OLHAR DO DIA: Terça-feira, 6.
- Detalhes
CAMINHANDO E CANTANDO. Nos últimos dois dias, segunda e hoje, terça-feira nós; Frei Petrônio e Frei Donizetti, estivemos contemplando a natureza na Serra de Petrópolis/RJ; Jantando na casa do irmão Mauro, da Ordem Terceira do Carmo de São João del Rei- residente em Tiradentes/MG- e visitamos o Pároco da Catedral do Pilar de São João del Rei, Pe. Geraldo. Agradecer... Eis a palavra para todos aqueles e aquelas que nos acolheram em nossa Missão nas últimas horas. Ah! E também gravamos muito, muitos vídeos para o olhar.
Crianças e adolescentes são quase 40% entre os pobres
- Detalhes
Uma das explicações para a pobreza maior entre os mais novos está na desigualdade na concessão de benefícios
A parcela de pobres na população caiu de 33% em 2004 para 16% em 2015, mas a participação de crianças e adolescentes permanece a mesma, em torno de 40%. A economista Sonia Rocha, do Instituto de Estudos de Trabalho e Sociedade (Iets), no seu estudo, calculou que a participação da faixa etária de até 14 anos na população recuou de 27,4% em 2004 para 21,2% em 2015. Mesmo assim, a parcela de crianças e adolescentes entre os pobres se manteve praticamente estável: passou de 41,9% para 38,3%.
Entre os idosos, o movimento foi inverso. A população de 60 anos ou mais cresceu de 9,6% para 14,3% e, na pobreza, passou de 3,2% para 3,6%.
— Se não houvesse desigualdade, a participação na pobreza deveria ser a mesma que na população. A cada ano tem menos crianças, nem assim se consegue protegê-las adequadamente nem dar educação razoável. O ideal é que houvesse rede de creches de qualidade.
Uma das explicações para essa pobreza maior entre os mais novos está também na desigualdade na concessão de benefícios. Os idosos que ganham salário mínimo têm reajuste todo ano, enquanto o Bolsa Família não tem uma regra de reajuste. O último foi em junho do ano passado, de 12,5%, depois de dois anos sem aumento. O benefício médio é de R$ 180,49 por família.
Os números da pesquisa são de 2015. Como tivemos recessão também em 2016, a situação deve ter ficado pior, diz Sonia:
— A pobreza deve ter se agravado em 2016 e em 2017.
Na opinião do economista Sergei Soares, ex-presidente do Ipea, na crise é a hora de aumentar o benefício e o alcance do programa:
— Os idosos estão mais protegidos. Numa crise de proporções severas como a que estamos vivendo, o Bolsa Família deveria ter aumentado. Durante uma crise, por princípio, a proteção social tem que aumentar principalmente para os mais pobres. Aposentadoria de juiz pode ficar defasada, Bolsa Família, não.
O secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento Social, Alberto Beltrame, afirma que não há fila de espera para entrar no programa. Todos que estão elegíveis foram atendidos:
— Incluímos 1,5 milhão de famílias. Aperfeiçoamos o sistema. Verificamos mensalmente se há pessoas que já deveriam sair do programa. Antes, era uma vez por ano. Em outubro, descobrimos 1.100 famílias que tinham renda per capita de um salário mínimo (o corte para entrar no programa é de R$ 170 per capita).
Atualmente, são atendidas 13,3 milhões de famílias, abaixo de 2014, quando eram 14 milhões. O programa Criança Feliz, lançado pelo presidente Michel Temer em outubro do ano passado, de visitas domiciliares para estimular crianças de até 3 anos, ainda não começou. A previsão do secretário é que comece no fim de junho:
— Capacitamos 90 multiplicadores para treinar 1.100 supervisores e teremos 11 mil visitadores. A meta é atender um milhão de crianças este ano e quatro milhões no ano que vem. Já temos 400 mil crianças identificadas. Fonte: https://oglobo.globo.com
CRAÍBAS-AL: Um Grito, um Pedido.
- Detalhes
Prefeito de Craibas, Ediel Leite e Vice, Neto Pedro e Outras Altoeidades, tenham Compaixão dessa família carente onde a mulher passa por difícil problema de Saúde. A Casa dela caio nas chuvas e eles não tem onde morar. Ajudem pelo amor Deus! Ela não tem onde morar com os filhos Fonte: Facebook (Viver Solange Santos).
Suspeito de tentar estuprar a filha e matar cachorro que a defendeu é preso no Rio
- Detalhes
Um homem foi preso nesta sexta-feira acusado pela polícia de tentar estuprar a própria filha e, em seguida, espancar um cachorro até a morte, no Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste do Rio. Um vídeo que mostra Alexander Soares Eguchi, de 42 anos, batendo no animal circulou pelas redes sociais. Após ter sua prisão preventiva decretada, ele se apresenou no Fórum Central, no Centro do Rio, de onde policiais o levaram para a 42ª DP (Recreio).
