*Quem irá substituir Francisco?
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No próximo mês o Papa Francisco irá comemorar o seu 79º aniversário e, pelo que tudo indica, continua com uma saúde vigorosa. Um pequeno drama em outubro deste ano a respeito de um suposto tumor cerebral acabou sendo apenas fantasia, e tanto em Roma quanto em suas viagens ele mantém um ritmo de vida que é de invejar a maioria dos mortais. A reportagem é de John L. Allen Jr., publicada por Crux, 17-11-2015. A tradução é de Isaque Gomes Correa.
Não há motivos para se crer que o seu papado está se aproximando do fim. Por um lado, Francisco deixou escapar sinais de que o seu papado pode ser relativamente curto e ele já falou, com aprovação, do exemplo posto pelo Papa Bento XVI de renunciar. Dada a sua capacidade de nos surpreender, é inteiramente possível que ele espante o mundo com uma decisão de se retirar do papado, bem no momento em que menos se espera.
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CAMPANHA: Um Tijolo Para Maria-07
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*FAMÍLIA CARMELITANA DO BRASIL: Reunião do Secretariado para a Missão
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Relatório
Dia 10 de novembro de 2015.
Convento do Carmo – São Paulo
Rua Martiniano de Carvalho – 114 – Bela Vista
Com a graça de Deus nosso Pai, o amor de Jesus e a força do Espírito Santo, sob o manto maternal da nossa querida mãe e irmã a Virgem Maria do Monte Carmelo, estiveram reunidos das 9h30 às 16h os membros do Secretariado Nacional do Carmelo Missão, para tratar de assuntos do seu interesse. Podemos imaginar a reunião como um abrir de janelas para contemplar a realidade interna e externa do próprio secretariado.
“Este encontro de hoje, é como uma flor de inesperada primavera” parafraseando o Papa João XXIII ao anunciar o Concílio Vaticano II. Como foi o Concílio Vaticano II para a Igreja assim seja esta reunião para a Família Carmelitana no Brasil...
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*Salvadorenhos rememoram os seis sacerdotes assassinados por militares
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Os atos memorativos tiveram início com uma procissão de velas acesas que, com cânticos, percorreu ruas próximas à Universidade Centro-Americana José Simeón Cañas (UCA, oeste de San Salvador), onde em 1989 os sacerdotes foram assassinados. A reportagem é publicada por La Prensa, 15-11-2015. A tradução é do Cepat. “Sua vida e sua morte nos impactaram. Queremos continuar seu exemplo”, exclamou o reitor da UCA, o sacerdote Andreu Oliva, que presidiu a missa comemorativa no campus universitário.
As injustiças denunciadas pelos assassinados, segundo Oliva, continuam presentes em El Salvador, em uma situação de “desigualdade, de grande precariedade para uma parte importante da população”, já que apenas 40% têm emprego e destes apenas a metade são considerados “empregos decentes”.
A respeito do mortífero ataque executado por um grupo terrorista em Paris, Oliva pronunciou: “condenamos o atentado terrorista em Paris e nos solidarizamos com as vítimas e suas famílias”...
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NÃO É MENTIRA... Pastor da Igreja Universal “Cura” o Rio da lama.
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Aterrado com a lama que correu com explosão de duas barragens em Mariana – Minas Gerais – o Rio Doce foi, supostamente, curado por um pastor da Igreja Universal. Em vídeo postado no Facebook, o pastor Marcos Salomão aparece acompanhado de cerca de dez pessoas e joga sal a água no rio. “Está curado esse rio. Essa água que cura câncer, que cura ‘aidético’ pode curar este rio. É essa que que nós temos”, discursou, no momento. Ainda de acordo com Salomão, “as coisas de Deus são um mistério”. “A gente crê que vai acontecer. Sei que Deus vai criar uma situação. Deis vai fazer acontecer uma coisa”. Fonte: http://www.bahianoticias.com.br
CAMPANHA: Um Tijolo Para Maria-04
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*33º DOMINGO DO TEMPO COMUM: Domingo da Esperança. (Mc 13, 24-32).
