NÁPOLES: A Terra da LÁ Bruna.
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BOM DIA, BOA TARDE, BOA NOITE! (Buongiorno, buon pomeriggio, buona notte)! Nesta segunda-feira nós; Frei Petrônio, Sílvio Ferrari e Márcio, chegamos ao Convento do Carmo de Nápoles, na Itália (Fotos). Vamos ficar até a próxima sexta-feira, dia 17. Daqui, iremos para Roma. Veja os vídeos, fotos e reflexões da nossa viagem aqui no olhar. Veja também outras fotos. Clique aqui: https://www.facebook.com/media/set/?set=a.862557383777129.1073741884.100000686270175&type=1&l=5b6f7034d8
A BRUNA- ÍCONE MAIS ANTIGO DE NOSSA SENHORA SOB A INVOCAÇÃO DO MONTE CARMELO: EXPLICAÇÃO.
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1º-A cor dourada (lembrando o sol) das aureolas e do fundo indica a santidade de Maria, coração sempre revestido de Deus.
2º-A cor azul marinho (cor do mar, da fertilidade) do manto proclama a Maternidade Divina de Maria.
3º-A cor vermelha (símbolo do amor) da túnica, cuja parte cobre o Menino, indica o forte amor da Mãe para com o seu filho Jesus.
4º-A estrela (adorno) no manto de Maria é sinal de sua virgindade antes, durante e depois do parto: mulher de coração indiviso para Deus.
5º-A cor da manga do Menino (pele de ovelha) nos está a indicar: eis aí o Cordeiro de Deus.
6º-O rosto do Menino, com idade indefinida, comunica algo profundo: este é o Verbo eterno do Pai que se fez homem.
7-A mão esquerda de Maria segura o Filho no colo, sinal de ternura.
8-A mão direita, responde à súplica da oração "Salve Regina": mostrai-nos Jesus, bendito fruto...”, indicando: “Eis o caminho, a verdade e a vida”.
9º-A posição do Menino, rosto colado ao da Mãe, é clara demonstração da recíproca ternura dos dois.
10º-Os olhos de Maria e de Jesus são voltados para o observador, exprimindo a missão redentora de Jesus e a participação co-redentora de Maria.
Toda a composição do ícone acima, do tipo iconográfico da eleusa (ternura), fala da realidade da Virgem Mãe de Deus no mistério de Cristo e da Igreja. É catequético, chamando o observador para a familiaridade e imitação de Maria. O ícone recebeu a coroa de outo por Decreto do Capítulo do Vaticano a 11/06/1875. O altar onde é venerado este precioso ícone, desde o século XIII, fica na Basílica di Santa Maria del Carmine Maggiori, em Nápoles, Itália.
Esse Ícone inspirou várias releituras, que hoje são mais conhecidas que original, que foram pintadas aprimorando com as novas técnicas da pintura.
Fonte:http://iconacional.blogspot.it/2008/07/la-bruna-imagem-de-nossa-senhora-do.html
A "Bruna" Nápoles.
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Frei Eduardo P. Sanz de Miguel, OCD.
Uma das primeiras representações da Virgem de Carmen é o ícone com o nome "Bruna", em Nápoles. Em italiano, "bruna" significa "bonito". Como o ícone original é do s. XIII, na chamada "Carmen maior" da cidade italiana de Nápoles, é conhecida mundialmente como a "morena", em Nápoles. A imagem foi tão venerada na Ordem Carmelita que cerca de 40 cópias medievais são mantidas em diferentes cidades e muito mais tarde, às vezes com várias adições, como anjos, coroas ou escapulários.
O tipo iconográfico de "Bruna" Nápoles é chamada "Virgem da Ternura" ("Eleousa" em grego). minério especificamente modelada "doce amor" ou "doces beijos" ( "Glycofìloússa" em grego). Lembre-se que os Carmelitas vieram de Israel.
Maria tem seu filho nos braços e apoia o rosto sereno no rosto do Menino Jesus, com a mão esquerda agarra o manto de sua mãe e com a direita acaricia o queixo, com o levantar a perna esquerda e apoia o pé no braço de sua mãe. A mão direita da Virgem, enquanto segura a criança, é indicando aponta que "Ele é o caminho".
*Leia o texto na versão original. Clique aqui:
http://padreeduardosanzdemiguel.blogspot.it/2013/07/la-bruna-de-napoles.html
*Discursos papais e nomeações episcopais
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Em todos os anos desde que o Sínodo dos bispos foi instituído em 1965, nenhum papa jamais começou uma primeira sessão de trabalho de uma assembleia com um discurso como o que o Papa Francisco proferiu na segunda-feira.