— Fui avisada e mandei uma equipe para prendê-lo e trazer para a delegacia — disse a delegada Márcia Julião, acrescentando que o suspeito vai responder por crime contra o meio ambiente e estupro.
De acordo com a delegada, Eguchi tentou "agarrar a filha" de 21 anos, jogando-se em cima dela. Ainda segundo a policial, a jovem gritou por socorro, e o cachorro, da raça chow chow, correu atrás do suspeito e o mordeu. Com raiva, Eguchi teria amarrado o animal num poste e o espancado até a morte.
Toda a agressão contra o cachorro foi gravada em vídeo por um vizinho da família. As imagens foram publicadas nas redes sociais e revoltaram internautas. Ouvida na delegacia, a filha de Eguchi confirmou que ele a agarrou e a ameaçou. Segundo a delegada, ela não é filha biológica do suspeito, mas foi registrada e criada por ele.
Ao decretar a prisão preventiva do suspeito, o juiz Manoel Tavares Cavalcanti, do VII Juizado da Violência Doméstica, diz que a medida é necessária porque a “liberdade do denunciado atinge a manutenção da ordem pública, ameaça o normal desenvolvimento e julgamento da ação e prejudica a aplicação da lei penal”. Fonte: https://extra.globo.com
A Igreja na era das mídias digitais
- Detalhes
A Internet está mudando a forma como pensamos? Se a Rede muda a forma como pensamos, e a teologia é intellectus fidei, ou seja, “pensar a fé”, a pergunta é imediata: a Internet está mudando a forma como pensamos a fé? Está mudando – entre outras coisas – a nossa forma de pensar e viver o mistério e a experiência da Igreja?
Essas foram as primeiras indagações do padre jesuíta Antonio Spadaro, editor da revista Civiltà Cattolica e autor do livro Ciberteologia, Pensar o Cristianismo nos tempos da rede, recém-publicado em português, pela Editora Paulinas, durante a Conferência A semântica do Mistério de Igreja no contexto da(s) gramática(s) da midiatização, dentro da programação do XIII Simpósio Internacional IHU Igreja, cultura e sociedade. A semântica do Mistério da Igreja no contexto das novas gramáticas da civilização tecnocientífica, realizada ontem, 03, no auditório central da Unisinos.
Bem-humorado, Spadaro atraiu a atenção do público que lotou o auditório, ao abordar de maneira clara e acessível o papel da religião e da religiosidade neste novo cenário que emerge da midiatização da sociedade e da chamada web 2.0. “Quando se fala em Internet e religião, aborda-se em nível sociológico ou tecnológico, mas raramente teológico. Logo, pretendo analisar teologicamente a rede. E esse é o grande desafio”, pondera o jesuíta.
A Internet está mudando nosso modo de pensar?
Essa foi uma das inúmeras inquietações de Antonio Spadarodurante a Conferência. Para ele, a Internet está mudando, sim, nosso modo de pensar e de viver a fé na contemporaneidade. “Se a Internet está mudando nosso modo de pensar, ela não estará modificando a nossa forma de pensar a fé? Está alterando nosso modo de pensar e viver a experiência da Igreja? Está transformando a nossa maneira de ler a Bíblia?”, indaga.
A Rede não é apenas um instrumento
Uma das principais abordagens do padre jesuíta durante a Conferência foi a questão de que a rede não é apenas um instrumento, “mas um ambiente no qual vivemos, está construindo um ambiente de vida. Talvez até mais. Um verdadeiro tecido interligado da nossa experiência da realidade”. Segundo Spadaro, não se deve ser superficial e usar a Internet como meio de evangelização, “mas evangelizar considerando que o meio de evangelização do homem se expressa também no ambiente digital”.
Para Spadaro, as recentes tecnologias digitais não são mais somente tools, isto é, instrumentos completamente externos ao nosso corpo e a nossa mente. “ ‘Os modernos meios de comunicação há tempo fazem parte dos instrumentos comuns através dos quais as comunidades eclesiásticas se expressam, entrando em contato com o seu próprio território e estabelecendo, muitas vezes, formas de diálogo mais abrangentes’.” Foi o próprio Bento XVI, em sua mensagem para o Dia Mundial das Comunicações de 2010, a declará-lo.
Web 2.0 e o conceito de presença
Quem é o meu próximo? Essa é a primeira grande pergunta de Spadaro. A segunda? Onde está o meu próximo?
