar realidade. Tudo parecia perfeito até aquele jovem, nos seus 23 anos, começar a se destacar enquanto liderança nata. Ele falava, questionava, pensava diferente e, muitas vezes, conseguia adeptos na sua empreitada por uma vida conventual mais comprometida seguindo as origens da própria ordem religiosa que o escolheram e da história da Igreja do Brasil.
O jovem inovador percebeu que os vídeos e folders não passavam de uma propaganda enganosa e, o que é mais grave, via claramente uma volta à idade média daquele grupo ultraconservador. Os ritos, as rendas, o incenso, o hábito e as orações repetidas e vazias substituíam a simplicidade e o sorriso alegre da Igreja que tinha conhecida, seguia e servia na sua comunidade.
Pedro se viu em um mundo religioso desconhecido. O olho por olho da lei do talião do antigo testamento (Levítico 24,10-23), parecia ter voltado; As mentiras da historia da família de José no Egito (Gn 37, 12-36), era uma realidade viva naquele convento; a traição de Judas naquela noite histórica da Paixão do Filho de Deus (Mt 26, 57-68), era algo natural nos corredores conventuais; A cena de Jesus pedindo para atirar a primeira pedra quem não tivesse pecado ( Jo 8, 1-11) repetia-se todos os dias.
Em sua angustia, a exemplo do Profeta Elias, ele caiu por terra e pediu a morte. (1º Reis 19, 4-8). Chega! Gritou o pobre e inocente Pedro! Em suas dúvidas e questionamentos daquele estilo religioso foi obrigado a protestar, gritar e, óbvio, o apedrejaram. “Você não tem vocação”! Afirmava um. “Você pensa que vamos salvar o mundo”? Dizia outro.
O entusiasmado jovem da PJ se viu obrigado a seguir a hipocrisia conventual se quisesse sobreviver vocacionalmente. O seu objetivo era ser Frade e Padre no seguimento fiel a Jesus Cristo comprometido com os pobres mais pobres, mas para tanto, tinha que mentir, silenciar e, muitas vezes, aderir a uma caminhada descomprometida com o Concilio Vaticano Segundo e com as Conferências Episcopais Latino Americanas. (CELAM-Conselho Episcopal Latino-Americano. Rio de Janeiro (1955); II- Conferência de Medellín (1968); III- Conferência Episcopal de Puebla (1979); IV-Conferência de Domingo (1992); V- Conferência de Aparecida ( 2007).
Nessa via-crucis silenciou, obedeceu e foi elogiado pelo formador pela sua “Paciência” e “Obediência Evangélica”. Pobre formador! Não sabia ele que jamais, e sob-hipótese alguma, o jovem Pedro concordava com aquele estilo conventual hipócrita, farisaico, vazio e descomprometido com o autêntico Evangelho de Jesus Cristo e com as diretrizes da CNBB.
OLHAR CRÍTICO.
1º-Essa história “fictícia” dedico aos diversos pedros que, na busca vocacional autêntica, foram barrados em Conventos, Mosteiros, Seminários e Comunidades de vida simplesmente porque ousaram pensar e seguir os passos de Jesus Cristo. (Mt. 4, 18- 22).
2º-Também dedico este olhar para aqueles que foram mais além e conseguiram fingir, mentir e sorrir na cara de formadores e superiores sepulcros caiados. (Mt 23, 27-32).
3º-Mais, sobretudo, dedico o meu olhar crítico para os Pedros que não negaram a sua história e hoje são Padres, Bispos e Cardeais, provando assim a verdadeira vocação e o verdadeiro seguimento a Jesus Cristo vivo e ressuscitado na caminha do povo de Deus. (Mt 28, 16-20). E tenho tido!
(VEJA UM VÍDEO SOBRE O TEMA. CLIQUE AQUI: https://youtu.be/7XTjZ-Pt6dE)
O VALOR DOS AMIGOS: Frei Petrônio.
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PADRE TAMBÉM É GENTE: Frei Petrônio.
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TERÇA-FEIRA, 22: Vamos pensar um pouco?
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“Morar em uma cidade onde 2 Ex-Governadores estão presos, 59 até hoje morreram de balas perdidas, 107 Policiais foram assassinados até o momento, 7 corpos foram encontrados após um final de semana de guerra entre traficantes e policiais na cidade de Deus- Favela do Rio- é no mínimo uma grande aventura. Que Deus nos ajude”. Frei Petrônio de Miranda, Carmelita.
