TER SENSIBILIDADE.
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Sensibilidade: Fator fundamental em um bom líder
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Hoje para ser líder não basta apenas gerir sua equipe e obter bons resultados, é preciso ter a sensibilidade de conseguir inspirar, motivar e incentivar seus colaboradores. A busca por gestores com maior percepção e cuidado com as pessoas vem aumentando muito no mercado.
Todo relacionamento seja pessoal ou empresarial tem como fundamento a emoção. Bons líderes conseguem ter empatia, assim percebem os pontos positivos e de melhoria e os anseios de seus colaboradores.
Muitos líderes acreditam que os resultados e a produtividade são os fatores mais importantes para se alcançar os objetivos. Mas eles esquecem que sem a colaboração e a dedicação de sua equipe esses resultados ficam distantes. É por isso que o gestor tem que ter a sensibilidade de entender as necessidades de seu time.
Desenvolver e aprimorar a sensibilidade no ambiente corporativo é se destacar no mercado de trabalho.
Como desenvolver a sensibilidade e motivar sua equipe:
– Treinamento: Além de sua formação é fundamental fazer treinamentos de gestão. É preciso entender que a empresa é feita de pessoas e que se deve conhecer os anseios de cada uma delas. O desenvolvimento do gestor é fundamental para a motivação.
- Entusiasmo: É muito importante que o líder consiga se mostrar entusiasmado. Segundo Daniel Goleman, autor do livro “Inteligência Emocional”, os líderes vibrantes conseguem obter bons resultados na capacidade de estabelecer uma conexão emocional com os outros.
- Inteligência Emocional: Os líderes que desenvolvem essa capacidade valorizam as amizades, tanto no trabalho quanto na vida pessoal. Eles aprendem a importância de um sorriso para facilitar o bom relacionamento e a comunicação.
- Programas de qualidade de vida: A empresa também precisa fazer sua parte desse desenvolvimento proporcionando alguns programas e treinamentos. É interessante fazer atividade recreativa e ginástica laboral. Esses recursos auxiliam no bem-estar e no bom relacionamento dos colaboradores.
O treinamento e a experiência aguçam a sensibilidade, consequentemente, influenciam positivamente no relacionamento líder x colaborador e nos resultados da organização.
VOCÊ VIU? Coisas do seu vigário....
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SEXTA-FEIRA, 28 DE AGOSTO: OLHAR DO DIA.
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OLHAR DO DIA- AMIGOS DO FACEBOOK: Nesta sexta, tive a alegria de conhecer pessoalmente aqui no Convento do Carmo da Lapa, Rio de Janeira, a minha “Amiga do Facebook”, Senhora, Flórida Caldas- Da Ordem Terceira do Carmo- e sua família, de Natal/RJ.
Boechat diz ter sofrido surto depressivo agudo: "Fiquei desnorteado".
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Ricardo Boechat fez um longo desabafo na manhã desta quinta-feira (27) e revelou ter sofrido um "surto depressivo agudo" pouco antes de entrar no programa que apresenta na rádio Bandnews FM, na semana retrasada. O jornalista ficou por cerca de 15 dias distante de suas atividades. Segundo Boechat, "eu simplesmente sofri um colapso, um apagão no estúdio", e "nenhum texto era compreensível".
Após o ocorrido, o âncora do "Jornal da Band" diz que foi com a sua mulher ao médico e lá recebeu o diagnóstico de "depressão", que o "estado de pânico, a balbúrdia mental, a insegurança, eram sintomas clássicos de surto depressivo". Boechat finaliza o desabafo afirmando que "a depressão não escolhe vítimas por seu grau de instrução ou situação econômica. Castiga sem piedade e da mesma forma pobres e ricos, anônimos e famosos."
Leia abaixo o comentário de Boechat na íntegra:
"Acho que devo uma explicação às centenas de pessoas que me escreveram nos últimos dias perguntando o que eu tinha e desejando minha pronta recuperação. Pois bem, queridos amigos, o que eu tive foi um surto depressivo agudo. Minutos antes de começar o programa de rádio da quarta-feira retrasada eu simplesmente sofri um colapso, um apagão aqui no estúdio. Nada na minha cabeça fazia sentido. Nenhum texto era compreensível. Os pensamentos não fechavam e uma pressão insuportável dava a nítida sensação de que o peito ia explodir. Fiquei completamente desnorteado e achei melhor me refugiar no meu camarim e esperar socorro médico.
Quando finalmente minha doce Veruska me levou ao doutor e eu descrevi o que estava sentindo ele foi categórico em dizer que era depressão. Que o estado de pânico, a balbúrdia mental, a insegurança e tudo mais eram sintomas clássicos do surto depressivo. Quem cai num quadro desses perde qualquer condição de continuar ativo, de pensar as coisas mais simples. A pessoa morre ficando viva.