Segundo o teólogo, não são os conteúdos que estão no centro da web 2.0, nem os indivíduos, mas sim as relações. “Os conteúdos não têm valor se não forem compartilhados, essa é a peculiaridade da web 2.0”, afirma, ao avaliar ainda que devemos entender como o conceito de próximo evolui a partir da rede, uma vez que este conceito “é muito importante para a vivência cristã”. Segundo Spadaro, as redes sociais não expressam um conjunto de indivíduos, mas um conjunto de relações entre os indivíduos. “O conceito chave não é mais a ‘presença’ na Rede, mas a ‘conexão’: estando presente, mas não conectado, se está ‘só’. Se eu interajo eu existo. O indivíduo entra na Rede para experimentar ou ampliar de algum modo a proximidade/vizinhança. Deve-se, portanto, entender como o conceito de ‘próximo’ evolui a partir da Rede.” E indaga: “O que significa estar presente para o outro? Em um evento? Se vocês escutarem um CD de Beethoven, vocês estarão presente naquele evento configurado por um equipamento tecnológico ou não?”
A “praça virtual”
Segundo o teólogo, a ideia de praça, que é um lugar físico, está se tornando cada vez mais o dispositivo tecnológico, como a Internet e as mídias digitais. Mas, “como tudo isso irá impactar no modo de viver na Igreja?”, questiona. E continua: “Como imaginar o futuro de uma comunidade eclesial no contexto da rede?” Segundo Spadaro, as pessoas deixam de criar comunidades para criar networks, com gostos e preferências específicos.
Hierarquia e autoridade na rede
Ainda na tarde de ontem, Spadaro refletiu sobre como pensar o conceito de hierarquia e autoridade na era da rede e percebeu que a lógica da Internet implica que o conhecimento passa pela relação. “A web 2.0 é uma rede de relações, o conteúdo não é comunicado através da transmissão, mas por compartilhamento. Se um conteúdo é transmitido, ele não é conhecido, mas se é compartilhado, sim. Exemplo: no meu blog, se eu publicar e deixar apenas ali, poucos irão ler. Já tentei fazer isto. Mas seu eu postar no Twitter, imediatamente mais de 2000 pessoas irão ler no mesmo dia.”
Teilhard de Chardin à frente de seu tempo
Segundo Antonio Spadaro, Pierre Teilhard de Chardin foi uma das pessoas que mais compreendeu sobre a Internet. “Ele teve a intuição fundamental para ajudar a compreender a função espiritual que é a rede. Teve ainda condições de analisar as redes e, sobretudo, quais eram os seus fins. O processo de evolução da humanidade, para Chardin, passa de uma condição de um isolamento, homem pastor, que depois dá lugar ao homem agricultor até chegarmos a impérios.”
Para o jesuíta, a Igreja no tempo da rede deve avaliar as formas de sua presença. “É necessário que a instituição católica compreenda o lugar de conexão capaz de fornecer a base de comunhão em uma sociedade cada vez mais fragmentada”, completa. E frisa: “A Igreja de hoje deveria criar espaço de network que permita construir relações significativas”.
Instrumento x ambiente
“O microfone é um instrumento que permite amplificar a minha voz, mas ao mesmo tempo mostrar um contexto. Para a rede isto vale muito mais”, continua o palestrante, ao ponderar que “a rede não é apenas um instrumento que permite fazer as coisas, cria ambientes, como no Facebook, vitais, onde podemos nos expressar. As tecnologias geram ambientes de relações e conhecimentos”.
Logo, para o editor, as mídias digitais são sistemas conectivos de nossa experiência, sem interrupção. “Elas são um tecido conectivo, uma conexão entre minha vida online e off-line.”
Rede como ambiente de vida
São duas as necessidades que as redes causam: conhecer e estar em relação. “Isso desde as antiguidades. As tecnologias não são algo estático. Elas se tornaram cada vez mais complexas.” Deste modo, Spadaro acredita que sim, a comunidade eclesial está dentro de uma mentalidade que considera a rede como um ambiente de vida.
Dualismo digital
“Nós vivemos neste momento um dualismo digital. Por isso, distinguimos a vida online da off-line, a vida que dizemos real com aquela do network social. Essa diferença tão clara leva a uma esquizofrenia. E essa distinção não ajuda a entender. Nós somos chamados a integrar essas duas dimensões. E não opô-las”, esclarece.
Spadaro avaliou também que não se fala mais em meio de comunicação, “mas sim em ambiente”. Para ele, a rede cria ambientes e não instrumentos e a tecnologia das redes é uma revolução antiga, sendo “uma forma nova de expressar as necessidades que o homem sempre teve”.
Questionamentos
A tecnologia está se tornando cada vez mais transparente? Mas não terá a tecnologia um valor espiritual? Como pensar a tecnologia como uma profunda espiritualidade do homem?
Do ponto de vista da Igreja, como a rede pode ser um ambiente e não um instrumento de evangelização?
Qual a contribuição que a Igreja poderá dar para toda a humanidade para compreender o que é a rede verdadeiramente?
Fonte: http://www.ihu.unisinos.br
Quarta 31: Olhar do dia.
