OLHAR SOBRE O VATICANO: VISITA DO PAPA FRANCISCO
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Na sede do Programa Alimentar Mundial.
Roma segunda-feira, junho 13, 2016
Dirigindo-se à reunião anual do Conselho Executivo do Programa Alimentar Mundial (PAM)
Discurso do Santo Padre para a equipe do Programa Alimentar Mundial (PAM)
Roma, FAO, 13 de junho de 2016
Cara Senhora, queridos amigos, a todos um bom dia!
Estou satisfeito com este encontro com você em um ar simples e familiar. Ela reflete o estilo que revive o seu desprendimento em serviço por muitos dos nossos irmãos e irmãs que hoje encontro em você de solidariedade enfrenta a humanidade. Eu também quero mencionar seus colegas espalhados por todo o mundo com o Programa Mundial de Alimentos cooperar. Todos vocês eu digo obrigado pela sua lealdade e sua recepção calorosa.
Director Executivo mulher informou-me da importância do trabalho que generosamente se desenrolam com grande competência e não poucas vítimas, mesmo em situações que são difíceis e muitas vezes incerto devido a condições naturais ou humanos. A grande variedade ea gravidade dos problemas com que o Programa Alimentar Mundial explora, exige que você vá em frente, fazendo tudo com entusiasmo, sem hesitação e sempre pronto para servir. Para a formação permanente, uma multa intuição e acima de tudo uma compaixão forte são muito importantes, sem uma força de todos os anteriormente mencionados e seria inútil.
O Programa Alimentar Mundial colocou um objeto grande em suas mãos. O êxito desta missão depende em grande parte do fato de que um não pode ser superado pela inércia, mas todos os tackles com a iniciativa, imaginação e profissionalismo para procurar a cada dia maneiras novas e eficazes para vencer a desnutrição ea fome, entre onde muitas pessoas estão sofrendo em várias partes do mundo. Estes são aqueles que pedem a nossa atenção. Portanto, é importante que você não pode ser esmagado pelo dossier e vir a entender que em todos os documentos colocar um frequentemente assunto doloroso e delicado concreto,. O segredo está por trás de cada arquivo para ver um rosto humano, que está pedindo ajuda. Quando você ouve o grito dos pobres, irá ajudá-lo para não ser preso a formas frias as. Tudo ainda é pouco para derrotar um fenômeno tão terrível como a fome.
A fome é uma das maiores ameaças à paz e da convivência humana relaxado. A ameaça, em vista de que não devemos ficar satisfeitos com, eles só vêem ou investigar. Um só decidiu confrontar e resolvê-los com urgência. Cada um de nós deve agir dentro das suas possibilidades de chegar a uma solução final desta miséria humana, que degrada a vida de um número muito grande de nossos irmãos e irmãs e consome com a responsabilidade que ele carrega. E no momento em que se trata de ajudar aqueles que estão sofrendo cruelmente sob, ninguém é supérfluo nem pode limitar-se a apresentar um pedido de desculpas, porque ele acha que é uma questão que ultrapassa-lo ou ele nada como.
O desenvolvimento humano, social, técnica e económica é o caminho que é necessário assegurar que cada pessoa, cada família, cada comunidade ou todas as pessoas podem pagar por suas próprias necessidades. E que nos diz que não temos de trabalhar para uma ideia abstrata e não para a defesa da dignidade teórica, mas para proteger a vida concreta de cada ser humano. Nas áreas mais pobres e subdesenvolvidos os meios para ter em situações de emergência através dos alimentos, mas também o acesso a recursos técnicos e instrumentos, para postos de trabalho, para permitir a pequenos empréstimos e, assim, garantir que a população local reforça a sua capacidade para responder a crises súbitas.
