HOJE, 27, DIA DE FREI TITO BRANDSMA: O Religioso Frei Tito Brandsma, Mártir Carmelita.
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*Frei Manoel Wermers, O.Carm.
A espiritualidade própria do Carmo, sua vida de oração e a sua dedicação peculiar a Nossa Senhora foram para mim os fatores decisivos da minha vocação carmelitana”, declarou um dia Frei Tito Brandsma. Toda a sua vida religiosa está aí para confirmar essas palavras.
A profissão religiosa, feita aos 3 de outubro de 1899, é para ele um motivo a mais da ascensão contínua da alma para Deus pelos caminhos da espiritualidade carmelitana, cuja natureza característica, a vocação para a vida mística, descreve tão maravilhosamente a “Institutio Primorum Monachorum”: “Essa vida tem uma dupla finalidade. A primeira alcançamos pelos nossos trabalhos e esforços, com o auxílio da graça divina. Consiste em oferecermos a Deus um coração generoso, livre de qualquer pecado atual. Alcançamo-la quando somos perfeitos e humildemente ocultos na caridade. A outra finalidade dessa vida só nos é comunicada pela livre ação de Deus, sem a nossa cooperação...
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*A ORAÇÃO NA VIDA CARMELITANA: TITO BRANDSMA
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*A ORAÇÃO NA VIDA CARMELITANA: Reflexões e textos de autores carmelitanos sobre a Comunhão com Deus e a Oração no Carmelo(3ª Parte).
Frei Emanuele Boaga, O.Carm. In Memoriam.
TITO BRANDSMA + 1942
Tito Brandsma, carmelita holandês, jornalista e mártir da fé, escreveu e viveu o espírito carmelitano na procura de uma nova imagem e de um vital dialogo com Deus para o homem moderno e na defesa do homem e de seus direitos.
As páginas que seguem favorecem a compreensão da noção e da experiência de Deus, que no seu coração contemplativo e em sua própria vida o transformam em “THEOTOCOS” como Maria, encarnando a contemplação mesma na vivência da paixão e da Ressurreição.
ESTAR EM GESTAÇÃO COMO MARIA
Da colocação de Frei Tito Brandsma no congresso mariano de Tongerloo em 1936
( ... ) Embora a nossa união com Deus não seja tão excelsa como aquela que se verificou na divina maternidade de Maria, mesmo assim nos podemos com pleno direito chamar-nos “Theotokos”, “portadores de Deus”, e também para nos o Senhor envia o seu anjo para nos pedir que se abra o nosso coração à luz do mundo para levá-lo por toda a parte como um luzeiro. ( ... ) Também nos devemos receber Deus no nosso coração, levá-lo debaixo do coração, alimentá-lo e deixá-lo crescer em nas, para que ele nasça de nós, e viva conosco como Deus conosco, isto é Emanuel...
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ORAÇÃO E MEDITAÇÃO
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*A ORAÇÃO NA VIDA CARMELITANA: Reflexões e textos de autores carmelitanos sobre a Comunhão com Deus e a Oração no Carmelo(2ª Parte).
Frei Emanuele Boaga, O.Carm. In Memoriam.
De: Edith Stein (“Na força da Cruz”, São Paulo, 1984)
No diálogo silencioso de pessoas consagradas a Deus antecipam-se os acontecimentos visíveis da história da igreja, os quais renovam a face da terra. A Virgem, que conservava cada palavra em seu coração, é exemplo das pessoas que escutam e nas quais o coração sacerdotal de Jesus se repete sempre de novo. Mulheres, que se esqueciam de si mesmas na imitação da vida e sofrimento de Cristo, o Senhor as escolhia de preferência como instrumento para grandes obras na Igreja: uma Santa Brígida, Catarina de Sena e Santa Teresa, a grande reformadora de sua ordem em tempo de grande perda da fé, a qual, querendo ajudar a Igreja, via como meio eficaz para tal a verdadeira renovação da vida interior. WS 36f
Na infância da vida espiritual, quando iniciamos entregar nos à direção de Deus, aí sentimos a mão que guia bem forte e firme. Claro como o sol, está diante de nós o que devemos fazer ou deixar de fazer...
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Papa envia mensagem aos moradores de rua de São Paulo
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O Papa Francisco gravou uma mensagem para os moradores de rua na Arquidiocese de São Paulo em agradecimento aos presentes que ele recebeu na manhã desta quarta-feira, 22, um crucifixo e rosários feitos com materiais recicláveis pelos moradores de rua de São Paulo, segundo informou a RádioVaticano.
O Pontífice recebeu os presentes das mãos do cura da Catedral da Sé, Padre Luiz Eduardo Baronto, que participou da audiência que o Papa concedeu ao arcebispo emérito Cardeal Claudio Hummes, na Casa Santa Marta.