- Detalhes
O Frei Carlos Mesters- Em recuperação aqui no Convento do Carmo da Lapa/RJ- nesta quarta 31, recebeu a visita das irmãs; Cecília, da Vila Sabrina e Bernadete, da Vila Medeiros, São Paulo. Elas são da Congregação das Irmãs Carmelitas Missionárias de Santa Teresa do Menino Jesus. www.carmelitasmissionarias.com.br
Moradora do Alemão morre após ser atingida na cabeça quando voltava do trabalho
- Detalhes
Morreu na noite desta segunda-feira, a moradora do Complexo do Alemão baleada na cabeça durante confronto entre PMs e criminosos na região. Marinete Menezes, de 55 anos, chegava do trabalho, quando foi atingida por uma bala perdida. A auxiliar de serviços gerais chegou a ser socorrida por vizinhos e levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Alemão. Depois, foi transferida para o Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier, na Zona Norte da cidade, mas não resistiu ao ferimento.
Segundo o comando da UPP Fazendinha, criminosos armados atacaram a base avançada da unidade, por volta das 17h, na localidade conhecida como “Zona do Medo". Houve confronto e os marginais fugiram. Durante a ação, Marinete foi atingida
Ao saber da morte da mãe, a filha de Marinete precisou ser amparada por amigos e parentes que a acompanham no hospital. "Eu quero a minha mãe de volta!", gritava a filha mais velha, de 31 anos, aos prantos. Marinete morava no Alemão com o marido e a filha mais nova, de 22 anos.
A UPP informou ainda que o policiamento foi reforçado na região e que ações de varredura estão sendo realizadas em busca dos envolvidos no incidente.
Veja abaixo a íntegra da nota enviada pela assessoria de imprensa das UPPs:
Segundo o Comando da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Fazendinha, criminosos armados atacaram a base avançada da unidade na localidade conhecida como “Zona do Medo”, no Complexo do Alemão, por volta das 17h desta segunda-feira (29/5). Houve confronto e os marginais fugiram. Durante a ação, uma moradora foi atingida e socorrida por vizinhos para Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Alemão. O policiamento foi reforçado na região e ações de varredura estão sendo realizadas em busca dos envolvidos no incidente. Fonte: https://extra.globo.com
'Não corre senão morre', diz sobrevivente de chacina no Pará sobre ação policial
- Detalhes
Dois sobreviventes de crime em Pau D’Arco relataram ao MPF como foi a abordagem durante cumprimento de mandado de prisão na fazenda Santa Lúcia; 10 pessoas foram mortas.
Dois sobreviventes da chacina no município de Pau D’Arco, sudeste do Pará, relataram ao Ministério Público Federal (MPF) como foi a abordagem da ação policial que resultou na morte de 10 pessoas. O caso aconteceu durante cumprimento de mandado de prisão na fazenda Santa Lúcia, na última quarta-feira (24). Segundo um dos sobreviventes, a polícia apareceu repentinamente, gritando ''não corre senão morre''.
Nove homens e uma mulher morreram na ação. A Secretaria de Segurança Pública (Segup) disse que os policiais foram recebidos à bala quando tentavam cumprir 16 mandados de prisão contra suspeitos do assassinato de um vigilante da fazenda, no fim de abril.
Parentes de vítimas da chacina contestam a versão dos órgãos de segurança do Estado de que os policiais reagiram a um ataque dos colonos: segundo os trabalhadores rurais, a polícia chegou na cena do crime atirando. De acordo com peritos do Instituto Médico Legal, em três corpos havia perfurações à bala na cabeça e nas costas.
Em depoimento prestado na última sexta-feira (26), a primeira testemunha contou que estava acampada com outras pessoas perto da sede da fazenda quando ouviram barulho de carros. Dois colegas foram ver o que era e voltaram dizendo que a polícia havia chegado. Todos saíram correndo mata adentro.
O sobrevivente disse ainda que depois de andarem por cerca de 500 metros, montaram um abrigo onde estavam mais ou menos 25 pessoas. Ele conta que repentinamente a polícia apareceu gritando ''não corre senão morre''.
'Olha o que a gente faz com bandido'
Em seguida, as pessoas começaram a correr e a polícia começou a atirar, segundo o depoimento da testemunha. Ela relata que, enquanto rastejava, escutou os policiais dizendo a uma das vítimas, antes de atirar novamente: ''olha o que a gente faz com bandido'' .
O sobrevivente também afirmou ter ouvido colegas chorando e dizendo ''tá, tá, não vamos correr''. E os policiais perguntavam, antes de atirar novamente, ''porque vocês não correram também?”.
A vítima conseguiu fugir pela mata até chegar a um assentamento. A segunda testemunha contou uma versão muito parecida e acrescentou que a polícia, ao chegar, não explicou a situação.
O sobrevivente disse também que os agricultores não reagiram e que as armas que estavam no acampamento não foram usadas. Ele afirmou ainda que antes de fugir, ouviu os policiais batendo nas vítimas e rindo bastante após atirar nelas.
