Nossa Senhora Aparecida, Mãe dos imigrantes
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É por isso que, há três séculos, Nossa Senhora Aparecida vem dando significado à vida dos brasileiros, porque sua mensagem não tem prazo de validade e não tem fronteiras. Os brasileiros saem do Brasil, mas o amor por aquela imagenzinha negra de 36 centímetros permanece em seus corações e é transmitido para as novas gerações.
De forma específica, grande parte dos brasileiros que vive nos Estados Unidos tem uma especial devoção à Mãe Aparecida, exatamente por viver na condição de escravizados (imigrantes).
A comunidade católica brasileira que tem sua vida ativa na paróquia americana São Martin de Tours, na cidade da Filadélfia, nutre uma grande estima pela Padroeira do Brasil. Depois de todas as missas, consagramo-nos à Virgem Negra Aparecida. Em todos os matrimônios, os noivos insistem para que haja a entrada da imagenzinha. Nos batizados, consagramos as crianças a Maria. E a grande Festa da Padroeira no dia 12 de outubro é celebrada com alegria, entusiasmo e devoção.
Todas as pastorais e movimentos da comunidade, que são 16 no total, preparam o Tríduo e a belíssima Festa da Padroeira, com a procissão, missa solene e jantar para todos os participantes. Ano passado, ao redor de 700 pessoas participaram conosco, mas a média dos anos passados gira em torno de 900 pessoas.
Pedimos a oração de todos os que vivem no Brasil e que vão participar da Novena e Festa da Padroeira neste Jubileu dos 300 anos. Não se esqueçam de fazer uma prece na Casa da Mãe Aparecida ou através dos meios de comunicação da Rede Aparecida, Portal A12 e demais instrumentos de evangelização para que o nosso povo imigrante, sofredor, batalhador, filhos da mesma Mãe Escrava que traz a Esperança em seu ventre, seja liberto das correntes da escravidão moderna! Viva Nossa Senhora Aparecida!
Fonte: http://www.a12.com
Artistas manifestam amor por Nossa Senhora Aparecida
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No dia 12 de outubro, o Santuário Nacional encerrará as comemorações especiais do Jubileu dos 300 anos de Nossa Senhora Aparecida com o Festival da Padroeira, que vai reunir grandes nomes da música brasileira para cantar para a Mãe Aparecida.
Daniel, Michel Teló, Fafá de Belém, Chitãozinho e Xororó, Alcione, Paula Fernandes, Renato Teixeira, Elba Ramalho, Preta Gil, Agnaldo Rayol, Joana e Padre Fábio de Melo, irão emocionar os devotos de todo o Brasil.
O cantor Daniel e a cantora Alcione, manifestaram todo o seu amor a Nossa Senhora Aparecida, enviando ao Portal A12, cada um, uma foto com a Mãezinha que aqui apareceu nas águas do Rio Paraíba do Sul.
O Festival da Padroeira vai ser transmitido ao vivo pela TV Aparecida, no dia 12 de outubro, a partir das 20h40.
Fonte: http://www.a12.com
NOVENA 300 ANOS- 2º Dia: (Vídeo 01)
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NOVENA 300 ANOS- 2º Dia: (Vídeo 02)
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"Se uma congregação religiosa perde suas posses, eu digo: Obrigado Senhor"
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"A vida consagrada começa a ser corrompida pela falta de pobreza". O Papa Francisco afirmou isso na Catedral de São Pedro, durante a visita a Bolonha, no encontro com sacerdotes, religiosos, seminaristas e diáconos locais. "Se uma congregação perde suas posses, eu digo ‘Obrigado Senhor’". A informação é de Domenico Agasso Jr., publicada por Vatican Insider, 01-10-2017.
Esteve presente também monsenhor Bettazzi, testemunha histórica do Concílio Vaticano II, bispo emérito de Ivrea, cidadão de Bolonha por parte materna; em Bolonha foi ordenado padre e agora voltou para viver ali seus últimos anos. Francisco e Bettazzi brincaram um pouco, por alguns instantes antes do discurso papal.
E o arcebispo de Bolonha, Monsenhor Matteo Maria Zuppi, acabou citando esse momento em sua saudação de abertura a Francisco. Começou o Papa: "É um consolo estar com aqueles que levam adiante o apostolado da Igreja; os religiosos procuram dar testemunho de antimundanidade".