“O Papa ficou muito comovido quando entregamos os presentes. Ele mandou de volta um solidéu dizendo que com esse gesto é como se ele tocasse cada um dos moradores de rua”, contou Padre Baronto.
O Papa ainda quis que um vídeo fosse gravado e mostrado aos moradores de rua e ao Padre Lancelotti, vigário episcopal para a Pastoral do Povo da Rua. O vídeo foi feito com um celular pelo Padre Baronto que, muito emocionado, não soube o porquê do vídeo não ter captado o áudio da voz do Papa. “Um problema técnico”, disse. Contudo, Padre Baronto anotou as palavras do Papa e o site da arquidiocese de São Paulo fez uma dublagem do áudio original em espanhol.
“Caro Padre Júlio Lancelotti, e demais colaboradores do trabalho com o povo de rua. Quero lhes dizer que recebi com alegria os presentes que me enviaram. Continuem a amar Jesus e os pobres. É o caminho do Evangelho. Tenho certeza de que rezam por mim e é essa oração que me dá forças. Agora vos deixo a minha bênção. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. Fonte:http://www.ihu.unisinos.br
ESCONDE-TE NA TORRENTE DO CARIT
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*A ORAÇÃO NA VIDA CARMELITANA: Reflexões e textos de autores carmelitanos sobre a Comunhão com Deus e a Oração no Carmelo(1ª Parte).
Frei Emanuele Boaga, O.Carm. In Memoriam.
Da: “Forma de vida dos primeiros monges” (ano 1370)
Elias, o primeiro monge, institui a vida monástica por inspiração de Deus. Do Retiro de Elias no Deserto. Do duplo fim da vida eremítica e da renúncia aos bens terrenos.
Este Elias, Profeta de Deus, foi o primeiro de todos os monges que existiram e nele teve princípio a santa e gloriosa instituição monacal.
Com a ânsia que sentia pela divina contemplação e o veemente desejo de progredir na virtude, retirou-se para longe das cidades e despojando-se de todos os interesses terrenos e mundanos, se propôs começar a viver a vida eremítica, religiosa e profética, consagrando-se a ela como ninguém até então havia feito, e com a inspiração e o impulso do Espírito Santo, começou a vivê-la e a instituiu.
O Primeiro fim que é o coração limpo se alcança pelo esforço e a prática das virtudes, ajudados pela divina graça. Ao segundo, chega-se pelo amor perfeito e pela pureza do coração; isto é: chega-se a saborear deleitosamente algo de uma alta notícia de Deus e da glória celestial, conforme o que disse o Senhor: “o que me ama, será amado por meu Pai, e eu o amareis e me manifestarei nele” (Jo XIV, 21).
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OLHAR JORNALÍSTICO TETESMUNHO: Frei Romualdo, O. Carm.
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O Frei Romualdo, O. Carm, do Comissariado Geral dos Carmelitas do Paraná, conta a sua experiência Missionária Pastoral junto ao Bispo Carmelita, Dom Frei Wilmar Santin, na Prelazia de Itaituba/PA. CÂMERA E REPORTAGEM: Frei Petrônio de Miranda, O. Carm. Conheça a Prelazia. Clique aqui: http://prelaziaitb.blogspot.com.br
Convento do Carmo, Lapa, Rio de Janeiro. 24 de julho-2015. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com
Franciscano é encontrado morto e carbonizado. Em 7 dias, 3 sacerdotes mortos no mundo
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Não se detém o horror da violência criminosa contra os sacerdotes. Nessa segunda-feira, 20, na Venezuela, Ciudad Bolívar, foi encontrado o cadáver do franciscano Alex Pinto, desaparecido misteriosamente na quarta-feira passada. A reportagem é de Luis Badilla, publicada no sítio Il Sismografo, 21-07-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
Dois coirmãos do sacerdote, junto com efetivos da polícia, encontraram há poucas horas o corpo queimado de Alex Pinto, enquanto patrulhavam a região entre Ciudad Bolívar e Puerto Ordaz, no quilômetro 19. Os temores pela vida do sacerdote já eram muito fortes depois que, na sexta-feira passada, o seu veículo havia sido encontrado completamente destruído por causa de um incêndio devastador.
O padre Pinto realizava várias atividades pastorais na Igreja de São Francisco de Assis e na paróquia "Vista Hermosa" de Ciudad Bolívar. De acordo com as investigações preliminares, o sacerdote seria morto por uma bala disparada a queima-roupa na cabeça.