Investigações
Representantes da Associação dos Delegados Polícia do Pará (Adepol) vão acompanhar as investigações e defender os policiais que participaram da ação. "Estão invertendo as coisas. Os policiais foram recebidos à bala, atiraram em legítima defesa, apenas reagiram contra a ação do grupo. Eles estavam lá para dar cumprimento à reintegração de posse", afirmou João Moraes.
O Ministério da Justiça determinou que uma equipe da Polícia Federal acompanhe as investigações das mortes. De acordo com a Segup, 29 policiais, sendo 21 militares e oito civis, já estão sendo afastados das atividades rotineiras. Os agentes de segurança devem colaborar com as investigações. Ainda segundo a Segup, as equipes que participaram da operação vão responder a inquéritos policiais militares.
A fazenda Santa Lúcia é alvo de disputa de terras. O local foi invadido três vezes desde 2015. Em abril, o proprietário conseguiu a reintegração de posse, e contratou seguranças para vigiar o local. Segundo o advogado das vítimas, os trabalhadores rurais já haviam informado ao Incra, à Ouvidoria Agrária e ao Tribunal de Justiça do Pará sobre as tensões na região.
"Eram 200 famílias que ocupavam a área, e a gente vinha alertando as autoridades que estava na iminência de acontecer um novo massacre de Eldorado de Carajás", disse o advogado José Vargas Júnior.
O Incra informou que não houve acordo financeiro com o dono da fazenda para desapropriar a área para reforma agrária, e que tomou todas as medidas possíveis para regularizar as famílias e evitar conflitos na região.
De acordo com a Comissão da Pastoral da Terra (CPT), só neste ano ocorreram 18 mortes relacionadas ao conflito agrário no Pará. Já em todo o ano de 2016, foram 6. O Ministério Público também abriu um inquérito para apurar a causa das mortes.
Segundo o Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, as vítimas são:
- Antônio Pereira Milhomem
- Bruno Henrique Pereira Gomes
- Hércules Santos de Oliveira
- Jane Júlia de Oliveira
- Nelson Souza Milhomem
- Ozeir Rodrigues da Silva
- Regivaldo Pereira da Silva
- Ronaldo Pereira de Souza
- Weldson Pereira da Silva
- Weclebson Pereira Milhomem
De acordo com a polícia, pelo menos 4 dos 10 mortos no episódio estavam com pedidos de prisão decretados. Os nomes dos mortos que teriam pedido de prisão decretados não foram discriminados. Fonte: http://g1.globo.com
Barbárie: 10 posseiros assassinados no Pará
- Detalhes
Segundo informações preliminares, na manhã desta quarta-feira, 24, pelo menos 9 posseiros homens e uma mulher foram mortos durante ação de despejo realizada por policiais do estado do Pará.
A chacina ocorreu no interior da fazenda Santa Lúcia, no município de Pau D’Arco, na região de Redenção, Sudeste do Pará, a 860 quilômetros da capital Belém.
Os corpos, conforme apurações iniciais, foram levados para o necrotério do Hospital Municipal de Redenção.
De acordo com veículos de comunicação da região, a operação policial foi liderada pela Delegacia de Conflitos Agrários em Redenção (DECA), com apoio de policiais de Redenção, Conceição do Araguaia e Xinguara. Fonte: www.conversaafiada.com.br
OLHAR DO DIA: Quinta-feira, 25.
- Detalhes
Reunião com a Ordem Terceira do Carmo de São José dos Campos/SP, no Convento do Carmo da Bela Vista.
*É hora de sair do Facebook e da internet?
- Detalhes
É hora de proclamar: a internet deixou de ser divertida. Como todos os bons casos de amor, começou emocionante. Costumávamos ficar acordados até tarde e rir juntos. Agora, porém, apenas nos ajuda a discutir/brigar por mais tempo. Os longos verões ociosos de Albino Black Sheep [um site de animação interativo, famoso nos anos 2000] e Chris Crocker [um ator-celebridade na internet, nos EUA, a partir de 2007] transformaram-se num inverno sempre cinza de big data bilionários e torturas ao vivo.
Vivemos sob espionagem, incapazes de concentração, não estamos presentes, não conseguimos dormir – não podemos sequer atravessar mais a rua. É a razão pela qual você não consegue terminar um livro e as lojas de departamento já sabem que está pensando em comprar um processador de alimentos. Muito embora – assim como em tantos relacionamentos abusivos –, ele suga nossa energia e nos exaure, mas não conseguimos largá-lo...
*Leia na íntegra. Clique aqui:
SÁBADO, 20: Olhar do dia...
- Detalhes
Frei Carlos Mesters- Em recuperação aqui no Convento do Carmo da Lapa, Rio de Janeiro- recebe visitas dos Paroquianos de Angra dos Reis.
O MORADOR DE RUA E A BANDEIRA...
- Detalhes
Sindicalistas manifestam 'gratidão' à CNBB por apoio a manifestações
- Detalhes
Centrais citam Papa Francisco e afirmam que se levantam contra "sanha exploradora".