Ao Pontífice foram postas duas perguntas: uma sobre a fraternidade entre os sacerdotes, a outra sobre a "psicologia de sobrevivência"; a ambas respondeu sem textos escritos, exceto algumas notas que consultou enquanto ele próprio falava. O Papa afirmou: "Às vezes, brincando entre religiosos diocesanos e não, os religiosos dizem: ‘Eu sou da ordem fundada pelo tal santo...’ mas, qual é o centro da espiritualidade do presbítero? – perguntou-se o Papa - A diocesaneidade". Ser presbíteros é "uma experiência de pertencimento, pertence-se a um corpo que é a diocesaneidade". Isso “significa que você" padre, religioso, "você não é um livre (líbero, em italiano)" não existem as figuras do "líbero", como no futebol. Em vez disso, "você é um homem que pertence a um corpo, que é a diocesaneidade, o corpo presbiteral". Tudo isso "nós o esquecemos muitas vezes, e nos transformamos em indivíduos, muito sozinhos, com o risco de nos tornarmos infecundos ou cheios de nervosismos, para não dizer neuróticos, quase como solteirões".
Um padre "sozinho não tem relação com o corpo de sacerdotes, é ruim," declarou com amargura. Por isso é importante "aumentar a sensação de diocesaneidade, que também tem uma dimensão de sinodalidade com o bispo". O corpo diocesano "tem uma força especial, deve sempre seguir em frente com a transparência, a virtude da transparência, a coragem de falar, de dizer tudo". E também com "a coragem da paciência, para suportar os outros. É necessário".
Sobre a coragem de falar claramente, e sobre a oposta conveniência de não se expor, contou: "Eu me lembro quando eu era um estudante de Filosofia, e um velho jesuíta bem esperto me disse: ‘Se você quiser sobreviver na vida religiosa, pensa com clareza, mas fala com obscuridade". Anedota que despertou um grande sorriso entre os presentes na Catedral.
Francisco observou como "é triste quando um pastor não tem como horizonte o povo de Deus, não sabe o que fazer"; e é "muito triste quando as igrejas permanecem fechadas, quando se vê um bilhete na porta: ‘Aberta de tal a tal hora’, no resto do tempo não tem ninguém, as confissões são restritas a algumas horas. Mas esse não é um escritório, é o lugar onde se entra para prestar honras ao Senhor, e se o fiel encontra a porta fechada, o que pode fazer?". Às vezes, "ele pensa nas igrejas nas ruas movimentadas, que ficam fechadas: alguns párocos fizeram a experiência de abri-las, sempre com um confessor disponível e o confessor nunca parava de confessar” tantas eram as pessoas que afluíam, porque "sempre a porta está aberta" e a luz do confessionário permanece sempre acesa.
Em seguida, o bispo de Roma falou dos "dois vícios que existem em todos os lugares". Um deles é "pensar o serviço presbiteral como uma carreira eclesiástica". Francisco referiu-se aos “alpinistas”: eles são uma "praga, não presbitério. Os "alpinistas", que sempre têm as unhas sujas, porque sempre querem subir mais. Um alpinista é capaz de criar um monte de discórdia dentro do corpo presbiteral: pensa só na carreira, "agora me dão esta paróquia, depois me darão uma maior", e se o bispo não lhe dá uma bastante importante, fica com raiva: ‘Cabe-me... ’ a você não cabe nada!", ele exclamou. Depois acrescentou: "Os alpinistas causam tanto mal, pois estão na comunidade, mas só pensam em seu próprio avanço".
O outro vício: "A fofoca: ‘Alguém disse, alguém viu’ e, pronto, a reputação do irmão padre acaba sendo sujada, sendo arruinada. ‘Graças a Deus eu não sou como aquele’, esse é o refrão da fofoca". O carreirismo e as fofocas são dois vícios do "clericalismo", afirmou Francisco. Em vez disso, um pastor é chamado ao "bom relacionamento com o povo de Deus, à frente ao qual dever estar para mostrar o caminho"; deve manter-se "no meio para ajudar" principalmente "nas obras de caridade; e atrás, para ver como tudo vai".