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ATUALIZAÇÃO
Ver os telejornais ou escutar os noticiários é, com frequência, uma experiência que nos intranquiliza e que nos deprime. Os dramas dessa aldeia global que é o mundo entram em nossa casa, sentam-se à nossa mesa, apossam-se da nossa existência, perturbam a nossa tranquilidade, escurecem o nosso coração. A guerra, a opressão, a injustiça, a miséria, a escravidão, o egoísmo, a exploração, o desprezo pela dignidade do homem atingem-nos, mesmo quando acontecem a milhares de quilómetros do pequeno mundo onde nos movemos todos os dias. As sombras que marcam a história actual da humanidade tornam-se realidades próximas, tangíveis, que nos inquietam e nos desesperam. Feridos e humilhados, duvidamos de Deus, da sua bondade, do seu amor, da sua vontade de salvar o homem, das suas promessas de vida em plenitude. A Palavra de Deus que hoje nos é servida abre, contudo, a porta à esperança. Reafirma, uma vez mais, que Deus não abandona a humanidade e está determinado a transformar o mundo velho do egoísmo e do pecado num mundo novo de vida e de felicidade para todos os homens. A humanidade não caminha para o holocausto, para a destruição, para o sem sentido, para o nada; mas caminha ao encontro da vida plena, ao encontro desse mundo novo em que o homem, com a ajuda de Deus, alcançará a plenitude das suas possibilidades.
Os cristãos, convictos de que Deus tem um projeto de vida para o mundo, têm de ser testemunhas da esperança. Eles não leem a história atual da humanidade como um conjunto de dramas que apontam para um futuro sem saída; mas veem os momentos de tensão e de luta que hoje marcam a vida dos homens e das sociedades como sinais de que o mundo velho irá ser transformado e renovado, até surgir um mundo novo e melhor. Para o cristão, não faz qualquer sentido deixar-se dominar pelo medo, pelo pessimismo, pelo desespero, por discursos negativos, por angústias a propósito do fim do mundo… Os nossos contemporâneos têm de ver em nós, não gente deprimida e assustada, mas gente a quem a fé dá uma visão optimista da vida e da história e que caminha, alegre e confiante, ao encontro desse mundo novo que Deus nos prometeu.
É Deus, o Senhor da história, que irá fazer nascer um mundo novo; contudo, Ele conta com a nossa colaboração na concretização desse projeto. A religião não é ópio que adormece os homens e os impede de se comprometerem com a história… Os cristãos não podem ficar de braços cruzados à espera que o mundo novo caia do céu; mas são chamados a anunciar e a construir, com a sua vida, com as suas palavras, com os seus gestos, esse mundo que está nos projetos de Deus. Isso implica, antes de mais, um processo de conversão que nos leve a suprimir aquilo que, em nós e nos outros, é egoísmo, orgulho, prepotência, exploração, injustiça (mundo velho); isso implica, também, testemunhar em gestos concretos, os valores do mundo novo – a partilha, o serviço, o perdão, o amor, a fraternidade, a solidariedade, a paz.
Esse Deus que não abandona os homens na sua caminhada histórica vem continuamente ao nosso encontro para nos apresentar os seus desafios, para nos fazer entender os seus projetos, para nos indicar os caminhos que Ele nos chama a percorrer. Da nossa parte, precisamos estar atentos à sua proximidade e reconhecê-lo nos sinais da história, no rosto dos irmãos, nos apelos dos que sofrem e que buscam a libertação. O cristão não pode fechar-se no seu canto e ignorar Deus, os seus apelos e os seus projetos; mas tem de estar atento e de notar os sinais através dos quais Deus se dirige aos homens e lhes aponta o caminho do mundo novo.
