9 PESSOAS FORAM MORTAS A CADA DIA EM 2015: Brasil tem mais mortes violentas do que a Síria, que vive uma guerra civil.
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Novo anuário de segurança pública foi divulgado hoje. A cada dia, policiais mataram nove pessoas e um agente foi morto, em 2015.
Pesquisa diz que a cada nove minutos, uma pessoa é assassinada no Brasil. Segundo o diretor, o Brasil é um país violento já há algum tempo e alguns dados devem ajudar na reunião de hoje entre os chefes de estado.
O diretor afirma que a guerra da Síria de 2011 a 2015 vitimou cerca de 258 mil pessoas, segundo dados da ONU. O Brasil, no mesmo período, matou 279 mil pessoas. ‘Tem muita coisa para mudar’, diz Lima.
Em relação aos vários tipos de mortes possíveis, o diretor afirma que há um crescimento forte nos latrocínios, cerca de 7%. As mortes causadas pela polícia em 2015 chegaram a nove pessoas. Segundo a pesquisa, a polícia hondurenha matou menos do que a brasileira em 2015. ‘Nós temos a polícia mais violenta do mundo’, diz Lima. Além disso, os policiais brasileiros também são uns dos que mais morrem. ‘Morrem o dobro de policiais no Brasil do que nos EUA’, diz o presidente.
‘A tragédia da violência continua sendo quase um assunto tabu, que não é discutido no Brasil’, alerta Lima.
Segundo Polícia Civil, Rio teve 846 vítimas de bala perdida só este ano
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Entre terça e quarta-feira, pelo menos quatro pessoas entraram na estatística em um intervalo de 24 horas.
RIO - Bruna Lace de Freitas fez questão de comemorar com parentes e amigos o aniversário de 2 anos de sua filha, na última sexta-feira. Tornou-se mãe cedo, e, aos 21, esbanjava felicidade. Mas, naquele dia, estava com uma expressão preocupada. Um tio da jovem revelou o motivo: “Ela sonhou que havia levado um tiro”. Na tarde de anteontem, a premonição invadiu, na forma de uma bala perdida, o apartamento onde mora a família, no Engenho da Rainha. O disparo atingiu o olho esquerdo de Bruna, que morreu pouco tempo depois na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Complexo do Alemão. Desde aquele momento, a criança se mantém agarrada a uma boneca e pouco fala. Quando abre a boca, é para descrever a cena.
— Ela fica repetindo “mamãe caiu, mamãe caiu” e coloca um dedo no olho. A gente não sabe o que fazer. Não deu para impedi-la de ver a mãe ferida. Acho que é um trauma que minha sobrinha carregará para sempre — disse Vilma Carlos Lace, irmã de Bruna, acrescentando que a família se mudou para o apartamento da Rua Pereira Pinto há três meses: antes, morava no Morro do Engenho da Rainha, de onde saiu com o sonho de fugir da violência.
ESTATÍSTICA DURADOURA
O drama da família de Bruna é único, mas não pode ser considerado incomum. Somente este ano, de acordo com a Polícia Civil, 846 pessoas morreram ou ficaram feridas ao serem atingidas por balas perdidas no Estado do Rio, o que dá uma média de quase três vítimas por dia. Foram 72 apenas em outubro, e, em um intervalo de 24 horas, entre terça e quarta-feira passadas, pelo menos outras quatro pessoas entraram na estatística. Uma delas também morreu: a estudante Dayane Brito Soares, de 15 anos, levou um tiro na cabeça em frente à sua casa, no bairro Santa Helena, em Belford Roxo. Até ontem a polícia não sabia em que circunstância foi efetuado o disparo.
Em Olaria, duas pessoas foram baleadas enquanto passavam diante de uma casa que estava sendo assaltada, na Rua Bariri. Ao ouvir gritos de socorro, um vizinho apareceu com uma arma e trocou tiros com uma dupla de ladrões. Um dos criminosos foi ferido. Na Penha, uma mulher foi baleada num braço dentro de um táxi. O veículo percorria a Rua Aimoré quando começou um tiroteio no Parque Proletário.