Em poucos dias – entre 14 e 20 de julho – foram mortos três sacerdotes: um na Colômbia, um na Espanha e agora um terceiro na Venezuela. Neste ponto, os agentes de pastoral assassinados em 2015 são 11: quatro na América, três na Europa, três na África e um na Ásia. Os sacerdotes mortos são nove desde o início do ano.
A estes, devem ser somados uma religiosa da África do Sul e um operador da Cáritas da Síria. O continente americano, em particular a América Latina, se confirma como uma das regiões mais perigosas para os evangelizadores. Os sacerdotes mortos em países latino-americanos, em sete meses, já são quatro: dois na Colômbia, um no México e um na Venezuela.
ÁFRICA (3)
República Democrática do Congo (1)
Pe. Jean-Paul Kakule – 25 de fevereiro de 2015
África do Sul (1)
Ir. Gertrud Tiefenbacher (irmã austríaca) – 18-19 de abril de 2015
Nigéria (1)
Pe. Onyeka – 31 de maio de 2015
EUROPA (3)
Espanha (2)
Pe. Adolfo Enríquez – 10 de março de 2015 (?)
Pe. Carlos Martínez Pérez – 16 de julho de 2015
Itália (1)
Pe. Lanfranco Rossi – 12 de abril de 2015 (? - investigações em curso)
AMÉRICA (4)
Colômbia (2)
Pe. Fernando Meza Luna – 21 de março de 2015
Pe. Luis Alfonso León Pereira – 14 de julho de 2015
México (1)
Pe. Francisco Javier Gutiérrez – 6 de abril de 2015
Venezuela (1)
Pe. Alex Pinto (encontrado morto no dia 20 de julho de 2015. Estava desaparecido desde o dia 15 de julho)
ÁSIA (1)
Síria (1)
Safouh Al-Mosleh, Cáritas – 7 de abril de 2015. Fonte: http://www.ihu.unisinos.br
OLHAR O PASSADO COM OS PÉS NO PRESENTE: Convento de Itu/SP.
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Foi fundado em 1719, por ordem do rei, Dom João V, a pedido das Câmaras municipais de Itu e Sorocaba. Seu fundador foi Frei João Batista de Jesus que já se encontrava em Itu como comissário da Ordem Terceira já existente. O atual convento com a igreja anexa é o segundo, construído provavelmente em 1765.
A torre da igreja é de 1863. O último Carmelita de Itu foi Frei Miguel da Conceição Gomes, que faleceu em 1872. O convento serviu, depois, para diversas finalidades: nele esteve instalada a escola chamada «Instituto Novo Mundo», a redação do jornal «O Ituano», o quartel dos soldados da cavalaria e, mais tarde, serviu de convento provisório às Irmãs Sacramentinas de Nossa Senhora das Mercês. Só em 1917 é que os Carmelitas voltaram para Itu.
*O Bem Morrer: Um olhar sobre a dualidade entre vida e morte na história do Brasil.
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Beatriz de Vasconcellos Dias Miranda
A cultura funerária da época mesclava tradições portuguesas e africanas. Nessas culturas era recorrente a ideia de que o indivíduo devia preparar-se para morrer, arrumando bem a sua vida, acertando contas com os santos de sua devoção ou fazendo sacrifícios para os seus deuses ancestrais. Nesse processo de preparação para o bem morrer um momento importante era o da elaboração do testamento.
Morrer subitamente era uma lástima, “a boa morte era a esperada, a vagarosa, de modo a permitir que a pessoa colocasse em ordem os assuntos terrenos, se arrependesse de seus pecados e tomasse providências para que a alma ficasse pouco tempo no purgatório e se encaminhasse ao paraíso.”
Os testamentos eram registrados nos Livros dos Defuntos das igrejas, o mesmo no qual se registravam os óbitos. Até a República, todos os registros da vida civil eram feitos pela Igreja: o nascimento era registrado pela certidão de batismo, casamento era o religioso e a morte era registrada pelo recebimento dos últimos sacramentos e pelo testamento.Era a celebração religiosa, com o devido registro, que dava legitimidade a esses atos...
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FREI PETRÔNIO, CARMELITA: Pensamento do dia.
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22 DE JULHO. “Proibir, controlar, censurar... Eis as palavras chaves para infantilizar a formação de um frade ou seminarista. Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista.
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*Elias, o homem do deserto.
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A experiência do deserto marcou a caminhada de Elias. Ele enfrentou o deserto de Karit (1 R 17,5), o deserto de Beersheba (1 R 19, 4), o deserto de Horeb (1 R 19,8). Deserto, não só como lugar geográfico, mas também como experiência interior. Elias teve momentos de não saber, de estar perdido, de ter medo, de achar que tudo estava terminado, de querer fugir e morrer, de pensar só em comer e dormir.