Seu antecessor mais recente ofereceu reflexões bíblicas durante a oração da manhã, mas nunca disse aos bispos como ele esperava que eles realizassem os seus trabalhos. Era muito claro o que Bento XVI esperava e mais ainda o que João Paulo II exigia. Mas eles nunca articularam isso diante de toda a assembleia. O Papa Francisco, com certeza, sim...
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http://www.ihu.unisinos.br/noticias/536167-carta-de-roma-discursos-papais-e-nomeacoes-episcopais
O carmelita na América Latina.
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*Dom Frei Vital Wilderink, O. Carm. In Memoriam.
A nova Ratio da Ordem que trata da formação no Carmelo descrevendo-a como um processo de transformação, coloca a contemplação no coração do carisma carmelitano. É precisamente o segredo da viagem que continua, pois ninguém se põe em caminho se o objetivo final da caminhada não estivesse de alguma maneira presente desde os primeiros passos.
Nenhuma linguagem humana é capaz de descrever o mistério de Deus. O que faz entender porque a Regra fala em dois parágrafos sobre o silêncio, não só como exercício ascético para chegar à pureza do coração, mas também como matriz de toda palavra autêntica. O que faz pensar no que escreveu santo Ireneu: "Do silêncio primordial surgiu o logos". No silêncio se entrelaçam o tempo e a eternidade. Uma vida de silêncio não é a mesma coisa que o Silêncio da Vida...
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OLHAR CARMELITANO: Edith Stein.
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800 ANOS DE SANTO ALBERTO: A Palavra de Frei Savério, OCD.
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No vídeo, o Superior Geral dos Carmelitas Descalços, Frei Savério Cannistrà ( 1ª Parte), fala sobre Santo Alberto de Jerusalém, na abertura do Seminário dos 800 Anos do Legislador da Ordem do Carmo. O encontro será do dia 10 a 12 de outubro- 2014 no Colégio Santo Alberto, em Roma. Cúria Geral dos Carmelitas, Roma. 10 outubro-2014. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com
“A Igreja quer acolher a todos como uma mãe e não como um juiz”, diz dom Fisichella
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“Haveria uma ideia para sair do ‘impasse’...”, é o que diz o arcebispo Rino Fisichella (foto), teólogo e presidente do Pontifício Conselho para a Nova Evangelização, que sugere a possibilidade de “soluções diferentes” para as famílias que sofrem e relembra que a Igreja quer acolher a todos “como uma mãe e não como um juiz”. A entrevista é de Andrea Tornielli, publicada por Vatican Insider, 08-10-2014. A tradução é do Cepat.
Eis a entrevista.
A doutrina sobre o casamento mudará?
Não escutei nenhuma intervenção que tenha colocado em dúvida a doutrina sobre a indissolubilidade. A preocupação é pastoral: como dar um sinal de acolhida e não excluir ninguém, permanecendo nos ensinamentos de Cristo, em um mundo no qual há um grande abismo entre a proposta cultural da maioria e a proposta cristã sobre a família.
Há aqueles que foram convidados a reconhecer os aspectos positivos do casamento civil...
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*O Sínodo enfrenta o tema dos divorciados. Duas linhas sobre a comunhão
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O Sínodo Extraordinário sobre a Família enfrenta plenamente a questão dos divorciados em segunda união. Seguindo a ordem do “Instrumentum laboris”, o documento base, os padres sinodais se ocuparam do tema (que já havia surgido nas discussões anteriores), desde ontem à tarde. Na aula, houve um “‘crescendo’ de participação, paixão e envolvimento”, explicou o padre Federico Lombardi, diretor da Sala de Imprensa vaticana, e se delinearam duas linhas: uma a favor e a outra contra a admissão, em certos casos, à comunhão; ambas, de qualquer forma, fiéis aos ensinamentos de Jesus, tanto em relação à misericórdia como em relação à indissolubilidade do vínculo matrimonial. Ainda não é o momento para fazer cálculos oficiais, ressaltou Lombardi: no Sínodo não se fazem contas. A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi, publicada por Vatican Insider, 09-10-2014. A tradução é do Cepat.