A ocorrência de vários casos de balas perdidas em um período tão curto coincide com uma escalada da criminalidade no estado. Um exemplo: de janeiro a agosto, o número de roubos a transeuntes chegou a 60.560, já superando os 49.560 casos registrados ao longo de todo 2012, considerado por autoridades e especialistas em segurança o ano de consolidação do programa de Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).
Em 2008, quando foi instalada a primeira UPP, no Morro Dona Marta, em Botafogo, o Instituto de Segurança Pública registrou 16 mortes por balas perdidas no estado. No ano seguinte, a estatística caiu para oito. Em 2010, houve um novo aumento: 14 casos, seguido de uma redução em 2011, quando ocorreram sete óbitos. Em 2012 e 2013, foram oito e nove mortes, respectivamente.
"SENSAÇÃO DE INSEGURANÇA"
O número de feridos por balas perdidas também era bem menor nos “anos de ouro” das UPPs. Em 2008, foram 219 casos; em 2013, 111 ( que corresponde a uma redução de 49,3%).
Professor do Instituto de Ciências Sociais da Uerj, José Augusto Rodrigues acredita que a crise financeira do estado, somada à saída, este mês, de José Mariano Beltrame da Secretaria de Segurança (ele ficou quase dez anos à frente da pasta), criou a impressão de que não há ninguém responsável pelo combate à violência no Rio. Essa sensação, segundo o acadêmico, é experimentada tanto por vítimas quanto por pessoas ligadas ao mundo do crime:
— O sentimento de insegurança da população é proporcional à confiança dos bandidos na impunidade. Quem está vinculado ao crime organizado acredita que a situação está favorável para a prática de delitos — diz o sociólogo, ressaltando que o medo das pessoas nem sempre está relacionado a uma maior incidência da violência. — Muitas vezes, casos de grande repercussão produzem essa sensação na sociedade em geral.
Ainda de acordo com Rodrigues, o alto número de vítimas de balas perdidas no Estado do Rio indica que há um aumento na quantidade de disparos de armas de fogo. Para ele, isso corresponde a uma percepção, por parte de criminosos, de redução do policiamento ostensivo.
Para Roberto Kant, coordenador do Instituto de Estudos Comparados em Administração Institucional de Conflitos da UFF, a falta de recurso no estado agrava o problema, mas não é o principal motivo para a escalada no número de balas perdidas:
— Não é apenas a crise financeira. O problema é estrutural. A ocupação (de comunidades) deu certo num determinado território. O armamento pesado foi retirado de algumas áreas e substituído por artefatos leves, porém a instituição militar não tem mais recursos e falta policiamento. Agora, as facções estão voltando. Fonte: http://oglobo.globo.com
VIOLÊNCIA NO RIO: Mulher é baleada durante assalto a loja em Copacabana
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ítima passou por cirurgia no Hospital municipal Miguel Couto
RIO — Uma mulher foi atingida por um tiro em Copacabana, na Zona Sul do Rio, durante um assalto a uma unidade das Lojas Americanas, na noite desta quinta-feira. O crime aconteceu na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, próximo à Rua Rodolfo Dantas, onde, segundo testemunhas, quatro bandidos entraram no estabelecimento. De acordo com a família da vítima, um dos integrantes do bando disparou contra Cátia Hamed Garcia, de 36 anos, no momento em que ela, ao perceber o assalto, deixou o estabelecimento.
De acordo com a família da vítima, Cátia havia descido de seu apartamento e ido à loja para comprar um chocolate. No estabelecimento comercial, ela teria se assustado e tentado fugir da ação dos bandidos, que dispararam contra ela. Ferida na região torácica, ela foi levada pela Polícia Militar para o Hospital municipal Miguel Couto, na Gávea.
Bombeiros foram acionados, por volta das 22h, para realizar o resgate da mulher. Segundo a corporação, porém, ao chegaram ao local, a vítima já havia sido levada para o hospital. No hospital, ela passou por cirurgia e não corre risco de morrer, informaram parentes, já na madrugada desta sexta-feira.
Vítima foi atingida em Copacabana após ir a loja em Copacabana - Reprodução
— A informação que tive próximo à sala de cirurgia é que ela estava bem. Foram umas duas horas (que durou o procedimento). A bala atingiu a bexiga e o útero — disse o irmão da vítima, Fernando Hamed, que estava na unidade acompanhado de outros familiares. — Ela não tinha levado bolsa nem nada para a loja. Ela ficou nervosa, tentou correr e, então, efetuaram o disparo em cima dela.