Acreditar "na ‘psicologia da sobrevivência’- continuou ele - significa esperar o carro fúnebre, que leva a nossa instituição” ao fechamento. Acreditar na psicologia da sobrevivência conduz "para o cemitério". Trata-se de "pessimismo, e isso não condiz com homens e mulheres de fé, não é atitude evangélica, mas de derrota". E, enquanto talvez "esperamos a carruagem, nós arranjamos como podemos, e arrecadamos algum dinheiro para garantir nossa segurança. Isso leva à falta de pobreza". A psicologia da sobrevivência é “buscar a segurança no dinheiro; às vezes se escuta, se ouve o seguinte raciocínio: ‘Em nosso instituto somos idosas e não existem vocações, mas temos bens suficientes para garantir nosso fim’, e esse é o caminho mais certo para nos levar até a morte". A segurança "na vida consagrada não é trazida pela abundância de dinheiro, mas vem de outra parte" de Deus. Algumas congregações "que diminuem, enquanto seus bens aumentam, com religiosos apegados ao dinheiro como segurança: essa é a psicologia de sobrevivência".
O problema "não reside tanto na castidade ou na obediência, mas na pobreza. A vida consagrada começa a ser corrompida pela falta de pobreza". Santo Inácio de Loyola, "chamava a pobreza de mãe e muro da vida religiosa: mãe que gera e muro que defende da mundanidade". Sem essa atitude orientada à pobreza e ao desinteresse, não é possível "apostar na esperança divina". O dinheiro "é a perdição da vida consagrada". Mas Deus é bom "porque quando uma congregação começa a ganhar dinheiro, ele envia um ecônomo que acaba com tudo". O Papa revelou, sorrindo: "Quando ouço que uma congregação perde suas posses, eu digo ‘Obrigado Senhor’".
O Papa exortou a um "exame de consciência sobre a pobreza, tanto pessoal como da instituição". Quanto à falta de vocações, é preciso "perguntar ao Senhor: ‘O que está acontecendo na minha instituição? Por que está faltando àquela fecundidade? Por que os jovens não sentem entusiasmo pelo carisma da minha instituição? Porque perdeu a capacidade de chamar?". Para Francisco, o "coração" do problema é a "pobreza". Daí um encorajamento: "A vida consagrada é um tapa no mundanismo espiritual. Continuem em frente". Fonte: http://www.ihu.unisinos.br
NOVENA 300 ANOS: Preparando a Igreja
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NOVENA 300 ANOS: 1º Dia (Homilia).
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'Evangélicos devem respeitar a lei', diz governo sobre derrubada de igreja em Brasília.
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Sede da Assembleia de Deus foi construída em área de parque, próximo a residência do presidente Temer. Deputado Federal Marco Feliciano, ligado à igreja, diz que 'atitude é digna de uma ditadura'.
A derrubada de uma igreja da Assembleia de Deus gerou troca de acusações entre o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) e a presidente da Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis), Bruna Pinheiro. Os vídeos foram publicados nas redes sociais durante o fim de semana (veja vídeos abaixo).
De acordo com a Agefis, a igreja foi construída em área pública, no parque próximo ao Palácio do Jaburu – residência do presidente Michel Temer – , na expansão da Vila Planalto. Já o deputado Feliciano afirma que o terreno é propriedade da igreja "há mais de 50 anos".
A presidente da Agência, que também é evangélica, foi a primeira a falar. No vídeo, Bruna afirma que a demolição do templo tem base legal. “Como evangélica, acredito que devemos fazer a coisa certa. Os evangélicos devem ser os primeiros a respeitar a lei de nossa cidade. ”
Nesta segunda-feira (2), em um outro vídeo, o deputado federal e pastor da Assembleia de Deus, Marco Feliciano (PSC-SP), rebateu a ação do GDF. O parlamentar questionou o que chama de “abuso de autoridade” e considerou a ação uma “atitude digna de uma ditadura”.
“O governador do Distrito Federal mandou demolir a igreja evangélica de forma criminosa, sem mandado judicial ou aviso prévio."
No vídeo, o deputado fala ainda em desrespeito ao bispo Manoel Ferreira, responsável pela igreja. “Como o senhor sabe que cristão não briga, não xinga, vossa excelência desrespeitou o bispo primaz da igreja”.