SEXTA-FEIRA, 18: Vamos pensar um pouco?
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“Quando você não encontrar palavras para rezar, lembre-se que o silêncio já é uma oração”. Frei Petrônio de Miranda, Carmelita.
QUARTA-FEIRA, 16. Vamos pensar um pouco?
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“Sonhar com um novo dia não é proibido... Desde que os nossos pés estejam firmes na realidade”. Frei Petrônio de Miranda, Carmelita.
TERÇA, 15: VAMOS PENSAR UM POUCO NESTE FERIADO?
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“Não tenha medo daqueles que se dizem ateus, mas dos crentes que usam da religião para te conquistar, enganar e monopolizar a tua vida” Frei Petrônio de Miranda, Carmelita.
DOMINGO, 30. Vamos pensar um pouco?
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“O Encontro com Jesus não é um spa, showbiz ou emoção, mas mudança de vida”. (Lc 19, 1-10)
QUINTA-FERIA, 27 DE OUTUBRO: Vamos pensar um pouco?
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“A Espiritualidade de um cristão não se mede pelas orações ou devoções, mas pela sensibilidade e amor ao próximo”. Frei Petrônio de Miranda, Carmelita e Jornalista/RJ.
SÁBADO, 22 DE OUTUBRO: Vamos pensar um pouco?
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“Se você gosta de agradar o próximo; fala mansinho, sorrir sempre, bota o erro embaixo do tapete, não fala a verdade, bajula para tirar vantagens... Muito cuidado! Enganar um dia... Bem, vá lá! Enganar dois dias... Digamos que seja tolerável. Mas fingir uma vida é no mínimo uma morte viva”. Frei Petrônio de Miranda, Carmelita e Jornalista/RJ.
19 DE OUTUBRO: Vamos pensar um pouco?
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“VIVER... Viver não é passar pela vida, mas marcar a vida! Digo, não estamos aqui para seguir os outros ou sermos papagaios repetindo gestos, recados ou palavras. Não, não! Temos que construir a nossa história! Portanto, seja ousado e teimoso. Construa a sua história!” Frei Petrônio de Miranda, Carmelita/RJ. (Foto: Procissão de Santa Teresa de Jesus em Salvador-BA)
LAGOA DA CANOA-AL, VAMOS PENSAR?
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“2 de outubro passou... Que dizer, acho que sim. Ou não? Que tal esquecer a “família” 11 ou a “família” 15 e juntarmos as mãos por uma cidade mais humana, ética e fraterna? O que existe é uma Lagoa da Canoa sofrida, abandonada e violenta! Fiquei assustado com as histórias de compra de votos na Campanha Eleitoral. Fiz questão de ver de perto as comunidades carentes da Vila Santa Isabel e o Alto do Pixuta (Veja vídeos nos próximos dias no olhar. www.olharjornalistico.com.br), locais onde se transformaram em campo de guerra para os candidatos e candidatas nas altas horas da madrugada. A Área Rural sofre sem água e sem segurança (Passei 10 dias e não chegou um gota de água nas torneiras aqui no povoado capim). O Povo tem medo de ir à Igreja ou ficar a frente de casa diante dos assaltos e mortes.
O fanatismo político ainda domina a região. Amigos quebraram os laços de companheirismo, famílias estão se digladiando, casos de violência verbal e física foram constatados nos últimos dias aqui na região. Até quando o nosso voto será comprado? Até quando seremos massa de manobra nas mãos de “Políticos” (Para não dizer ladrões, bandidos e assassinos dos pobres) profissionais que usam do nosso voto para aumentar o patrimônio? Vamos esperar mais 4 anos para receber a visita dos “santos e imaculados” candidatos e candidatas com os bolsos recheados de dinheiro”? E a nossa dignidade? Acorda povo! Pelo amor de Deus”! Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/RJ (Filho da Comunidade Capim, Lagoa da Canoa-AL).
VAMOS PENSAR UM POUCO NESTE DIA 3 DE OUTUBRO?
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CRÔNICA: Era uma vez um Ano Eleitoral.
Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista. Convento do Carmo da Lapa, Rio de Janeiro. Eleição Municipal 2016.
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Era uma vez um Ano Eleitoral, onde candidatos e candidatas prometiam fazer milagres para resolver todos os problemas daquela pobre cidade. Por sua vez, muitos eleitores se deixaram seduzir pelas promessas faraônicas e, fascinados pela oratória dos maquiavélicos políticos, acabaram votando nas promessas “sem pé e sem cabeça”. Mas a Eleição passou, e agora José?