Inicialmente, a Polícia Civil havia informado que a vítima havia sido vítima de uma bala perdida, ao ser atingida no momento em que passava pela Avenida Nossa Senhora de Copacabana. Durante esta madrugada, no entanto, a informação, confirmada também pela família, é de que a mulher tinha ido ao estabelecimento. O caso foi registrado na 12ª DP (Copacabana).
Catia, que é cantora e guia de turismo, havia se mudado há alguns meses para Copacabana — ela morava em Campo Grande.
— Ela veio morar na Zona Sul com a minha mãe, justamente para ter um pouco mais de segurança, por acreditar que em Copacabana há mais policiamento e seria mais seguro. Mas, infelizmente, para os marginais não tem mais local nem lugar. A cidade do Rio está dessa forma — afirmou o irmão da vítima. Fonte: http://oglobo.globo.com
CINEMA: Novo trailer de "Minha Mãe é Uma Peça 2" mostra família de mudança para SP.
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Com direção de César Rodrigues, foi divulgado hoje o novo trailer da comédia "Minha Mãe é Uma Peça 2", com Paulo Gustavo, Mariana Xavier, Rodrigo Pandolfo, Patricya Travassos e Alexandre Richter. O primeiro filme levou 4,6 milhões de pessoas aos cinemas em 2013.
No longa-metragem, Paulo Gustavo volta a interpretar Dona Hermínia, agora repaginada, rica e chique, dona de seu próprio programa de TV.
Hermínia, no entanto, continua com os problemas de sempre. Sua irmã Lúcia Helena acaba de chegar de Nova York para se instalar na sua casa e tumultuar sua vida, enquanto os filhos Marcelina e Juliano decidem se tornar mais independentes e mudar para São Paulo. Marcelina decide ser atriz e o filho Juliano assume ser bissexual.
A comédia tem previsão de estreia para o dia 22 de dezembro. Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br
TV GLOBO: "Troca-Troca" é o título do novo humorístico da Globo nas noites de domingo.
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Está em fase final de desenvolvimento e vai se chamar "Troca-Troca", o novo humorístico da Globo para exibição aos domingos, depois do "Fantástico", criação de Marcelo Saback e que está sendo tocado pela equipe do Boninho.
O título com duplo sentido, tem toda razão de ser, porque o programa gira em torno da troca de status social de seus personagens – os ricos que acabaram de ficar pobres, convivendo, porta a porta, com pobres que se tornaram ricos.
Tudo muito teatro, com os mesmos atores, vivendo os ricos e os pobres, bem aos moldes do que vários espetáculos sempre adotam, "Irma Vap" entre eles, com trocas de roupas no meio das gravações.
A ideia é tentar reviver nessa complicada faixa do fim dos domingos, em mais um produto de temporada, os bons momentos que o "Sai de Baixo" proporcionou no passado. Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br
CURITIBA: Ao invés de uma reza uma praga de alguém
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Um menino de 16 anos morreu. Mas não há dúvida que ele não foi à única vítima
Por Gibran Mendes, especial para os Jornalistas Livres
Assim como na música de João Bosco, dezenas de pessoas estiveram nesta segunda-feira (24) de frente pro crime. Muitas das quais pela primeira vez se aproximaram de um local onde um homicídio aconteceu. Como em toda cena como esta, há uma multidão de pessoas em volta. Policiais, advogados, jornalistas e curiosos. Todos sem respostas. Com algumas perguntas. Mas via de regra com muitas certezas.
Um menino de 16 anos morreu. Mas não há dúvida que ele não foi à única vítima. Na tarde desta segunda-feira também morreram duas mães e dois pais. Os da vítima e os do acusado. Na Delegacia de Homicídios, onde foram acompanhar o filho suspeito de cometer o crime, ficaram parados na porta olhando para o horizonte, como quem busca uma resposta ou tenta acordar de um pesadelo. Não se conversavam com palavras, apenas com olhares que se cruzavam em sabe lá qual galáxia. Mas certamente nunca imaginaram estar naquele local.
O jovem que morreu e o acusado eram amigos. Estavam juntos no Colégio Estadual Santa Felicidade. Chegaram no local por volta das 10h da manhã. Participaram das atividades de rotina da ocupação, como a limpeza do local.