Terra pública
A presidente da Agefis afirma que a área é pública e que a construção é recente - menos de dois meses – e nega perseguição à igreja. “Respeito muito todo o trabalho que a igreja faz. Não existe nenhum tipo de perseguição ao setor evangélico e não é uma guerra de ricos contra pobres.”
O GDF destaca ainda a importância de manter o parque "devido à relevância ambiental para a preservação dos recursos hídricos do DF".
Opiniões divididas
Seguidores do deputado Feliciano nas redes sociais ficaram divididos em relação a atitude do governo do DF. Em um dos comentários, uma pessoa fala em “falta de caráter” por parte do GDF e critica a ação. “Com isso ele está destruição [sic] não só o templo, mas famílias que dependem da igreja para sobreviverem”. Já outro seguidor afirma que “a lei é para todos”.
Em nota, também divulgada nas redes sociais, o GDF afirmou que tem tomado as medidas necessárias para "garantir o ordenamento territorial". O Palácio do Buriti esclareceu que a regularização é uma "obrigação legal" e uma forma de minimizar impactos ambientais e compensar o "patrimônio público lesado".
O que diz a legislação
Para fazer derrubadas de áreas e obras irregulares no DF, a Agefis considera o artigo 178 do Código de Edificações. De acordo com a normativa, para irregularidades identificadas em áreas públicas, a Agência tem aval para ação imediata. Nestas situações não está previsto nenhum tipo de aviso prévio.
Já, em casos de irregularidades identificadas em área privada, a Agefis é obrigada a notificar o dono e só depois adotar determinadas ações como multa, interdição e apreensão, até chegar a ponto de demolir a construção. Nesses casos, o dono do terreno ou imóvel tem o prazo de 5 a 30 dias, segundo o órgão, “a depender da urgência”.
Questionada pelo G1, a Agência de Fiscalização informou que até agosto de 2017 demoliu construções irregulares feitas em mais de 20 milhões de metros quadrados de área pública do DF. Fonte: https://g1.globo.com
Justiça derruba liminar e autoriza peça com mulher trans como Jesus, em Jundiaí
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O Tribunal de Justiça de São Paulo suspendeu, nesta terça-feira, a liminar que proibia a exibição do espetáculo "O Evangelho segundo Jesus, rainha do céu” em Jundiaí, no interior de São Paulo. Uma decisão judicial, a partir de ação movida contra o Sesc — local que iria abrigar a peça na cidade —, impedia e apresentação sob o argumento de que a "exibição vai de encontro à dignidade cristã, posto apresentar Jesus Cristo como um transgênero, expondo ao ridículo os símbolos como a cruz e a religiosidade que ela representa".
A decisão que suspendeu a proibição foi tomada pelo desembargador José Luiz Mônaco da Silva. A apresentação que estava prevista para ocorrer no dia 16 de setembro no Sesc Jundiaí foi cancelada. Ainda não há previsão de quando a peça será encenada na cidade.
Escrito pela autora trans inglesa Jo Clifford, que em 2006, aos 56 anos, abriu mão do nome John, traz a também atriz trans Renata Carvalho no papel de Jesus e provoca reflexões em torno de questões de gênero. O Sesc informou em sua página na internet que vai recorrer da decisão. A peça já havia sido montada em outubro do ano passado, no Sesc Pinheiros, na capital paulista.
Ao impedir a exibição, em sua fundamentação, Campos Júnior escreveu que não se trata de "imposição a uma crença e tampouco a uma religiosidade". Ele argumentou que a peça é "um ato desrespeitoso e de extremo mau gosto". Advertiu também que não esquece a "liberdade de expressão, em referência no caso específico, à arte, mas o que não pode ser tolerado é o desrespeito a uma crença, a uma religião, enfim, a uma figura venerada no mundo inteiro".
Por meio de uma rede social, a organização do espetáculo comemorou a decisão desta terça-feira.
Informamos que o recurso à liminar transfóbica e fundamentalista que CANCELOU nosso espetáculo em Jundiaí no último dia 15 foi deferido! A liminar foi derrubada. Estaremos em breve em Jundiaí, dando o recado da Rainha Jesus. Amém! Fonte: https://extra.globo.com
NOVENA 300 ANOS: Tudo pronto.
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OLHAR DO DIA: Igreja de Nossa Senhora Aparecida em Alagoas...