Era uma vez um Ano Eleitoral, onde os candidatos e candidatas fizeram “das tripas o coração”, para conseguir o precioso voto. Mais uma vez, fizeram promessas que até os santos duvidaram. Alguns prometeram estrada novinha em folha, outros, aumentar o salário dos professores, outros ainda prometeram emprego, segurança pública. Outros, juraram de pé juntos que, se eleitos fossem, a zona rural teria água e a chamada seca verde estaria com os dias contados. Já outros, juraram perante Deus e o povo que, se necessário fosse, daria um pulinho até Brasília para defender os pobres que nunca tiveram ao longo de décadas, apoio de tais políticos. Mas a Eleição passou, e agora José?
Era uma vez um Ano Eleitoral recheado de números, de cores e de disse que me disse. “A cidade saiu ganhando”? Sim, ganharam as gráficas com as plotagens, ganharam as rádios e os jornais com os anúncios dos “santos candidatos e candidatas”, ganharam os cabos eleitorais que, enfrentando o sol e aos gritos, sustentavam as bandeiras partidárias em nossas pontes e ruas, ganharam os pequenos empresários de carro de som, ganharam os empresários de fogos, ganharam alguns radialistas e jornalistas que viraram garoto propaganda de alguns candidatos, ganharam vários moto taxistas e motoristas através das carreatas intermináveis, com o único objetivo de mostrar o poder econômico, a força política e assim, coagir o voto dos pobres que se deixaram levar pela emoção e fanatismo político. Mas a Eleição passou, e agora José?
Era uma vez um ano eleitoral onde a pacata cidade, os sítios e povoados ficaram agitados. Todos se transformavam em pesquisadores, juízes, detetives e comentaristas político. Mas a Eleição passou, e agora José?
Era uma vez um Ano Eleitoral onde o lobo mau se transformou em cordeiro, a fera e corrupta em bela e santa! O estulto em uma criança inocente e a princesa em Madre Teresa de Calcutá. Os empresários, os fichas sujas e corruptos da política saíram de suas fortificadas mansões e foram abraçar os maltrapilhos pobres e abandonados nos distritos, povoados, sítios, vilas e ruas. Alguns foram mais além chegando a comer feijoada e sarapatel, um pão de queijo, um açaí na tigela, um pão com linguiça, tomando um gole de cachaça e jamais! Sob hipótese alguma, faltaram à festa do padroeiro, o velório do desconhecido e aquela falsa tapinha nas costas com cara de pecadora arrependida foi a marca registrada! Mas a Eleição passou, e agora José?
Era uma vez um ano eleitoral, onde todos eram valorizados porque todos votavam. A Madame abraçava os doentes, o advogado ouvia o sem teto, o médico nunca fez tanta consultas em sua profissão. Mas a Eleição passou, e agora José?
Era uma vez um Ano Eleitoral onde os santos e santas não precisaram se preocupar com os problemas da cidade; a dor de barriga, a enxaqueca, a violência... Não, não! Porque os candidatos das eternas promessas estavam de plantão até às 24 horas para resolver os problemas possíveis e impossíveis. Mas a eleição passou, e agora José?
Era uma vez um Ano Eleitoral, onde algumas beatas esqueceram os ensinamentos de misericórdia e do diálogo, o sacristão confundia o sino com os fogos do seu partido, o padre ficava de “saia justa” diante do assédio dos candidatos e candidatas. Quanta caridade para as comunidades, grupos, associações e movimentos. Mas a eleição passou, e agora José?
E agora, o que vamos fazer José? Se não tem eleição, se não tem candidato, se não tem comício, se não tem carreata, se não tem a Madre Teresa de Calcutá para abraçar as crianças, se não tem partido, se não tem propaganda eleitoral, se não tem choro, se não tem fanatismo, se não tem bandeira nas ruas, se não tem carro de som, se não tem velório, se não tem casamento de boneca, se não tem festa de padroeiro com candidatos e candidatas? Se não tem eventos esportivos? O que fazer José!? Há já sei... Vamos aguardar as próximas Eleições para Presidente, Deputado, Senador e Governador porque aí as conversas nas praças e ruas voltarão e os “empresários da política” que não sabem fazer outra coisa, a não ser roubar os votos dos pobres, também continuarão de plantão, enquanto os pobres, as eternas vítimas de sempre, vão permanecer sem água potável, trabalho, segurança, saúde, educação, esporte e lazer. Ah Ah Ah... José! O que fazer José? E agora?...