Por volta das 14h30, segundo uma pessoa que prefere não se identificar e que acompanhou o depoimento dos três jovens encaminhados à Delegacia de Homicídios, escutaram gritos e correria. Quando saíram viram o acusado, em cima de um pequeno muro. Ele falou algumas palavras e fugiu.
Uma estudante correu para dentro do colégio e viu a cena. L.M, de 16 anos, estava caído e sangrava. Ela tentou estancar, mas pouco adiantou. O SAMU chegou em aproximadamente 10 minutos. Um tempo pra lá de razoável para um atendimento médico de urgência que precisa se deslocar. Uma eternidade para quem acompanhava a cena.
O jovem não resistiu e faleceu. Do lado de fora, sem saber ao certo o que tinha acontecido, a professora de língua portuguesa do colégio, Loren Reck, não acreditava no que estava acontecendo. “Passei aqui umas três vezes enquanto o colégio estava ocupado. No sábado eles estavam plantando flores no jardim. A comunidade estava ajudando e tudo estava em perfeita harmonia. Era um exemplo de cidadania. Não entrava ninguém na escola sem autorização. É uma coisa que não se explica”, disse a professora em um misto de tristeza e indignação.
Mas há sim explicação. A morte do jovem deriva não apenas de uma briga com seu colega de escola. Mas sim da banalização da violência, do uso de drogas legais ou não e ausência de limites. Professores, educadores, funcionários e demais envolvidos na comunidade escolar conhecem de perto o problema que tirou a vida do estudante. Ele faz parte da rotina das escolas, ocupadas ou não. Quem conhece alguém que trabalha em escolas públicas sabe do que se trata. Assim como sabem que muitas escolas ocupadas hoje estão em melhores condições do que antes dos estudantes tornarem-se responsáveis pelos seus cuidados.
Contudo, assim como na música de João Bosco, não demorou muito para aparecer primeiro discurso de vereador. Ao ignorar a dor das famílias, o receio na sociedade, o governador Beto Richa (PSDB), emitiu uma nota pouco tempo depois do ocorrido com 1.025 caracteres dos quais apenas 83 tratavam da dor das famílias envolvidas. Em momento algum Richa tratou de políticas para juventude, questões ligadas ao uso de drogas ou qualquer ação propositiva. A morte de um jovem e a consequente destruição da vida de pessoas atreladas a ele e ao jovem acusado representam 8% do documento oficial do governador. Mas ele não foi o único. A tragédia foi utilizada como bandeira para tentar criminalizar um movimento, que ironicamente, luta por políticas na educação e para a juventude. Ironicamente o real motivo do crime.
Enquanto a nota era divulgada, advogadas e advogados tentavam entrar na escola sem sucesso. Eram impedidos pela Polícia Militar e posteriormente pelo delegado responsável pelo caso. “A PM não nos deixou entrar. Pediram para aguardar o delegado que ao chegar barrou novamente os advogados e advogadas”, relatou Paulo Lenzi, do coletivo de Advogados e Advogadas pela Democracia.
De acordo com ele, mesmo com estudantes que estavam dentro do colégio solicitando a entrada dos profissionais para auxílio jurídico, o pedido só foi atendido após a retirada do corpo do jovem e dos estudantes serem ouvidos sem presença de um representante legal. “Caso o delegado tente pautar-se apenas nestes depoimentos o inquérito será nulo de origem”, alertava Lenzi.
Não foi o que aconteceu. Três jovens, sendo duas meninas e um menino, todos menores de idade, foram encaminhados para a delegacia de homicídios, ao contrário do informado oficialmente pelo Governo do Estado em nota. Os três prestaram depoimentos e foram liberados, um a um. A última menina a depor deixou a delegacia por volta das 21h30.
O jovem acusado também foi encaminhado à delegacia de homicídios, onde prestou depoimento. De lá seguiu para o IML, em uma ação de rotina, para depois ser encaminhado à delegacia do adolescente. Representantes da defensoria pública também compareceram no local e colocaram o órgão à disposição do jovem acusado a partir do momento em que o inquérito for instaurado.