E eu fiquei impressionado nestes dias com a quantidade de gente que sofre do mesmo problema. Quando contei a alguns ouvintes que me ligaram o que estava acontecendo, muitos disseram já ter passado por isso, ou conhecer alguém que ainda passa ou já passou. O Barão me mostrou um vídeo produzido pela ONU indicando que esse fenômeno é global. Uma amiga minha citou números da Organização Mundial da Saúde afirmando que a depressão é a doença que mais cresce no mundo. E o Bruno Venditti me mandou um texto muito bom do pregador Élder Holland sobre o assunto.
Tanto o vídeo da ONU quanto esse texto deixam claro que é importante não esconder a doença, não esconder a depressão. Não tratá-la na clandestinidade. É importante aceitá-la para combatê-la - e todo o silêncio, do próprio doente ou de quem está à sua volta, dificulta a recuperação. Essa necessidade de não fazer segredo, além da sinceridade que faço questão de manter na relação com os ouvintes, é a razão deste depoimento pessoal.
O texto que eu li fala do 'transtorno depressivo maior' lembrando que isso não significa apenas um dia ruim, ou um contratempo, ou momentos de desânimo ou ansiedade, que são coisas que todos temos normalmente. A depressão é muito mais que isso e muito mais séria. É uma aflição tão severa que restringe a capacidade de uma pessoa funcionar plenamente, um abismo mental tão profundo que ninguém pode achar que vai se safar apenas endireitando os ombros ou pensando coisas positivas.
Não, minha gente, essa escuridão da mente e do estado de espírito é mais do que um simples desânimo. É um desequilíbrio da química cerebral, algo tão físico quanto uma fratura óssea, ou um tumor maligno. É um fenômeno que atinge todo mundo: quem perde um ente querido, mães jovens com depressão pós-parto, estudantes ansiosos, militares veteranos, idosos de uma maneira geral e pais preocupados com o sustento da família.
A depressão não escolhe vítimas por seu grau de instrução ou situação econômica. Castiga sem piedade e da mesma forma pobres e ricos, anônimos e famosos. Os médicos que estão me tratando disseram que eu estiquei a corda demais, que fiz mais coisas do que deveria fazer e em menos tempo do que seria razoável. Eu fui além dos limites que minha saúde permitia e ignorei todos os sinais físicos e avisos domésticos. Quantas vezes a minha doce Veruska me disse: 'Você vai pifar! Você vai pifar!'...
O texto que eu li ensina que para prevenir a doença da depressão é preciso estar atento aos indicadores de estresse em sua própria vida. Assim como fazemos com nosso carro, é fundamental observar a temperatura do nosso motor interno, os limites de nossa velocidade, ou o nível de combustível que temos no tanque. Quando ocorre a 'depressão por exaustão', que foi o meu caso, é preciso fazer os ajustes necessários. A fadiga é o inimigo comum e recuperar forças passa a ser uma questão de sobrevivência.
A experiência mostra que, se não reservarmos um tempo para nos sentirmos bem, sem dúvida depois teremos que dispender tempo passando mal. E foi o que aconteceu. Mas a cura existe. Às vezes requer tratamentos demorados. Mas, como está no texto que eu li, "mentes despedaçadas também podem ser curadas, assim como corações partidos". Eu sei que quem liga o rádio numa estação de notícias quer receber informações de interesse geral, quer saber da política, da economia, dos acidentes, do engarrafamento nosso de cada dia.
Então peço desculpas por não entregar nada disso a vocês neste papo inicial no dia de minha volta. Nada de impeachment, de renúncia, de Cunha, de Renan, de inflação, do ajuste fiscal e de tantas outras coisas que só tem feito infernizar nossas vidas mas que são as manchetes do momento. Não falei neste bate-papo nem mesmo das abobrinhas de que eu gosto tanto e que nos ajudam a cumprir a jornada diária sofrendo menos.
Este papo de hoje é sobre depressão. Um mal que afeta milhões de pessoas, milhares delas no Brasil, um mal sobre o qual é preciso estar informado e não fazer segredo. Como eu agora me descobri fazendo parte dessa população doente, pensei muito nas noites sem dormir dos últimos dias e tomei a decisão de dividir essa experiência com vocês. Se com isso eu conseguir ajudar algum ouvinte a prevenir a depressão ou a curá-la, já me dou por satisfeito."
Carreira e polêmicas
Ricardo Boechat iniciou a carreira como jornalista na década de 70 no extinto Diário de Notícias, no Rio de Janeiro. Passou por jornais de grande circulação como O Globo, O Dia e o Jornal do Brasil. Nos anos 2000, entrou para a televisão ao ser contratado pela TV Bandeirantes. Primeiro, atuou como comentarista no "Jornal da Band" e, depois, assumiu a bancada do telejornal após a saída de Carlos Nascimento para o SBT.