As centrais sindicais aprovaram documento endereçado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) em que expressam "nosso reconhecimento e nossa gratidão ao apoio claro e explícito que a Igreja Católica no Brasil manifestou à luta pela justiça dos trabalhadores e do povo brasileiro no período recente", com referência à greve geral realizada na última sexta-feira (28). A reportagem é de Vitor Nuzzi e publicada por Rede Brasil Atual - RBA, 04-05-2017.
Segundo a carta, dirigida ao presidente da Conferência, o cardeal Sergio da Rocha, e lida durante reunião das entidades nesta quinta (4), "a coragem e a generosidade" de muitos bispos e as declarações "enérgicas" da própria assembleia geral da CNBB "provocaram um ânimo muito grande em nossa gente".
Os sindicalistas resolveram aprovar um documento por avaliar que a entidade passou a sofrer pressões do governo para mudar seu posicionamento crítico a respeito das reformas. "Queremos que o senhor saiba deste nosso reconhecimento porque sabemos também o quanto lhes custa tomar estas posições, e as pressões que os poderosos exercem em defesa de seus privilégios e de seus projetos que legalizam a exploração e a exclusão."
Fazem também citação ao papa. "Nós que já nos entusiasmávamos com as posições proféticas do Papa Francisco, constatamos agora, com muita alegria, que a Igreja no Brasil está seguindo seu Pastor e pondo em prática uma atuação que honra o Evangelho e a prática de Jesus Cristo", afirmam as centrais.
Os dirigentes dizem ainda não estar defendendo privilégios de grupos ou corporações. "Estamos lutando para que os mais pobres e excluídos deste Brasil não sejam ainda mais massacrados por reformas legais que falam em modernização mas que se constituem na prática formas cruéis de aumentar a exploração; lutamos para que nosso País não tenha alienados seus bens mais estratégicos, para que o sistema financeiro e o mercado não sejam a única orientação política deste País."
Eis a nota.
Para S. Eminência Reverendíssima
Dom Sérgio, Cardeal Rocha
- Presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.
Prezado Dom Sérgio,
Reunidos em São Paulo nesta data, dirigentes sindicais das Centrais Sindicais – CSB – Central dos Sindicatos Brasileiros ; CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras no Brasil ; CGTB – Central Geral dos Trabalhadores do Brasil ; CUT - Central Única dos Trabalhadores ; CSP – Conlutas – Coordenação Nacional de Lutas; Força Sindical; Intersindical Central da Classe Trabalhadora; NCST – Nova Central Sindical de Trabalhadores; UGT – União Geral dos Trabalhadores, decidimos manifestar de forma oficial nosso reconhecimento e nossa gratidão ao apoio claro e explícito que a CNBB no Brasil manifestou à luta pela justiça dos trabalhadores e do povo brasileiro no período recente, e particularmente por ocasião da Greve Geral realizada no último dia 28 de abril.
A coragem e a generosidade reconhecidas de muitos Bispos ao publicarem explicitamente seu apoio ao Movimento, e sobretudo as declarações claras e enérgicas por parte da própria Assembleia, provocaram, dom Sérgio, um encorajamento, um ânimo muito grande em nossa gente.
Queremos que o Senhor saiba deste nosso reconhecimento porque sabemos também o quanto lhes custa tomar estas posições, e as pressões que os poderosos exercem em defesa de seus privilégios e de seus projetos que legalizam a exploração e a exclusão.
Dom Sérgio, esteja certo: não estamos lutando por privilégios de grupos ou corporações. Estamos lutando para que os mais pobres e excluídos deste Brasil não sejam ainda mais massacrados por reformas legais que falam em modernização mas que se constituem na prática formas cruéis de aumentar a exploração; lutamos para que nosso País não tenha alienados seus bens mais estratégicos, para que o sistema financeiro e o mercado não sejam a única orientação política deste País.
Confessamos ao Senhor e aos membros desta Assembleia que nem nós imaginávamos que este Governo fosse chegar tão longe em suas ações de retirada de direitos daqueles que historicamente já foram vítimas da exclusão. E a cada dia uma nova surpresa: veja, dom Sérgio o escândalo desta nova proposta de legislação trabalhista para o campo, que quer impor ao trabalhador condições análogas à escravidão: 18 dias de trabalho seguidos, jornada de 12 horas, pagamento em casa ou alimentação, venda total das férias... Veja o relatório da CPI da Funai e do Incra, criminalizando aqueles que ousam defender a população indígena, vítima extrema da espoliação.
Dom Sérgio, o combate que eles fazem ao financiamento sindical é outra tentativa de fragilizar a resistência a seus projetos; enquanto isso, as entidades Patronais auferem, através do sistema S, recursos infinitamente maiores.
É contra esta sanha exploradora que nos levantamos e vemos com satisfação que nosso grito se faz ouvir cada dia mais pela população e por entidades da importância da CNBB.