A investigação seguirá. Assim como a ausência de políticas públicas eficientes para a juventude. O que não terá sequência será a vida destes dois jovens e de seus familiares. Resta saber quanto tempo os pais do garoto acusado seguirão com aquele olhar perdido no horizonte, como quem busca acordar de um pesadelo.
Daqui alguns dias, semanas ou meses, sem pressa cada um irá para o seu lado. Ficará a dor e a ausência dos afetados diretamente pelo crime e neste caso, assim como na música de João Bosco, um silêncio poderia servir de amém. Mas, por enquanto, as autoridades e grupos que disputam um jovem cadáver cantam “ao invés de uma reza uma praga de alguém”.
Fonte: https://medium.com
CINEMA: Mulher-Maravilha, 75 anos: de heroína sexy a embaixadora da ONU
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A Mulher-Maravilha é uma das principais personagens dos quadrinhos, mas só agora ganha o devido valor. Em 2017, ela terá um filme só dela, mas desde os anos 40 acompanha as mudanças do mundo: Segunda Guerra Mundial, movimento hippie e sexualização da mulher nos anos 90 e o feminismo atual. Fonte: http://tvuol.uol.com.br
ALAGOAS: Corpo crivado de balas é encontrado em Lagoa da Canoa
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Vítima já identificada estava nas proximidades de uma casa de farinha do povoado Mata Limpa; IML, IC e PC foram acionados.
Um homem de 47 anos foi assassinado nas proximidades de uma casa de farinha, no povoado Mata Limpa, zona rural de Lagoa da Canoa, na madrugada deste domingo (16). Segundo a Polícia Militar, a vítima foi identificada como José Carlos Apolinário dos Santos, cujo corpo encontrado com várias perfurações de arma de fogo.
Uma guarnição da Polícia Militar esteve no local e acionou o Instituto de Criminalística, Instituto Médico Legal e Polícia Civil, para os procedimentos necessários. Até o momento, não há informações sobre as motivações do crime, tampouco sobre os criminosos.
Qualquer dado sobre o paradeiro dos atiradores pode ser repassado através do 181 - o sigilo é garantido pela Segurança Pública de Alagoas.
Fonte: http://www.jaenoticia.com.br
NOTA: “No último dia 11, na Festa de Nossa Senhora Aparecida na Comunidade Capim- Veja vídeo- o José Carlos, com a Banda de Pífanos de Lagoa da Canoa, participou das festividades da Padroeira. Aqui, vai as nossas orações para a sua alma, os seus familiares e os seus amigos e amigas. De público, queremos fazer um apelo pela paz às autoridades desse município ABANDONADO”. Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/RJ (Filho de Lagoa da Canoa)
Em monólogo em cartaz em SP, atriz travesti interpreta Jesus transexual.
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Quando decidiu montar no Brasil "O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu", em cartaz em São Paulo, a diretora Natalia Mallo colocou um enxuto anúncio em seu Facebook: "Procura-se atriz trans". É um texto, diz ela, feito "para aquilo que está no corpo de uma atriz transgênero".
O monólogo escrito pela inglesa Jo Clifford, 66, recria a história de Jesus como uma transexual. A dramaturga, ela mesma trans e cristã, escreveu a peça como forma de lidar com sua religião quando já deixara de ser John –decidiu mudar de sexo há dez anos.
Não se trata de uma crítica à igreja, mas de um discurso sobre a aceitação, explicou a autora à Folha em maio, quando esteve no Brasil para encenar sua versão da peça no Festival Internacional de Teatro de Belo Horizonte.
"Ela defende a tese de que não dá para excluir ninguém", diz Mallo. A diretora assistiu à montagem de Clifford em 2014, na Escócia. Na mesma noite, pediu à dramaturga o texto e começou a traduzi-lo no quarto do hotel.
O anúncio de Mallo na internet em busca de uma intérprete brasileira rendeu 50 e-mails de resposta. Dali, a diretora chegou à santista Renata Carvalho, 35, atriz e ativista que se classifica como travesti. "As pessoas ficam com vergonha da palavra 'travesti' e usam 'transexual' porque acham mais aceito. Quero quebrar esse estigma em cima de 'travesti'", explica a atriz.