Boechat é considerado um dos mais polêmicos âncoras de telejornal na TV brasileira. Em 2014, jogou uma indireta para a colega do SBT Rachel Sheherazade, e, em 2015, mandou o pastor Silas Malafaia procurar uma "rola". Sempre ao vivo. Em contato com UOL, o experiente repórter de 62 anos disse que teríamos "um jornalismo melhor se os âncoras se posicionassem". "Acho fundamental associar a figura do âncora com a de alguém que opina. Porque, caso contrário, você tem um leitor de textos. Eu aprendi a ler com quatro anos, não é por isso que estou sentado naquela bancada. Tenho a impressão de que teríamos um telejornalismo mais atraente e que prestaria um serviço melhor à população se os seus apresentadores analisassem as notícias, se posicionassem diante dos fatos, diferentemente do que acontece no Brasil", observou Boechat.
Ganhou diversos prêmios, como o "Esso" e o "Comunique-se", mas também uma lista imensa de 60 processos, conforme revelou ao colunista do UOL Flávio Ricco.
Fonte: http://televisao.uol.com.br
OLHAR CULTURAL E HISTÓRICO-01. Euclides da Cunha (1866 - 1909)
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Euclides Rodrigues Pimenta da Cunha nasceu em 1866 no interior do Rio de Janeiro. Aos dezenove anos, sem dinheiro para terminar a Escola Politécnica, ingressou na Escola Militar, que oferecia estudos gratuitos. Ideologicamente a favor da república, foi expulso da escola por atirar sua baioneta no chão em protesto contra a repressão do governo à uma manifestação republicana de cadetes. O ato repercutiu por todo Brasil e Euclides da Cunha foi convidado a escrever para um jornal republicano de São Paulo. Ainda muito novo, resolveu voltar a estudar e ingressou para a Politécnica estudando engenharia civil.
Com a república foi convidado a retornar para o exército, mas, decepcionado com a situação do Brasil, reforma-se capitão em 1896. Um ano depois chega a Canudos enviado pelo Estado de S. Paulo para cobrir a revolta, chegando a assistir os últimos combates que massacraram o arraial. Fixou-se em São José do Rio Pardo para construir uma ponte e lá se dedicou a escrever o livro Os Sertões, com o objetivo de contar a verdadeira história e desmistificar a propaganda política feita em torno da revolta de Canudos. Lá fundou também o primeiro partido socialista do Brasil.
O livro lhe rendeu o ingresso para o Instituto Histórico e para a Academia Brasileira de Letras, mas também culminou na sua demissão. Sustentava-se com os artigos que escrevia para o jornal, onde defendeu principalmente o desenvolvimento na Amazônia, para onde fez uma viagem que resultaria em alguns artigos para o jornal que foi reunido no livro À Margem da História.
Em 1908 se estabeleceu na capital se dedicando a atividades intelectuais, e dois anos depois ingressava como professor de lógica do colégio Pedro II. Nesse mesmo ano, Euclides da Cunha foi assassinado por questões familiares. Fonte: CEDIC Multimídia.
OLHAR DA SEMANA: Você viu?
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Vítima de violência doméstica, a gaúcha Gisele Santos, 22, teve as duas mãos decepadas pelo companheiro, Élton Jones Luz de Freitas, 26, quando decidiu romper o relacionamento abusivo de sete anos.
A agressão ocorreu no dia 2 deste mês. Freitas usou um facão para golpear a cabeça, ferir a barriga e pernas e cortar as mãos e os pés de Gisele na casa em que moravam, em São Leopoldo (região metropolitana de Porto Alegre). Em depoimento à Folha, a jovem contou detalhes de sua vida ao lado de Freitas, que se entregou para a polícia e está preso. Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br
OLHAR DO DIA: Missa dos pais com Frei Petrônio no RJ.
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OLHAR DO DIA: Missa dos pais com Frei Petrônio de Miranda, na Igreja do Carmo da Lapa/RJ.
DIA DOS PAIS: Um filho, o pai e o prato de barro.
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Um frágil e velho homem foi viver com seu filho, nora, e o neto mais velho de quatro anos. As mãos do velho homem tremiam, a vista era embaralhada e o seu passo era hesitante.
A família comia junto à mesa. Porém, as mãos trêmulas do avô ancião e sua visão falhando, tornavam difícil o ato de comer. Ervilhas rolaram da colher dele sobre o chão. Quando ele pegou seu copo, o leite derramou na toalha da mesa.
A bagunça irritou fortemente seu filho e nora:
– “Nós temos que fazer algo sobre o Vovô”, disse o filho.
– “Já tivemos bastante do seu leite derramado, ouvindo-o comer ruidosamente, e muita de sua comida no chão”.