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TUDO PRONTO! A Igreja de Nossa Senhora Aparecida, da Comunidade Capim-Paróquia São Maximiliano Maria Kolbe- Diocese de Penedo/AL está pronta para o início da Novena da Padroeira, Nossa Senhora Aparecida. Hoje, às 19h, Missa e Novena- AO VIVO- no Olhar. www.olharjornalistico.com.br e no face: www.facebook.com/comunidadecapim ESPERAMOS VOCÊ!
Nossa Senhora Aparecida recebeu o título de Generalíssima do Exército em 1967
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Nas comemorações do tricentenário (1717-2017) do encontro da venerável imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida; faço aqui memória, de seus diversos títulos eclesiásticos e civis concedidos em reconhecimento.
Dentre os mais diversos deve especial destaque o de Generalíssima do Exército Brasileiro;por tratar-se de um título completamente civil e único na história do país, outorgado em 15 de agosto de 1967, cujo jubileu de ouro (50 anos) comemoramos. Junto a este título unem-se outros dois, o de Rainha do Brasil, conferido em 1904 e o de Padroeira da nação brasileira, em 1931.
Em 30 de junho de 1980, o então Presidente João Figueiredo, sancionou a Lei Nº 6.802, na qual ficava “declarado feriado nacional o dia 12 de outubro, para culto público e oficial a Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil”.
Em sua etimologia – Generalíssimo – trata-se de uma das mais altas patentes militares, de caráter exclusivo masculino. O termo, que é um superlativo da palavra General, é utilizado para descrever Generais, cujos cargos foram além do normalmente permitido pelas patentes militares.
Em 17 de abril de 1965, uma comissão de militares de Belo Horizonte (MG), encaminhou ao Reitor do Santuário de Aparecida o pedido de peregrinação nacional da imagem, em decorrência das comemorações dos 250 anos de seu encontro, a iniciar pela capital mineira Belo Horizonte. O pedido fora levado à Aparecida (SP), em pergaminho, pelo Comandante da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais, o documento trazia os seguintes dizeres:
“O Povo Mineiro, interpretando o desejo de todo o Povo Brasileiro, vem, pela comissão abaixo relacionada, respeitosamente. Pedir a Vossa Eminência Reverendíssima e ao D.D. Conselho Administrativo da Basílica de Nossa Senhora Aparecida, que se dignem conceder licença para que a Imagem de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, seja levada em triunfante peregrinação às Capitais de todos os Estados do Brasil, sendo em Brasília aclamada Generalíssima das Gloriosas Forças Armadas Brasileiras”. Segue-se a assinatura do então Presidente da República: Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco.
O pedido de peregrinação acabou não sendo atendido, o título de Generalíssima do Exército foi protelado e, assim, coube posteriormente ao então Presidente da República: Marechal Arthur da Costa e Silva outorgar, em 1967, o título, ato que aconteceu na capital espiritual do Brasil: Aparecida, durante as comemorações dos 250 anos do encontro da imagem, na ocasião em que foi solenemente entregue pelo legado pontifício, o Cardeal Amleto Cicognani, a Rosa de Ouro – alta condecoração pontifícia exclusiva a mulheres – oferecida pelo Papa Paulo VI em 15 de agosto de 1967.
Passando assim a imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, ter o reconhecimento civil conferida pela patente mais alta do Exército Brasileiro, sendo-lhe prestadas às devidas honras militares. Fonte: http://www.a12.com
Müller torna a exagerar nas críticas e acusa Francisco de dar um enfoque "marxista"
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Depois de desafiar o papa para um debate formal sobre o conteúdo de Amoris laetitia, o Cardeal Gerhard Müller já tem preparado seus primeiros golpes retóricos. O mais contundente: que Francisco, em seu pontificado, ao fazer distinções tão marcantes entre a doutrina e a prática pastoral, sucumbiu a um enfoque essencialmente "marxista" baseado em um "dualismo entre a teoria e a prática". A reportagem é de Cameron Doody, publicada por Religión Digital, 30-09-2017. A tradução é de Henrique Denis Lucas.