Seu ativismo é visto na versão brasileira da peça, que resgata um mundo underground das ruas e da travesti que vive à margem. A tradução também brinca com os gêneros. Quando Carvalho se dirige à plateia, por exemplo, diz "todas vocês", ainda que haja homens entre os espectadores.
Mas a temática, como ocorreu com Clifford em sua estreia em Glasgow, há sete anos, causou certo rebuliço entre alguns cristãos.
"Evangelho" fez suas primeiras sessões no Filo - Festival Internacional de Londrina, no fim de agosto. As apresentações aconteceriam numa capela ecumênica, mas tiveram de ser transferidas após protesto de religiosos.
"O estigma é tão grande em cima de uma travesti e de um transexual que as pessoas deduzem que o projeto é tirando sarro, quando na verdade é uma peça completamente pró-cristãos", afirma Mallo.
A polêmica acabou por levar mais público à peça, que abrigou o dobro (200) de espectadores previstos inicialmente. Atriz e diretora contam ainda terem recebido respostas positivas de cristãos e líderes religiosos que assistiram à montagem.
O EVANGELHO SEGUNDO JESUS, RAINHA DO CÉU
QUANDO qui. a sáb., às 20h30; 5/11
ONDE Sesc Pinheiros, r. Paes Leme, 195, tel. (11) 3095-9400
QUANTO R$ 7,50 a R$ 25
CLASSIFICAÇÃO 18 anos. Fonte: http://www1.folha.uol.com.br
MÍDIAS SOCIAIS: Por que o Facebook quase foi bloqueado no Brasil?
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Página com sátiras a político quase tirou o Facebook do ar em todo o país
A Justiça, por meio de decisão do juiz eleitoral Renato Roberge, ameaçou bloquear o Facebook por 24 horas em todo o Brasil caso a empresa não cumprisse a decisão judicial de remover um perfil da rede social. Enviada para a Anatel, a ação não deve ser aplicada.
A rede social havia ignorado uma ordem judicial para remover a página "Hudo Caduco", que tirava sarro de Udo Dohler (PMDB), candidato à prefeitura de Joinville (SC ).No entanto, a empresa esclareceu que o link da página citada pelo juiz já foi removido e que, por isso, o site não deve sair do ar.
Como uma forma de reação, internautas criaram a página "Hudo Caduco Cover", que critica a Justiça por pedir a remoção do conteúdo. Até o momento desta publicação, 346 pessoas haviam curtido a página. Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br
SALVADOR-BA: Um olhar.
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A PRIMAVERA DA VIDA: Frei Petrônio.
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Explosão de bueiro deixa oito pessoas feridas no centro do Rio
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Rio - Oito pessoas ficaram feridas na explosão de um bueiro da distribuidora de energia Light, na esquina da Avenida Gomes Freire com Rua do Senado, no centro do Rio de Janeiro. O incidente ocorreu no início da madrugada deste domingo. Quatro vítimas foram levadas por agentes do Corpo de Bombeiros para o Hospital Municipal Souza Aguiar, na região central da cidade.
Os bombeiros apagaram as chamas depois que técnicos da empresa chegaram ao local da ocorrência e desligaram a energia da galeria subterrânea. Em nota, a Light informou que está acompanhando o estado de saúde das vítimas e ainda apura as causas do acidente.
A explosão foi o terceiro incidente com bueiros em menos de uma semana no Centro do Rio. Na última quinta-feira (23), três funcionários da Companhia Estadual de Gás (CEG) ficaram feridos numa explosão durante a realização de obras num bueiro na esquina da Avenida Rio Branco com a Rua Buenos Aires.
Os operários tentavam reparar a causa de um incêndio ocorrido na manhã do mesmo dia, num bueiro da CEG no mesmo local. As chamas atingiram cerca de dois metros de altura, assustando pedestres.
Os funcionários feridos foram levados também para o Hospital Municipal Souza Aguiar, mas, segundo a CEG, nenhum teve ferimentos graves. Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br
BALA “PERDIDA” NO RIO: D E S A B A F O...
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MAIS UM INOCENTE MORTO POR BALA PERDIDA, QUE DE PERDIDA NADA TEM. ATÉ QUANDO? SERÁ MEDO DA BANDIDAGEM QUE A IMPRENSA TEM POR ISSO DIZ SER BALA PERDIDA?