É preciso, ainda, ter presente que este mundo novo – que está permanentemente a fazer-se e depende do nosso testemunho – nunca será uma realidade plena nesta terra (a nossa caminhada neste mundo será sempre marcada pela nossa finitude, pelos nossos limites, pela nossa imperfeição). O mundo novo sonhado por Deus é uma realidade escatológica, cuja plenitude só acontecerá depois de Cristo, o Senhor, ter destruído definitivamente o mal que nos torna escravos.
*Leia a reflexão na íntegra. Clique aqui:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=383
*33º DOMINGO DO TEMPO COMUM: Um olhar.
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Tema do 33º Domingo do Tempo Comum
A liturgia do 33º Domingo do Tempo Comum apresenta-nos, fundamentalmente, um convite à esperança. Convida-nos a confiar nesse Deus libertador, Senhor da história, que tem um projeto de vida definitiva para os homens. Ele vai – dizem os nossos textos – mudar a noite do mundo numa aurora de vida sem fim.
A primeira leitura anuncia aos crentes perseguidos e desanimados a chegada iminente do tempo da intervenção libertadora de Deus para salvar o Povo fiel. É esta a esperança que deve sustentar os justos, chamados a permanecerem fiéis a Deus, apesar da perseguição e da prova. A sua constância e fidelidade serão recompensadas com a vida eterna.
No Evangelho, Jesus garante-nos que, num futuro sem data marcada, o mundo velho do egoísmo e do pecado vai cair e que, em seu lugar, Deus vai fazer aparecer um mundo novo, de vida e de felicidade sem fim. Aos seus discípulos, Jesus pede que estejam atentos aos sinais que anunciam essa nova realidade e disponíveis para acolher os projectos, os apelos e os desafios de Deus.
A segunda leitura lembra que Jesus veio ao mundo para concretizar o projecto de Deus no sentido de libertar o homem do pecado e de o inserir numa dinâmica de vida eterna. Com a sua vida e com o seu testemunho, Ele ensinou-nos a vencer o egoísmo e o pecado e a fazer da vida um dom de amor a Deus e aos irmãos. É esse o caminho do mundo novo e da vida definitiva.
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http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=383
*Os inimigos do papa
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A festividade de Todos os Santos de 2015 será lembrada na história da Igreja Católica: na noite anterior a 1º de novembro, foi presa Francesca Chaouqui, primeira mulher a passar pelo cárcere do Vaticano, juntamente com seu padrinho eclesiástico, Monsenhor Lucio Angel Vallejo Balda. Dirigentes médios na Santa Sé, ambos foram acusados de vazamento de informações reservadas. A reportagem é de Claudio Bernabucci, publicada por Carta Capital, 13-11-2015.
A senhora Chaouqui, 32 anos, italiana com pai franco-marroquino, lobista e ex-integrante de uma importante comissão vaticana, foi logo solta por ter colaborado ativamente com as investigações. Glamourosa e extrovertida, mais em sintonia com os ambientes mundanos das socialites romanas do que com a sobriedade do entourage de Francisco, já nas primeiras declarações após a infausta primazia, ela descarregou a maior responsabilidade sobre o companheiro de aventura e de prisão.
Monsenhor Vallejo Balda, espanhol de 54 anos, filiado ao Opus Dei, já foi secretário da Prefeitura dos Assuntos Econômicos da Santa Sé, importante órgão, criado por Francisco, para vigilância do patrimônio e do setor econômico-financeiro da Igreja. Sobre sua cabeça cai principalmente a acusação de ter divulgado documentos reservados e gravações do papa, que constituem a parte mais substanciosa de dois livros a serem publicados em breve: Avarizia(Avareza), do jornalista Emiliano Fittipaldi, vaticanista da revista italiana l’Espresso, e Via Crucis, escrito por Gianluigi Luzzi, autor de outro best seller de 2012, Sua Santidade, que divulgava as cartas de Bento XVI furtadas por seu mordomo. O escândalo dos documentos roubados ao papa, então denominado VatiLeaks, representou o episódio final de um desgaste prolongado que induziu Ratzinger à histórica demissão. Tudo indica que a atual tentativa de desestabilização do papado é provavelmente inspirada por intenções semelhantes...