Como eu falar sobre isso, refiro-me não só sobre questões de fundo. É tudo sobre um compromisso moral que permite encarar com responsabilidade as pessoas, tenho ao meu lado, assim como o objectivo global de todo o programa. Eles são chamados a apoiar este compromisso e de ser protegida por um serviço que parece ter só à primeira vista de natureza puramente técnica. Em contraste, o que você avança, as ações que requerem uma grande força moral, uma vez que contribuem para a construção do bem comum em todos os países e em toda a comunidade internacional.
Diante de tantos desafios, tendo em vista os perigos e problemas que surgem constantemente, ao que parece, do que consistiria simplesmente para responder a auditorias e riscos que são mais fortes cada vez encadeados e difícil de prever o futuro da humanidade, tanto em sua magnitude e na sua complexidade. Você sabe muito bem da minha própria experiência. Mas isso não deve nos desanimar. Tome coragem e ajudar uns aos outros, para evitar a penetração em seu coração a tentação de desconfiança ou indiferença. Acredite em vez firmemente que as ações diárias de todos vocês para ajudar a transformar nosso mundo em um mundo com um rosto humano, em uma sala cujas quatro direções são a compaixão, a solidariedade, a assistência mútua ea gratuidade. Quanto maior sua generosidade, sua força e sua fé é, a intensificação da cooperação multilateral será capaz de encontrar soluções adequadas para os problemas que nos fazem tão preocupado; o que é mais os pontos de vista unilaterais e egoístas de largura e abrir novos caminhos para a esperança, para o direito humano de desenvolvimento, sustentabilidade e para a luta para conter as disparidades económicas injustas que tão torcido os mais vulneráveis.
Em todos e cada um de vós, às vossas famílias e ao trabalho que é feito no Programa Mundial de Alimentos, eu chamo as abundantes bênçãos divinas.
Peço-lhes que rezem por mim, cada um, pelo menos, se você pensa em seu coração, ou para me, a ver com pensamentos positivos. Eu tenho o muito necessário.
Obrigado. Fonte: http://www.vatican.va Tradutor: Google
CAMPOS/RJ: Elias Missionário.
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Igreja de Santa Maria em Traspontina- Roma.
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OLHAR DO DIA: Imagem de Nossa Senhora do Carmo na Igreja de Santa Maria em Traspontina, igreja titular carmelita em Roma, Itália, localizada na Via della Conciliazione. www.olharjornalistico.com.br
História
O papa Alexandre VI mandou demolir uma antiga pirâmide romana que ficava no local da presente igreja — a Meta Romuli, que se acreditava, na Idade Média, ser o túmulo de Rômulo e Remo e retratado nas portas de bronze da Basílica de São Pedro e num tríptico de Giotto na Pinacoteca Vaticana — para a construção da primeira igreja. Esta, por sua vez, foi demolida no pontificado de Pio IV (r. 1559–1565) para limpar a linha de tiro dos canhões do Castel Sant'Angelo.
Projetos de Giovanni Sallustio Peruzzi (com contribuições de Ottaviano Nonni e Francesco Peparelli) para uma nova igreja já existiam em 1566, apesar da insistência dos oficiais da artilharia papal de que sua cúpula deveria ser tão baixa quanto possível para permitir que os canhões do castelo praticassem atirando no monte Janículo, atrás da igreja. Por causa disso, a cúpula da nova igreja foi construída sem um tambor de suporte, uma característica única entre todas as igrejas de Roma.
Ela tinha quatro capelas de cada lado da nave. A primeira da direita (sul) é dedicada a Santa Bárbara (padroeira dos artilheiros) e abriga uma peça-de-altar de Cavalier d'Arpino, "Santa Bárbara" (1597), e afrescos da vida da santa (1610-20) de Cesare Rossetti. Na segunda está um "Êxtase de São Canuto" (1686), de Daniele Seyter, com luneta e o teto decorados com afrescos de Alessandro Francesi. Na quarta estão "Madona com São João Evangelista" (1587), de Cesare Conti, eafrescos da "Paixão" (1649), de Bernardino Gagliardi. A quinta é dedicada a Santo Alberto e abriga afrescos da história do santo de Niccolò Circignani (Il Pomarancio). À direita do cruzeiro está uma "Aparição da Trindade e Três Santos" (1639), deGiovanni Domenico Cerrini.