Muito obrigado, dom Sérgio, por podermos compartilhar esta luta pela justiça. Transmita, por favor a Dom Leonardo e a todos os Bispos, este nosso reconhecimento. Ao mesmo tempo, devemos lhe dizer que nossa luta deverá ser dura e muito longa. Continuamos, por isso, contando, com sua generosidade, sua coragem profética e seu apoio de Pastores.
São Paulo, 4 de maio de 2017. Fonte: http://www.ihu.unisinos.br
A cada 25h, uma pessoa LGBT é assassinada no país, revela pesquisa
- Detalhes
São Paulo é o estado brasileiro que mais mata pessoas LGBT por motivações homofóbicas
BRASIL - A cada 25 horas, uma lésbica, gay, bissexual ou transexual (LGBT) é assassinado no Brasil por causa de sua orientação sexual. Só nos primeiros quatro meses deste ano, foram registradas 117 mortes. Os dados são do Grupo Gay da Bahia (GGB), divulgados na data em que é celebrada o Dia Internacional Contra a Homofobia, nesta quarta-feira (17).
FALTA LEI QUE CRIMINALIZE HOMOFOBIA
Segundo o relatório do GGB, com dados de 2016, São Paulo é o estado do país que mais mata pessoas LGBT por motivações homofóbicas. A Bahia vem em segundo. Membro honorário do GGB e militante LGBT, Genilson Coutinho lamenta a crescente violência contra pessoas LGBT e atribui a diversos fatores, principalmente à impunidade:
“Não há uma lei que criminalize a homofobia no país, que faça com que as pessoas abram os olhos e desaprovem isso. A impunidade fortalece a violência diária. O criminoso mata hoje e com um habeas corpus é liberado. Isso institui a banalização, porque a cada 25 horas um homossexual é assassinado no Brasil, a cada dia uma família é dilacerada pela morte de filhos LGBT".
Ele ainda cita, como forma de sustentar a homofobia, a ausência de políticas públicas e a falta de atendimento apropriado a essas pessoas, em locais de denúncias e apoio, o que institucionaliza esse tipo de violência. Coutinho lembra que muitos casos deixam de ser registrados em delegacias, pois as vítimas passam por constrangimentos, o que acaba sendo uma segunda violência.
Fonte: https://oglobo.globo.com
Garis do Rio driblam preconceito com bom humor: 'A gente trabalha com lixo, mas anda cheirosinho'
- Detalhes
Em homenagem ao Dia do Gari, comemorado nesta terça-feira (16), o G1 acompanhou algumas horas da rotina desses profissionais.
Manter limpa uma cidade como o Rio de Janeiro requer uma operação quase de guerra. É preciso preparo físico, um batalhão de profissionais e "armas" contra o preconceito. Em homenagem ao Dia do Gari, comemorado nesta terça-feira (16), o G1 acompanhou algumas horas da rotina desses profissionais e pôde comprovar o trabalho árduo e de extrema importância para a sociedade.
Durante 2h20, a repórter recolheu lixo público das ruas da Lapa e do Centro, entre entulhos e até comida estragada. Entre os pontos positivos, avaliou o carisma dos garis, o material de segurança usado pelos profissionais e agilidade do serviço. Já entre os negativos destacou as fezes dos moradores de rua misturadas ao lixo público e as dores no corpo pelo esforço físico.
"O trabalho é intenso, tem muita responsabilidade, mas é divertido também, a gente se vê todo dia e acaba criando uma amizade", conta Israel Moraes, de 39 anos, que trabalha há 13 como gari. Ele divide o espaço do caminhão de coleta de lixo com os amigos Alexandre Dias, de 42 anos, e William Robson, de 33.
"Não tenho vergonha nenhuma de falar que sou gari. Tenho o maior orgulho", declara Israel.
Atualmente, cerca de 15 mil garis trabalham na cidade. Na Gerência de Limpeza do Centro, uma das mais importantes, os profissionais de diferentes tipos de coletas são divididos em três turnos . De acordo com a Comlurb, os garis da varrição de logradouros recolhem, em média, 50 quilos por dia. Já os caminhões carregam cerca de 270 toneladas por turno.
A Avenida Rio Branco, no Centro, é uma das vias que exigem maior atenção da limpeza urbana porque a locomoção de pessoas é bem intensa. Ela é varrida quatro vezes ao dia. Além da Rio Branco, as ruas com maior quantidade de lixo público são a Avenida Nossa Senhora de Copacabana, em Copacabana; Rua Coronel Agostinho, em Campo Grande; Avenida Presidente Vargas, no Centro; e Estrada do Portela, em Madureira.
Sobre o preconceito em relação a profissão, os garis afirmam que, apesar de o cenário ter mudado bastante nos últimos anos, a discriminação ainda existe. É aí que entra o bom humor dos profissionais para virar o jogo."A gente trabalha com lixo, mas anda cheirosinho", diverte-se Israel.