Falando com o National Catholic Register, o ex-Prefeito da Doutrina da Fé tomou a liberdade de discutir as diferenças, a partir do seu julgamento, entre os pontificados de Paulo VI, João Paulo II e Bento XVI, por um lado, e o de Francisco, por outro. Os três primeiros papas, segundo o purpurado alemão, tomaram do magistério de Pedro um estilo no qual "deram resposta à todas as questões modernas e à gênese do mundo moderno", perguntas pelas quais eles "deram boas explicações". O Papa Bergoglio, apesar disso, "pensa que sua contribuição não é essa, porque [ele busca] um enfoque pastoral a partir do chamado Terceiro Mundo".
Um enfoque em que "os pobres são fundamentais para a Nova Evangelização" e que Müller qualifica como tendo uma "intenção muito boa". No entanto, também trouxe consigo uma nova atitude, na qual o Santo Padre "não quer apenas discutir a permissividade de alguns pontos da doutrina, mas também dar mais importância às boas intenções, à positividade, dizendo que o Evangelho está a favor da vida, e não apenas contra o aborto, por exemplo".
Segundo Müller, qual é o problema disto tudo? Na Igreja "temos a relação inseparável entre a fé e a vida, a graça e o amor, e não o dualismo entre a teoria e a prática". Distinguir entre estas últimas se constituiria em um "enfoque marxista". "Nossas categorias não são a teoria e a prática, mas a verdade e a vida", prosseguiu o purpurado, em uma observação que se torna um ataque ao papa que, especialmente em Amoris laetitia, tentou distinguir precisamente a doutrina de sua aplicação, em casos concretos.
Mas não é que, segundo Müller, o Amoris laetitia tenha sido o único lugar no qual o Papa Francisco tentou aplicar sua metodologia "marxista" na vida da Igreja. Em outra instância, seria a de ter continuado o "erro" que Paulo VI cometeu ao equiparar a Congregação para a Doutrina da Fé - historicamente, o mais importante dos dicastérios romanos - com as outras diversas Congregações. Além disso, ter aumentado a visibilidade e o poder da Secretaria de Estado, decisão de Francisco em que Müllervoltou a fazer duras críticas por ter deixado a Doutrina da Fé ainda mais debilitada.
"A verdade", argumentou Müller, "é que a Doutrina da Fé é mais importante do que as demais [Congregações] porque a fundação da Igreja não é a política, mas a fé", tornando a fazer uma crítica que já havia lançado a Francisco algumas vezes: de que, como papa, ele se preocupa mais com as questões terrenas do que as da fé. "A Secretaria de Estado", continuou o purpurado, "tem o trabalho de organizar os núncios apostólicos, promover a paz e a liberdade entre os Estados, fomentar a justiça social, etc.". E ainda que este seja um papel "muito importante", disse Müller, com o Papa Francisco esqueceu-se que "a Igreja não é uma organização política; não é uma organização social; não é uma ONG".
E quais são as outras consequências deste "dualismo" marxista do Papa Francisco, segundo Müller? Não apenas que ele causou, em certo sentido, a atual polêmica sobre a Amoris laetitia, mas que ele a continua exacerbando. Além disso, pelo fato de que já não há "nenhuma ideia clara do status eclesiológico da Igreja romana na forma de congregação de cardeais e da Cúria romana", a última, que não é meramente "um aparato funcional ou burocrático". Por mais que o ex-Prefeito da Doutrina da Fé não creia que seja necessário pôr diretamente a culpa no papa por esta "confusão", ele acredita que Francisco "está autorizado por Jesus Cristo para superá-la".
"Não quero lhe criticar [a Francisco], públicamente ou em privado", suavizou Müller. "Mas sou livre para dizer o que acredito que seja para o bem da Igreja". A partir disso que o purpurado alemão aconselha a estratégia de "distinguir entre o que é a doutrina oficial da Igreja e o que [o papa] está dizendo" em suas "opiniões particulares".