O altar-mor (1674) foi projetado por Carlo Fontana e ostenta um ícone medieval. As estátuas (1695) à volta são deAlessandro Rondoni, Giacomo Antonio Lavaggi, Vincenzo Felici e Michel Maille.
O coro (1760) é de Angelo Papi e o teto do braço esquerdo do transepto foi pintado em afresco por Biagio Puccini. A quinta capela do lado esquerdo (norte) abriga uma peça-de-altar de Giovanni Battista Ricci chamada "Pregação de Santo Ângelo Mártir" (1612) e histórias da vida do santo. Na quarta capela está uma pintura do "Êxtase de Santa Teresa" (1698), de Antonio Gherardi, e, na terceira, "Flagelação dos SantosPedro e Paulo", de Ricci. Na segunda está "Santo Elias com Santo Antônio Abade e o Beato Franco da Siena", de Giacinto Calandrucc. Fonte: pt.wikipedia.org
ROMA: O “Fundador” dos Carmelitas.
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“Uma festa sem vinho não é festa”, diz Papa Francisco
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“Sem vinho, sem festa”, até poderia ser para um slogan publicitário. Mas o Papa Francisco utiliza a imagem evangélica do vinho para destacar a alegria cristã de celebrar a vida e seus melhores momentos: as bodas, os nascimentos, os batismos, a formatura, entre outras coisas especiais.
A reportagem é de Ary Waldir Ramos Díaz e publicada por Aleteia, 08-06-2016. A tradução é de André Langer.
“Uma festa na qual falta vinho, os recém-casados se envergonham disso. Imaginem vocês terminar uma festa de casamento bebendo chá”, reiterou o Papa Francisco na catequese desta quarta-feira, 08 de junho, no Vaticano.
Na série de catequeses sobre a misericórdia, o Bispo de Roma explicou que Jesus participava tanto das festas e das convivências familiares como dos casamentos.
“Nas bodas de Caná (Jo 2, 1-12), Jesus começa seus sinais e “manifesta-se como esposo do Povo de Deus e nos une a ele com uma nova aliança de amor, que nós, sua família, temos que cuidar e estender a todos”.
Neste sentido, antes de iniciar a catequese, o Pontífice saudou um casal que celebrou 50 anos de matrimônio e tomou-os como exemplo para os casais mais jovens diante de 20 mil fiéis e peregrinos presentes na Praça São Pedro.
“Este sim é ‘o vinho bom’ da família! O testemunho de vocês é algo que os recém-casados e os jovens devem aprender. É um belo testemunho”, disse Bergoglio.
Depois apresentou Maria, mãe de Jesus, que tem fé em seu filho, como exemplo para todos. Além disso, evidenciou que Jesus atende a oração de Maria.
“Maria avisa Jesus de que falta o vinho, este é um elemento típico do banquete messiânico e simboliza a abundância do banquete e a alegria da festa”, acrescentou.
Jesus gosta da festa do amor conjugal
Com efeito, Jesus conta várias parábolas de bodas onde destaca a alegria da vida cristã.
“Por isso, Jesus, transformando em vinho a água das ânforas utilizadas ‘para a purificação ritual dos judeus’, Jesus realiza um sinal eloquente: transforma a Lei de Moisés no Evangelho, portador de alegria”, confirmou.
Generosidade (600 litros)
Por outro lado, expôs as palavras de Maria: “façam tudo o que Ele disser” (Jo 2, 1-12). Nisso, “confiam uma nova missão à Igreja e configuram o programa de vida cristão, que se concretiza em servir o Senhor, escutando sua Palavra e colocando-a em prática”.