Até quando a imprensa carioca vai se enganar e tentar nos enganar quando juras de pé juntos que se trata de balas perdidas, quando na verdade são balas direcionadas premeditadamente, propositalmente, covardemente e criminalmente a inocentes?
Ate Quando? A grande imprensa carioca e nacional, precisa acordar e enxergar um palmo diante do nariz que de perdida essas balas nada tem. Muito pelo contrário, são balas maldosamente, criminalmente e covardemente direcionada por bandidos a inocentes de maneira aleatoriamente.
Até uma criança por mais inocente que seja, sabe que os bandidos cariocas atiram em inocentes aleatoriamente só para desviar atenção e tentar romper o confronto com a policia e de certa forma culpar os policiais com apoio da mídia quando endossa a ideia de ser bala perdida.
O interessante é que a imprensa carioca insiste nessa tese ultrapassada e nada real de que se trata de BALA PEDIDA, enquanto vidas e mais vidas são destruídas e ninguém paga pelo crime premeditado.
Fato: De bala em bala ( NADA PERDIDA) inocentes vão morrendo, e os verdadeiros culpados(Bandidagem) continua impune rindo da sociedade. Ou a nossa imprensa é ingenuo-a, ou propositalmente por covardia fecha os olhos para a verdade sobre essas balas que de perdida nada tem.
ATÉ QUANDO A MÍDIA VAI REPETIR QUE É BALA PERDIDA E COM ISSO ALIMENTAR A IMPUNIDADE CONTINUA?
ATÉ QUANDO?
Fonte:
RIO DE JANEIRO: Caos na Lapa-02
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RIO DE JANEIRO: Caos na Lapa-01
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RIO DE JANEIRO: Chuva deixa passageiros ilhados no Catete, no Rio.
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Passageiros não conseguiram sair da estação do metrô. Rio entrou em estágio de atenção às 1h40 desta terça (20).
A forte chuva que caiu na madrugada desta terça-feira (20) causou pontos de alagamento e transtornos em vários bairros do Rio, como mostrou o Bom Dia Rio. Durante a madrugada, a cidade entrou em estágio de atenção, segundo o Centro de Operações.
A mudança de estágio, que indica a possibilidade de chuva moderada a forte nas próximas horas ocorreu às 1h40. O Estágio de Atenção é o segundo nível em uma escala de três e significa a possibilidade de chuva moderada, ocasionalmente forte, nas próximas horas. A cidade voltou ao estado de normalidade às 8h10, como informou o Centro de Operações Rio.
Na estação do metrô do Catete, na Zona Sul, os passageiros ficaram ilhados e não conseguiram sair do lugar. Por causa dos alagamentos, o metrô teve de fechar um dos acessos da Estação Catete, em frente ao Museu da República. O acesso ao comércio ficou comprometido e muitos moradores estão tendo que ter uma dose extra de paciência para conseguir chegar ao trabalho.
O Centro de Operações Rio informou que às 7h30 ainda havia acúmulo de água da forte chuva da madrugada nas seguintes vias: Avenida Brasil (altura do Caju, sentido Zona Oeste); Avenida Francisco Bicalho (altura da Leopoldina, sentido Cidade Nova); Rua Bela; Campo de São Cristóvão; Praça Paris (na Glória); Rua Teixeira de Freitas; Rua do Passeio; Rua Pedro Américo; Rua do Catete (a partir da Rua 2 de dezembro ), por onde era feito o desvio do tráfego.
As pancadas de chuva foram registradas em diversos pontos da do Rio. Em Niterói, foi registrado o maior volume de chuva. Raios e trovões assustaram os moradores da cidade durante início da madrugada.
A prefeitura do Rio recomenda que a população permaneça ou procure um local seguro, evite áreas sujeitas a alagamentos e/ou deslizamentos. Eles alertaram também os moradores que vivem em áreas de risco.
Nesta terça-feira o tempo fica instável na cidade devido à atuação de uma frente fria sobre o estado do Rio. De acordo com o Alerta Rio, a previsão é de céu nublado a encoberto com chuva fraca a moderada isolada ao longo do dia. A temperatura máxima prevista é de 26°C e mínima de 17°C, com possibilidade de ventos de intensidade muito forte à noite. Fonte: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro
OBRIGADO: Frei Petrônio.
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