"Estas opiniões particulares do papa precisam ser respeitadas porque são as opiniões e as palavras do Santo Padre, mas ninguém é obrigado a aceitar acriticamente tudo o que ele diz por exemplo sobre as questões políticas ou científicas". Acerca do lugar na Igreja merecido pelos divorciados e pelas pessoas que tornaram a se casar, também parece ser o caso para as críticas de Müller, já que, por mais que a discussão suscitada pelos 'dubia' e pela "correção filial" acerca do conteúdo de Amoris laetitia "não tenham ido contra ele", é verdade "que há uma necessidade de mais esclarecimentos" antes que os fiéis possam aceitar conscientemente os ensinamentos que a exortação apostólica contém. Fonte: http://www.ihu.unisinos.br
2017 o Ano Mariano e Jubileu de 300 Anos de Nossa Senhora de Aparecida
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Ano de penitência
No Ano Mariano a pedido do Papa Francisco pediu para que fossem concedidas indulgências para os “verdadeiramente penitentes e impulsionados pela caridade” visitarem o Santuário Nacional de Aparecida, ou qualquer uma das Igrejas de Nossa Senhora Aparecida pelo Brasil “devotamente participar das celebrações jubilares ou de promoções espirituais ou ao menos, por um conveniente espaço de tempo, elevarem humildes preces a Deus por Maria”.
Porém não bastará apenas visitar os templos, foram estabelecidos os seguintes requisitos para a concessão de indulgências:
A confissão sacramental,
A comunhão eucarística,
Orações na intenção do santo padre, o Papa.
Mas o que é a Indulgência ?
“A indulgência é a remissão, diante de Deus, da pena temporal devida pelos pecados já perdoados quanto à culpa. O fiel bem-disposto obtém esta remissão, em determinadas condições, pela intervenção da Igreja que, como dispensadora da redenção, distribui a aplica, por sua autoridade, o tesouro das satisfações (isto é, dos méritos) de Cristo e dos santos” (Paulo VI, Constituição Apostólica Indulgentarium doctrina, Normae I: AAS 59 (1967) 21).
Aos Idosos e Enfermos
Aos idosos e enfermos que não podem peregrinar para as igrejas e santuários foi aberta uma exceção para a concessão de indulgências, no documento enviado pelo vaticano consta: “assumida a rejeição de todo pecado, e com a intenção de cumprir onde em primeiro lugar for possível as três condições, espiritualmente se dedicarem diante de alguma pequena imagem da Virgem Aparecida, a funções ou peregrinações jubilares, ofertando suas preces e dores ao Deus misericordioso por Maria”.
O Ano Mariano é uma oportunidade de nos entregarmos por completo a Virgem Santíssima, além de comemorar, um ano de muita penitência, oração e sacrifício a Nossa Senhora.
Rogai por nós Nossa Senhora Aparecida.
Seu nome é o nome de algum santo?
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Muitas pessoas receberam nomes de santos, ou por uma devoção dos pais ou por terem nascido no dia em que se celebrava tal santo. Quando acontece isso dizemos que nós temos um santo onomástico, ou seja, temos um “santo com o nosso nome”, ou melhor, nós temos o nome de um santo. Antes também na Vida Religiosa Consagrada, principalmente na vida contemplativa, quando um monge ou uma monja faziam sua consagração religiosa eles escolhiam o nome de algum santo ao qual passavam a ser chamados, e não mais celebravam o aniversário de nascimento, mas sim o dia do santo do seu nome.
Ter o onomástico de algum santo é um apelo forte para que possamos acolher este santo como patrono e protetor oficial em nossa vida, mas é, acima de tudo, deixar que sua vida seja inspiração para a nossa, sabendo ver no seu testemunho de fé e caridade exemplos que devemos seguir.
"O que nos santifica é a coragem de amar como Jesus amou, de amar com a vida".
Muitas pessoas receberam o nome de Camilo, e sinto-me feliz por ter este onomástico também. Acredito que ao conhecer a história do santo, cujo nome levamos, isso deve nos motivar a buscar a caridade de Cristo com a qual eles se revestiram e por isso foram capazes de amar e servir. O que nos santifica é a coragem de amar como Jesus amou, de amar com a vida. São Camilo nos dá esse bonito exemplo, pois somente quem faz a experiência de se sentir amado por Cristo e deseja dar uma resposta de amor a Ele, será capaz de transformar sua vida num dom de amor para os outros.
Conheça aqui a história de São Camilo
São Camilo nos dá o grande exemplo da gratuidade do amor. Servir a Cristo na pessoa do doente, do enfraquecido, do empobrecido, aqueles que muitas vezes são descartados pelo mundo, mas que o amor de Deus elege para mostrar o valor sagrado da vida.