O Pontífice exortou para aproximar-se de Jesus para “beber desta fonte o vinho bom da salvação, que nunca deixa de jorrar do lado transpassado de Cristo”.
Por último, convidou os presentes para que, “recebendo do coração de Jesus a graça que nos salva, façamos da nossa vida cristã uma contínua resposta de amor a Deus”. Fonte: http://www.ihu.unisinos.br
RIO DE JANEIRO: Cardeal Tempesta fica em meio a tiroteio em Santa Teresa.
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O arcebispo do Rio de Janeiro, Cardeal Orani João Tempesta, ficou na manhã de hoje, 10 de junho, em meio a um tiroteio no Morro de Santa Teresa, num confronto entre bandidos e policiais militares.
O arcebispo estava voltando do Cristo Redentor, no Corcovado, onde participou da cerimônia de lançamento da plataforma digital “Braços Abertos”, de iniciativa da Pirelli, com a finalidade de contemplar os bons e belos exemplos de vida de pessoas, que imitando os braços abertos do Redentor, procuram fazer o bem aos outros.
Ele estava seguindo para o Aeroporto Santos Dumont, onde iria pegar um avião para Valinhos, pois tinha uma gravação na TV Século 21 de um DVD ecumênico, onde os participantes estariam cantando e rezando para ajudar o país e o mundo a caminhar dentro dos valores cristãos.
Reconstrução da sociedade
Dom Orani e seu motorista se refugiaram dos tiros atrás de um carro quando passavam pela Rua Almirante Alexandrino em frente ao Colégio Assunção. Ao lado, outras pessoas se abrigaram atrás dos ônibus e carros.
“Pude ver ali, juntamente comigo, tantas pessoas de bem com o desejo de viver em paz, em um mundo mais tranquilo e fraterno. Muitas estavam indo para o trabalho, e de repente precisaram se proteger contra qualquer possível bala perdida. O acontecimento mostra que a nossa sociedade está doente, não só no aspecto ético como também moral e social. Precisamos reconstruir a nossa sociedade com valores do Evangelho, para que os corações sejam abertos à graça de Deus. Temos necessidade de uma sociedade onde as pessoas se amem, se queiram bem, para que juntas, de mãos dadas, possam construir uma sociedade justa, humana e solidária, onde todos vivam com mais dignidade”, afirmou Dom Orani.
“Foi tudo muito rápido”
O motorista do arcebispo, Erasmo Luiz Brito, disse que se deu conta do tiroteio depois que ultrapassou três ônibus e avistou dois carros da polícia vazios e outros ônibus parados com pessoas correndo e se escondendo.
“Atrás dos ônibus parados estavam muitas pessoas agachadas. De imediato, coloquei o carro em cima da calçada e pedi para o cardeal descer e ficar atrás dos pneus, já que os tiros podem perfurar a lataria. Muito tranquilo, ele sentou e ficou colocando, pelo celular, as conversas em dia. Ele disse que tinha meia hora para chegar ao aeroporto para seu voo das 10h. Foi quando pedi para ele retornar ao carro, e dando marcha ré, mesmo na contramão, seguimos pela Rua Alice, e saímos em Laranjeiras. Foi tudo muito rápido”, contou Erasmo.
Sinais de paz
Depois do acontecimento, em mensagem enviada aos meios de comunicação da Arquidiocese do Rio, o arcebispo insistiu na necessidade de sonhar com um mundo novo, com atitudes concretas.
“Agradeço a Deus por ninguém ter ficado ferido. São situações que compartilho com meu povo. Onde está o povo de Deus, o povo do Rio de Janeiro, eu também estou ali, compartindo das suas aflições. Mas anseio que cada vez mais, juntos, nós sejamos sinais de paz, de fraternidade, de misericórdia. Que o Rio de Janeiro possa ser conhecido não pela sua beleza natural ou por sua história, mas por um povo que se ama, quer o bem e se preocupa um com o outro”, disse Dom Orani.