Convento do Carmo da Lapa, Rio de Janeiro. 9 de agosto-2016.
DIVULGAÇÃO: www.olharjornalistico.com.br
SEXTA, 30: Vamos pensar um pouco?
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“Você seria capaz de condenar Jesus na morte de Cruz? Não!!!! E quando você vota no Ficha Suja e Corrupto que desvia as verbas da Segurança, Saúde, Educação... Será que não é uma forma de botar DE NOVO Jesus na Cruz através da morte de inocentes? Pense nisso! Ainda temos dois dias para VOTAR PELA VIDA”. Frei Petrônio de Miranda, Carmelita/RJ.
PROFISSÃO SOLENE: Caminhada para o serviço em favor dos outros na Ordem Terceira do Carmo.
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Frei Petrônio de Miranda, Delegado Provincial para Ordem Terceira do Carmo.
Convento do Carmo da Lapa, Rio de Janeiro. 20 de setembro-2016
Aprovado para fazer a Profissão Solene, o candidato ou candidata livre e conscientemente promete a Deus castidade, pobreza e obediência por toda a vida segundo o seu estado de vida, e desta maneira, torna-se membro definitivo da Ordem Terceira do Carmo com todos os direitos e todos os deveres de um Carmelita e de uma carmelita colocando-se a serviço.
O irmão ou irmã solene procura entender bem como se deve viver no sodalício dispostos para o serviço e apostolado lembrando que, “A Nossa Missão não é fazer grandes coisas, mas fazer com grandeza as pequenas coisas do dia a dia” (Beato Frei Tito Brandsma). Portanto, são orientados e orientadas para o serviço, uma vez que nós, carmelitas, temos de realizar a nossa missão no meio do povo, apresentando-lhe, antes de tudo, a riqueza da nossa vida Contemplativa, Missionária, Fraterna e Profética.
Pela profissão solene, o irmão ou a irmã, assume livremente, REPITO! Livremente, como sua a família carmelita com o seu carisma próprio, para enriquecê-la e embelezá-la com os carismas pessoais e dedicar-se ao serviço de acordo com as necessidades do sodalício e da comunidade local. (Paróquia, Diocese, Arquidiocese...).
Preocupados com o que diz a Regra da Ordem Terceira do Carmo, o Sodalício reconhece nos irmãos e nas irmãs uma presença viva da espiritualidade carmelitana a partir da missão e aptidão de cada um e de cada uma. Com tal afirmação, quero dizer que os votos solenes não aniquilam a nossa profissão de médico, advogado, político, professor, agricultor, motorista, secretária do lar... Ou seja, levaremos para o nosso campo de trabalho o tempero carmelita para assim, vocacionalmente, atrairmos novos irmãos e irmãs para a nossa família carmelitana.
Sobre a nossa missão na Ordem, podemos pegar como referência o apóstolo Paulo que diz: "Há diversidade de carismas, porém um só é o Espírito; há diversidade de ministérios, porém um só é o Senhor; há diversidade de atividades, porém um só é o Deus, que opera tudo em todos. E a cada um é concedida uma particular manifestação do Espírito para o bem comum" (1Cor 12,4-7). Portanto, não somos um sodalício Xerox. Não, não! Cada um e cada uma tem a sua história e o seu jeito próprio de ser carmelita.
Seguindo e servindo a Jesus Cristo à imitação da Virgem Maria e do Profeta Elias todos, com diferentes missões no sodalício e na comunidade, somos o rosto do Carmelo. Em outras palavras, não somos privilegiados pelo que fazemos ou pelas responsabilidades que assumimos, mas pelos gestos de misericórdia, perdão e alegria diante do nosso irmão e da irmã do Carmo.
VAMOS PENSAR NESTA TERÇA, 6?
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VAMOS PENSAR? “Se você quer encontrar o céu apenas na Igreja é melhor ficar em casa”. Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/RJ. www.facebook.com/olharjornalistico
Vamos pensar um pouco nesta segunda, 5?
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OLHAR POLÍTICO DO FREI: “Não tenha medo do candidato corrupto, mas do eleitor que o alimenta com o voto”. Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/RJ. www.facebook.com/olharjornalistico
Vamos pensar juntos neste sábado, 3?
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OLHAR POLÍTICO DO FREI: “Fuja dos cristãos que oram pra Deus e fecha os olhos para os pobres” Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/RJ.
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