Surgiram, pois, duas linhas, disse Lombardi na coletiva de imprensa diária: uma que “diz com muita decisão que o anúncio do Evangelho sobre o matrimônio exige, se o vínculo é válido, que não seja válida a admissão aos sacramentos, por coerência da doutrina com a fidelidade às palavras do Senhor”; a outra, ao contrário, recorda que “Jesus vês as situações vividas a partir da chave da misericórdia” e “vai ao encontro” das “diferentes situações específicas”, razão pela qual se chegou a conceber a hipótese de, em certos casos, permitir o acesso à Eucaristia. De qualquer modo, indicou Lombardi, “as pessoas mais preocupadas pela doutrina não são alheias aos sofrimentos das pessoas em dificuldades” e os que propõem a abertura “não negam, de nenhuma maneira, a indissolubilidade do matrimônio”...
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*Sínodo Sobre a Família: Comunhão aos divorciados: confronto entre Dom Müller e Dom Forte
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Começam a saltar as primeiras faíscas no Sínodo. E que faíscas. O prefeito da Congregação da Fé, o cardeal Gerhard Müller, contra o teólogo Bruno Forte, arcebispo de Chieti, protagonistas na tarde dessa terça-feira de uma sessão de perguntas e respostas de dureza inusitada. A reportagem é de Franca Giansoldati, publicada no jornal Il Messaggero, 08-10-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
O duelo se consumou a golpes de sábias citações e referências doutrinais. Obviamente, tons elegantes, no entanto, ninguém na Aula esperaria uma tensão desse tipo...
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*Sínodo Sobre a Família: Cardeal do Brasil defende acolhida a casais gays
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O cardeal brasileiro d. Raymundo Damasceno Assis defendeu ontem na assembleia do Sínodo Sobre a Família, no Vaticano, que a Igreja se mostre como “casa paterna” e acolha “situações familiares difíceis”, como a de uniões homossexuais. A reportagem é de Monica Reolom, publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 09-10-2014.
Arcebispo de Aparecida, d. Raymundo analisou ontem a possibilidade de “acompanhar” e mostrar proximidade em relação às pessoas de mesmo sexo, já que “a Igreja é a casa paterna, em que há espaço para todo mundo”. Ele ficou encarregado do discurso introdutório justamente da sessão do Sínodo que discutiu as situações familiares difíceis – em que se encontram todos os casais que não seguem rigidamente a doutrina católica. Assim como em relação às uniões homossexuais, essas são situações “que requerem o acompanhamento da Igreja”.
Na intervenção, citou o papa Francisco para destacar que a Igreja deve aprender a arte do acompanhamento para “dar a nosso caminho o ritmo saudável da proximidade, com uma visão respeitosa e cheia de compaixão, mas ao mesmo tempo sadia, livre e alentadora para amadurecer a cristã”...
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http://www.ihu.unisinos.br/noticias/536076-cardeal-do-brasil-defende-acolhida-a-casais-gays
UM OLHAR SOBRE ROMA: Basílica di Santa Maria Maggiore
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A Basílica de Santa Maria Maior (em italiano Basilica di Santa Maria Maggiore), também conhecida como Basílica de Nossa Senhora das Neves1, ou Basílica Liberiana, é uma das basílicas patriarcais de Roma.
Foi construída entre 432 e 440, durante o pontificado do Papa Sisto III, e dedicada ao culto de Maria, Mãe de Deus, cujo dogma da Divina Maternidade acabara de ser declarado pelo Concílio de Éfeso (431). Entretanto, a data da fundação da basílica remete ao pontificado do Papa Libério (352-366). Veja vídeo e fotos nas próximas horas aqui no olhar.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/
*Os casais estão roubando a cena no Sínodo
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Embora o Sínodo dos bispos sobre a família, que está sendo realizado de 5 a 19 de outubro, seja, primeiramente, uma reunião de prelados, durante os dois primeiros dias do encontro foram os leigos, em grande parte, aqueles que roubaram a cena. A reportagem é de John L. Allen Jr., publicada no sítio Crux, 07-10-2014. A tradução é de Claudia Sbardelotto.
Uma vez que esse é um encontro sobre questões familiares, o Sínodo convidou 12 casais de todo o mundo para estar entre um grupo conhecido como "auditores", ou seja, pessoas que tomam parte nas discussões, mas não tem direito de voto.
Até agora, porém, a falta de direitos de voto não tem impedido esses casais de causar uma boa impressão...
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http://www.ihu.unisinos.br/noticias/536020-os-casais-estao-roubando-a-cena-no-sinodo
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