Testemunha
O paroquiano da Paróquia de Santa Teresa de Jesus, em Santa Teresa, José Alves de Sousa ia para o trabalho de ônibus quando começou o tiroteio. José reconheceu o arcebispo e tirou uma foto.
"Foi um momento de pânico e desespero. Precisei me abrigar atrás do ônibus. Tinha até uma mulher com criança no colo se protegendo. Quando Dom Orani chegou, logo o reconheci e tirei uma foto", contou José.
Desafios pastorais
A foto do arcebispo se protegendo chegou primeiro no celular do padre José Brito Terceiro, pároco local, que ficou preocupado com o acontecimento.
“Eu também tenho dificuldades de celebrar quando há confrontos nas capelas das comunidades dos Prazeres, Fallet-Fogueteiro e Pau da Bandeira-Pereira da Silva que ficam dentro do território da minha paróquia. Como lembrou o arcebispo, ‘todos estamos sujeitos’. É um perigo, um desafio constante que pode acontecer a qualquer hora”, afirmou padre José Brito, pároco da Paróquia Santa Teresa, em Santa Teresa.
Unidade com o povo
A publicação da foto e também de um vídeo sobre o acontecimento viralizou imediatamente nas redes e nos meios de comunicação.
“A ‘Igreja em saída’ se faz cada vez mais presente no meio da grande cidade, assumindo todos os desafios e dissabores que lhe são próprios. No episódio envolvendo nosso arcebispo, percebe-se como a Igreja está inserida na vida do povo carioca, que passa pela mesma coisa todos os dias. Uma Igreja em comunhão na qual o pastor não só tem o cheiro das ovelhas, mas sofre com elas”, destacou o chefe de gabinete do arcebispo, padre Márcio Queiróz.
O reitor do Seminário de São José, cônego Leandro Câmara, disse que a imagem viralizada mostra a dignidade da Igreja que sente com seus filhos, que se fere, como um verdadeiro hospital de campanha. “É a comunhão do pastor com os dramas do seu povo. Não somente está com, mas sofre com ele”, afirmou o reitor.
O vigário episcopal do Vicariato Urbano, padre Wagner Toledo, lembrou que o cardeal já sofreu dois assaltos e, mesmo assim, não se cansa de ficar próximo do povo, em suas comunidades, onde quer que estejam.
“Dom Orani é um pastor que sofre junto com o seu povo, pois passa pelas mesmas tribulações”, disse padre Wagner.
Para o vigário episcopal do Vicariato Norte – onde a área está inserida –, padre Cláudio dos Santos, o “acontecimento com o pastor deve servir como um grande incentivo e exemplo para nós de como devemos agir, ficar ao lado dos que estão sofrendo, acalentá-los diante do medo, exercer a misericórdia! Ele mais uma vez viveu o seu lema “Que todos sejam um”, tornando-se um no meio de todos”. Fonte: http://arqrio.org
ANO ELIANO MISSIONÁRIO: Frei Fernando Millán Romeral
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Gravação da Mensagem do Frei Fernando Millán Romeral, Superior Geral da Ordem do Carmo, para o Ano Eliano Missionário da Província Carmelitana de Santo Elias.
Padre Zezinho: 75 ANOS DE GRATIDÃO
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COMPLETO 75 ANOS. O bom Deus me tem cumulado de amigos e admiradores; mais pela gentileza deles do que mérito meu.
Mas sou grato a quem escolheu me querer bem, mesmo com meus defeitos. É bom ter uma boa família, uma boa congregação, bons amigos e companheiros de jornada e de sonhos.
É bom ser sacerdote católico. É bom ter coração ecumênico. É bom aprender. E é bom tentar aprender a perdoar e a pedir perdão !
Que Jesus Cristo me ensine a crer mais e amá-lo cada dia mais. E sou grato à mãe de Jesus que até quando não me lembro dela ele me conduz ao seu filho. Tenho bons intercessores.