Assim o marido e esposa prepararam uma mesa pequena no canto da sala. Lá o vovô comia sozinho enquanto o resto da família desfrutava do jantar no lugar costumeiro. Desde que o avô tinha quebrado um ou dois pratos, a comida dele passou a ser servida em uma tigela de madeira.
Quando a família olhava de relance na direção do vovô, às vezes percebiam nele uma lágrima em seus olhos por estar só. Ainda assim, as únicas palavras que o casal tinha para ele eram advertências acentuadas quando ele derrubava um garfo ou derramava comida.
O neto mais velho de quatro anos assistiu tudo isso em silêncio. Uma noite, antes da ceia, o pai notou que a criança estava brincando no chão com sucatas de madeira.
Ele perguntou, então, docemente para o garotinho: “O que você está fazendo?” Da mesma maneira dócil, o menino respondeu: “Oh, eu estou fabricando uma pequena tigela para você e mamãe comerem sua comida quando eu crescer”.
O neto mais velho de quatro anos sorriu e voltou a trabalhar.
As palavras do menino fizeram os pais emudecer. Então, lágrimas rolaram de seus rostos. Não era preciso falar nada. Sabiam o que precisava ser feito. Aquela noite o marido pegou a mão do vovô e com suavidade o conduziu atrás da mesa familiar.
Para o resto de seus dias de vida ele comeu sempre com a família. E por alguma razão, nem marido nem esposa pareciam se preocupar mais quando um garfo era derrubado, ou leite derramado, ou que a toalha da mesa tinha sujado.
*Ser teimoso é bom ou ruim?
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Mauricio Zágari
Ao longo de toda a minha vida, sempre ouvi pessoas próximas dizerem a mesma coisa sobre mim: eu sou muito teimoso. Minha mãe dizia isso, minha esposa diz isso. Então creio que não tem para onde fugir: eu sou teimoso. Esse adjetivo sempre me perseguiu, como um mosquito que teima em ficar zunindo perto da nossa orelha quando queremos dormir: incomoda e parece que nada faz ir embora.
Você é considerada uma pessoa teimosa? Então está na hora de refletir, com total e absoluta honestidade e transparência, sobre para onde sua teimosia está apontando: em direção à vontade de Deus ou na direção contrária? A sua teimosia faz de você uma pessoa melhor ou alguém intratável? Pense, à luz da Bíblia, e, a partir das suas conclusões, tome a atitude certa. Se for preciso mudar, faça isso o mais rápido possível. Se for para permanecer fiel à verdade, não a negocie. Como distinguir? Na dúvida, procure bons conselheiros, que te vejam de fora e possam dar um parecer honesto e sincero...
*Leia na íntegra. Clique aqui:
http://www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com.br/2015/08/ser-teimoso-e-bom-ou-ruim.html
FREI PETRÔNIO: 13 Anos de Padre.
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CASAMENTO DO PLÍNIO E FERNANDA-01.
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Imagens do casamento do Plínio e da Fernanda- Irmão do Frei Petrônio de Miranda- no dia 27 de julho-2015, na Paróquia São Maximiliano Maria Kolbe, em Lagoa da Canoa-AL. (1ª Parte). Convento do Carmo, Lapa, Rio de Janeiro. 22 de julho-2015. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com
OLHAR CARMELITANO: Saudade...
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Frei João Paulo, O. Carm.
Saudade é uma palavra tão bela, não só pelo fato de fazer-nos recordar de coisas boas e belas que um dia passamos. Mas sobretudo porque nos faz recordar que um dia nós amamos, e esse sentimento nos leva e levará sempre aos outros, porque SAUDADE é sempre "PESSOAS" e não coisas, lugares, objetos etc...
Agradeço a Deus pelos meus familiares, amigos, confrades, que rezam e se alegram com a missão que Deus um dia me confiou. Agradeço pelas mensagens e pelo carinho. Que Deus, no seu infinito Amor de Pai vos conceda todas as graças e bênçãos. Grande abraço e rezem por mim, estarei com todos em oração e no coração. (Via face)
OLHAR DO DIA: Monjas Carmelitas, Jaboticabal, São Paulo.
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(Entrega dos alimentos no Hospital do Câncer de Barretos)
Agradecemos imensamente a generosidade do povo de Jaboticabal que aderiu a campanha em prol do Hospital do Câncer de Barretos, que aconteceu durante a Peregrinação e Novena de Nossa Senhora do Carmo. Uma frutuosa colheita que resultou em 4.886 k de alimentos. Deus abençoe e recompense a todos, bem como ao Sr. Denilson que com tamanha disponibilidade transportou essa generosa contribuição. Que Nossa Senhora do Carmo abençoe a todos! Contem sempre com nossas orações! (Via face)
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