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http://www.ihu.unisinos.br/noticias/549016-os-inimigos-do-papa
CAMPANHA: Um Tijolo Para Maria-02
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O Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista, da Comunidade Capim, Lagoa da Canoa-AL, fala da campanha, “Um Tijolo Para Maria”, sobre a reforma da Capela Nossa Senhora Aparecida. (Vídeo -02). Convento do Carmo, Lapa, Rio de Janeiro. 12 de novembro-2015.
CAMPANHA: Um Tijolo Para Maria-01
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O Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista, da Comunidade Capim, Lagoa da Canoa-AL, fala da campanha, “Um Tijolo Para Maria”, sobre a reforma da Capela Nossa Senhora Aparecida. (Vídeo -01). Convento do Carmo, Lapa, Rio de Janeiro. 12 de novembro-2015. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com
*A crise existencial e espiritual das religiosas africanas
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Na África, os dias são pontuados pela parábola do sol. As pessoas acordam de madrugada e vão dormir pouco depois do pôr do sol. Nas estradas de terra vermelha que sulcam a paisagem, deparamo-nos com uma humanidade a caminho, muitas vezes descalça. Basta ver, de manhã, quando as estradas estão cheias de mulheres que caminham rapidamente na beira. A África tem um rosto: o das mulheres. São elas que, sem fazer barulho, sem reivindicar direitos, reproduzem todos os dias o milagre da sobrevivência. Em um continente onde é realmente difícil de se viver. A reportagem é de Silvina Pérez, publicada no caderno Chiesa Donne Mondo, do jornal L'Osservatore Romano, 03-11-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
Para essas mulheres extraordinárias, é normal caminhar todos os dias 15 quilômetros para chegar ao poço mais próximo, é normal fazer 30 quilômetros a pé para vender uma cebola ou ser agredidas pelo marido ou fazer 80% dos trabalhos nos campos, mas não ser proprietárias da terra. Se você perguntar a uma mulher "por quê?", ela vai responder simplesmente que, para ela, essa é a normalidade...
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*Santa Teresa de Jesus. “Não lhes peço mais do que olhar para Jesus”
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Uma mulher determinada, que ousou ultrapassar barreiras e que, em tempos difíceis (século XVI), encontrou na força de sua experiência com Deus a possibilidade de uma vida plena, sem fragmentações, em todas as suas dimensões. Assim foi Santa Teresa de Jesus, tema de nosso encontro pelo Rezar com os Místicos, ocorrido no último sábado, 07 de novembro, na Casa do Trabalhador. A assessora, a teóloga Lúcia Pedrosa-Pádua (PUC-Rio), mais do que se ater aos detalhes da biografia de Teresa de Jesus, possibilitou-nos rezar com esta mística, a partir de suas orientações espirituais, nascidas de uma vida em profunda comunicação com Deus, conforme atestam os seus diversos escritos.
O relato é de Jonas Jorge da Silva, da equipe do CJCIAS/CEPAT.
Para Teresa de Jesus, a oração é um ato de amizade, uma conversa a sós com quem nos ama. É o que explica a sua paixão por Jesus e as consequências de uma relação pessoal tão profunda, capaz de transformar radicalmente sua vida, totalmente dedicada ao Amor que a move.
Lúcia Pedrosa-Pádua destacou que Teresa de Jesus foi uma mulher inquieta e andarilha, capaz de ampliar horizontes, em um contexto adverso, no qual as mulheres eram enxergadas como submissas, sem importância. É que sua experiência íntima com Deus humaniza o seu modo de agir, provocando rupturas com ideias e práticas preconcebidas. Como exemplo desta experiência humanizadora e transformadora, a assessora destacou um fragmento dos escritos de Teresa...
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CONFIDÊNCIAS: Uma Súplica de Fé.
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