Seria interessante e importante você que tem o nome de algum santo ou santa, procurar conhecer mais sua história e assim poder trazer o caminho de santificação que eles percorreram como exemplo também para sua vida. Assim, não estaremos levando apenas o nome do Santo, mas manteremos em nosso coração o desejo de santidade que eles buscaram e alcançaram. Pois o próprio Cristo disse: “Sede santos, como vosso Pai do Céu é Santo” (Mt 5,48). Fonte: http://www.a12.com
26º DOMINGO DO TEMPO COMUM: Domingo, 1º de outubro. (Dia de Santa Teresinha, Carmelita)
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ATUALIZAÇÃO DO EVANGELHO ( Mt 21,28-32)
Antes de mais, a parábola dos dois filhos chamados para trabalhar “na vinha” do pai sugere que, na perspectiva de Deus, todos os seus filhos são iguais e têm a mesma responsabilidade na construção do Reino. Deus tem um projeto para o mundo e quer ver todos os seus filhos – sem distinção de raça, de cor, de estatuto social, de formação intelectual – implicados na concretização desse projeto. Ninguém está dispensado de colaborar com Deus na construção de um mundo mais humano, mais justo, mais verdadeiro, mais fraterno. Tenho consciência de que também eu sou chamado a trabalhar na vinha de Deus?
Diante do chamamento de Deus, há dois tipos de resposta… Há aqueles que escutam o chamamento de Deus, mas não são capazes de vencer o imobilismo, a preguiça, o comodismo, o egoísmo, a auto-suficiência e não vão trabalhar para a vinha (mesmo que tenham dito “sim” a Deus e tenham sido batizados); e há aqueles que acolhem o chamamento de Deus e que lhe respondem de forma generosa. De que lado estou eu? Estou disposto a comprometer-me com Deus, a aceitar os seus desafios, a empenhar-me na construção de um mundo mais bonito e mais feliz, ou prefiro demitir-me das minhas responsabilidades e renunciar a ter um papel activo no projeto criador e salvador que Deus tem para os homens e para o mundo?
O que é que significa, exatamente, dizer “sim” a Deus? É ser batizado ou crismado? É casar na igreja? É fazer parte de uma confraria qualquer da paróquia? É fazer parte da equipa que gere a Fábrica da Igreja? É ter feito votos num qualquer instituto religioso? É ir todos os dias à missa e rezar diariamente a Liturgia das Horas? Atenção: na parábola apresentada por Jesus, não chega dizer um “sim” inicial a Deus; mas é preciso que esse “sim” inicial se confirme, depois, num verdadeiro empenho na “vinha” do Senhor. Ou seja: não bastam palavras e declarações de boas intenções; é preciso viver, dia a dia, os valores do Evangelho, seguir Jesus nesse caminho de amor e de entrega que Ele percorreu, construir, com gestos concretos, um mundo de justiça, de bondade, de solidariedade, de perdão, de paz. Como me situo face a isto: sou um cristão “de registo”, que tem o nome nos livros da paróquia, ou sou um cristão “de facto”, que dia a dia procura acolher a novidade de Deus, perceber os seus desafios, responder aos seus apelos e colaborar com Ele na construção de uma nova terra, de justiça, de paz, de fraternidade, de felicidade para todos os homens?
Nas nossas comunidades cristãs aparecem, com alguma frequência, pessoas que sabem tudo sobre Deus, que se consideram família privilegiada de Deus, mas que desprezam esses irmãos que não têm um comportamento “religiosamente correto” ou que não cumprem estritamente as regras do “bom comportamento” cristão… Atenção: não temos qualquer autoridade para catalogar as pessoas, para as excluir e marginalizar… Na perspectiva de Deus, o importante não é que alguém se tenha afastado ou que tenha assumido comportamentos marginais e escandalosos; o essencial é que tenha acolhido o chamamento de Deus e que tenha aceitado trabalhar “na vinha”. A este propósito, Jesus diz algo de inaudito aos “santos” príncipes dos sacerdotes e anciãos do povo: “os publicanos e as mulheres de má vida irão diante de vós para o Reino de Deus”. Hoje, que é que isto significa? Hoje, quem são os “vós”? Hoje, quem são os “publicanos e mulheres de má vida”?
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NOVENA DE APARECIDA-2017: Convite.
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