O deserto interior manifestou-se, sobretudo no fato de ele procurar a presença de Deus nos sinais tradicionais (terremoto, vento, fogo) e de descobrir que estes sinais já não revelavam mais nada a respeito de Deus. Eram lâmpadas que já não acendiam. Quem o procurasse por aí, já não o encontraria (1 R 19,11-12).
O deserto era também o lugar da origem do povo, da volta às fontes em época de crise, onde se recuperavam a memória e a identidade; o lugar para onde o povo escapou para a liberdade, onde morreram os restos da ideologia do faraó, e onde o povo se reorganizou; o lugar da longa caminhada de quarenta anos, onde morreu uma geração inteira; o lugar do murmúrio, da luta, da tentação e da queda; o lugar do namoro, do noivado, da experiência de Deus, da oração. O deserto fez Elias se reaproximar da origem do povo. Os 40 dias da caminhada até o Monte Horeb evocam os 40 anos que o povo passou no deserto.
No deserto Elias experimentou os seus próprios limites. Não chegou a perder a fé, mas já não sabia mais como usar a fé antiga para enfrentar a situação nova. Foi o momento de viver e sofrer a crise do próprio povo. Por isso mesmo, ao superar a sua crise pessoal e ao reencontrar a presença da Deus para si mesmo, ele estava redescobrindo o sentido de Deus para a vida do povo. O mesmo vale para as nossas lutas e crises. Nunca são só pessoais, nunca são só gerais.
A experiência do deserto marcou para sempre a vida dos primeiros eremitas do Monte Carmelo. Saindo da Palestina, levaram o deserto consigo, dentro de si. Vivendo na Europa, reencontraram o deserto, não na vida regular dos grandes mosteiros independentes e auto-suficientes, longe das cidades, mas sim na vida pobre dos Mendicantes nas periferias das cidades, onde moravam os “menores”.
*VI FOCAL – CIENEGUILLA. LIMA, PERU. 4 a 17 de agosto de 2002.
ELIAS: UM OLHAR SOBRE O PROFETA DA "DEPRESSÃO". (1ª Parte)
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Frei Alexander Vella, O.Carm.
1- Ambiente histórico-religioso
A história de Elias se desenvolve no Reino do Norte - Israel - no séc. IX A.C. Era tempo de prosperidade, assinalado por grande abertura para as nações vizinhas, como no tempo de Salomão. Era também um tempo de forte crise religiosa ou de sincretismo religioso, como se convencionou chamá-lo; consistia na assimilação dos elementos estranhos à própria religião, tomados de outra religião, com a consequente confusão, tanto no plano teológico como no plano prático-moral...
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*A EVANGELIZAÇÃO DO BRASIL COLONIAL
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Oficialmente os primeiros portugueses chegaram no Brasil em 22 de abril de 1500 com a frota naval comandada por Pedro Álvares Cabral, que seguia para a Índia. O primeiro nome dado à terra encontrada foi: Ilha de Vera Cruz. Como viram que era muito maior do que uma ilha, rebatizaram com o nome de Terra de Santa Cruz. Só posteriormente passou a se chamar Brasil.
CARMELITAS. Chegaram no Brasil em 1580, fixando-se em Olinda. Depois fundaram conventos em: Salvador da Bahia (1586), Santos (1588), Rio de Janeiro (1590), São Paulo (1594), Paraíba (1606), São Cristóvão (1607), Angra dos Reis (1608), São Luís (1615), Belém do Pará (1624), Mogi das Cruzes (1629), Gurupá (1639), Alcântara (1647), Recife (1654), Goiana (1666), Rio Real (1680), Vitória (1680), Cabo de Santo Agostinho (1687), Cachoeira (1688). Em 1606 havia 99 carmelitas no Brasil; em 1635, perto de 200; em 1675, 246; e 466 em 1715.
BENEDITINOS. Chegaram em Salvador da Bahia em 1581. Depois fundaram mosteiros no Rio de Janeiro (1585), Olinda (1590), Paraíba (1596) e São Paulo (1598). Por ser uma Ordem monástica, pouco fizeram em relação à evangelização dos índios.
FRANCISCANOS. Estabeleceram-se definitivamente no Brasil em 1585. Antes disso alguns franciscanos trabalharam em terras brasileiras, mas individualmente e sem fazer uma verdadeira fundação.
CARMELITAS DESCALÇOS. Chegaram no Brasil em 1615 e fixaram-se na Bahia e depois fundaram outro convento em Olinda. Tiveram algumas missões no rio São Francisco.
MERCEDÁRIOS. “Estabelecidos no Pará em 1640 e no Maranhão em 1664, pouco se deram à catequização dos índios. Fizeram algumas entradas entre os índios da Amazônia”.
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