"Essa roupa de gari, na Baixada Fluminense, é muito valorizada. As pessoas veem a gente com admiração, perguntam quando vai abrir novo concurso (o último concurso aconteceu em 2015 e 80 mil pessoas se inscreveram)", acrescenta Alexandre, que mora em Queimados e sai às 3h40 de casa para começar o expediente às 7h, no Centro.
Atualmente, o piso salarial do gari é de R$ 1.382,88. "Não tenho do que reclamar. Aqui é minha segunda casa, minha mulher nem fica com ciúmes, até porque tudo que temos, todo meu sustento vem da Comlurb", conta Ernani Teixeira, de 67 anos, e há 35 na companhia de limpeza urbana.
Carinho da população
William Robson acha graça quando o assunto é paquera e assédio. "É difícil uma paquera, mas, quando rola, a gente agradece e segue o serviço", diz, aos risos. Um outro gari diz que já ganhou um apertão no bumbum de uma mulher quando estava no caminhão. "Ela estava de carona na garupa de uma moto e apertou meu bumbum, não entendi nada."
O carinho da população, segundo os garis, supera os poucos "olhares tortos" que recebem. "O pessoal dá bom dia pra gente, oferece água, comida. As pessoas ajudam a jogar o lixo no caminhão. O bom é que a população é simpática, vê a gente com bons olhos", afirma Willam. Até os turistas entram na dança e abusam das selfies com os profissionais, por conta do uniforme chamativo de cor laranja.
"Mesmo na correria, damos atenção para eles, tiramos fotos. Porque eles gostam, né?", justifica Alexandre, que, por conta da sua simpatia, recebeu como presente óculos de sol de um turista estrangeiro.
O lema é rir muito e reclamar pouco. Pra tirar a alegria deles só mesmo lixo mal embalado e entulhos proibidos. Além dos donos de animais que deixam os bichos urinarem nas sacolas de lixo.
"Muitos dos acidentes de trabalho acontecem porque as pessoas colocam vidros nos sacos plásticos e acabam cortando a gente. Fica o nosso apelo para que as pessoas embalem seus lixos pensando nos profissionais que vão manusear", pede William. Segundo a Gerência do Centro, a equipe de lá está há 85 dias sem acidentes. O recorde foi de 234 dias, no ano passado.
"O assunto está sempre em pauta. Todos os dias, antes deles saírem, promovemos o Minuto de Segurança, com uma palestra que fala sobre proteção pessoal e coletiva", explica o gerente Luiz Carlos de Souza.
Histórias para contar
Solange Arruda, gari de varrição, abre um sorrisão ao lembrar que já achou R$ 15 no lixo: "Uma vez, eu varrendo as folhas lá no Bairro de Fátima, vi um papelzinho enrolado e quando abri tinha R$ 15. Fiquei toda feliz. Depois, nunca mais achei."
Há 26 anos como gari, Sérgio Moraes, de 52 anos, tem muitas histórias pra contar. Ele conta que Já achou carteira cheia de documentos de uma médica no lixo, já carregou colega de trabalho bêbado dentro da caçamba para os chefes não verem, e também achou uma corrente de outro, que disse ser avaliada em R$ 3 mil. "Dei pra minha mulher e até hoje não sei onde ela enfiou", diverte-se.
Para Sérgio, não existe emprego melhor do que o dele. "Já tive oportunidade de estar em outros lugares, mas eu sempre digo e repito: Lugar de gari é na rua."
Programação para o Dia do Gari
Os garis serão homenageados em grande estilo pela Comlurb e pelos cariocas que passarem pela Praça Mauá, na Zona Portuária, que será palco de festividades na data comemorativa, a partir das 10 horas.
Como parte da ação, durante a operação de limpeza na cidade do Rio de Janeiro, serão mostradas por meio de simulação de situações do dia a dia as atividades dos garis. O grupo Chegando de Surpresa e o gari passista Renato Sorriso estarão presentes para alegrar a festa. Populares poderão posar para fotos com as vestes e equipamentos de trabalho dos trabalhadores.
Também em comemoração ao Dia do Gari, o Zoológico do Rio dará gratuidade no ingresso para todos os profissionais de limpeza urbana responsáveis pela conservação de ruas, praças e praias do Rio de Janeiro.
A ação é feita em parceria com o Sindicato dos Empregados de Empresas de Asseio e Conservação - RJ (SIEMACO-RJ) e para ter acesso basta apresentar o crachá funcional ou contracheque na bilheteria do RioZoo e retirar a cortesia, válida apenas para o dia. Fonte: http://g1.globo.com
OLHAR DESSA TERÇA-FEIRA, 16.
- Detalhes
OLHAR DO DIA: Frei Eduardo, Conselheiro da Província Carmelitana de santo Elias, de Brasília, em visita ao confrade Frei Carlos Mesters- Em recuperação aqui no Convento do Carmo da Lapa/RJ- nesta terça-feira, 16.
Pág. 90 de 661