Pe Zezinho SCJ. Fonte: Face
SANTO ELIAS PEREGRINO EM ROMA.
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Elias e a nuvenzinha: Frei Petrônio.
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Missa São José de Anchieta vai ser transmitida no G1 na quinta-feira (9)
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Celebração vai ser presidida por Cardeal Dom Raimundo Damasceno Assis. São esperadas cinco mil pessoas para a celebração do Dia de Anchieta.
A missa que celebra a Festa de São José de Anchieta vai ser transmitida pelo G1 na próxima quinta-feira (9), as 16h. A celebração vai acontecer na Praia Central de Anchieta, na região Sul do Espírito Santo.
Anchieta foi beatificado em 1980 pelo Papa João Paulo II e canonizado, em 2014, pelo Papa Francisco. Ele é o terceiro santo com laços estreitos com o Brasil. Na época, o Vaticano canonizou o jesuíta mesmo sem ele ter milagres comprovados.
A missa de 1h30 de duração vai ser presidida pelo Cardeal Dom Raimundo Damasceno Assis, Arcebispo de Aparecida, São Paulo, e a expectativa é que a festa reúna mais de cinco mil pessoas.
A transmissão vai ser ancorada pelo jornalista Rômulo Gonçalves, apresentador do ESTV 2ª edição da TV Gazeta Sul.
Celebração
A Festa litúrgica de São José de Anchieta comemora o Dia Nacional de Anchieta, decretado em lembrança à morte do santo, no dia 9 de junho de 1597.
De acordo com o Santuário Nacional São José de Anchieta, os preparativos já estão sendo finalizados.
Na missa, será feita a exposição da relíquia de Anchieta - a cabeça do fémur do santo - e da bula papal que decreta a canonização, feita pelo Papa Francisco em abril de 2014. Também será feita uma homenagem de Anchieta durante a celebração.
Missa de Santificação de São José de Anchieta
Data: 09/06/2016
Horário: 16 horas
Local: Praia Central de Anchieta - Anchieta - ES (poderá ser alterado por causa da chuva). Fonte:http://g1.globo.com
ROMA: Audiência do Papa-01.
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VATICANO: AUDIÊNCIA GERAL.
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AUDIÊNCIA GERAL: PAPA FRANCISCO
Praça São Pedro (Quarta-feira, 8 de Junho de 2016)
Locutor:
Em Caná da Galileia, Jesus realiza o seu primeiro milagre, revelando o amor do Pai, e nos oferece neste sinal, como o denomina o Evangelista São João, uma “porta de entrada” que ilumina todo o mistério de Cristo e abre o coração dos discípulos para a fé. De fato, ao iniciar o seu ministério público numa festa de Bodas, Jesus se manifesta como o Esposo anunciado pelos profetas, que revela a essência da Aliança entre Deus e a humanidade: uma história de amor entre dois enamorados, como é descrita a relação entre o amado e a amada no livro do Cântico dos Cânticos.
Por outro lado, ao transformar em vinho a água usada para a purificação, Jesus indica a transformação da antiga Lei de Moisés no Evangelho portador da alegria. Por fim, durante as Bodas de Caná, Nossa Senhora exorta os servos a fazerem tudo o que Jesus disser: essa recomendação se estende a todos os discípulos de Jesus, que são transformados em família de Deus e chamados a participar nas Bodas onde o vinho novo da graça nunca chega a faltar.
Santo Padre:
Dirijo uma saudação cordial aos peregrinos de língua portuguesa, em particular aos fiéis de Curitiba e ao grupo de magistrados brasileiros. Queridos amigos, sois chamados a ser testemunhas do Evangelho no mundo, transfigurados pela alegria e pela graça misericordiosa de Deus. Desça sobre vós e vossas famílias a bênção de Deus.
Fonte: http://w2.vatican.va
Dom Francisco Sales concede entrevista exclusiva para a PASCOM
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Na manhã dessa quarta-feira, 08, o Santo Padre o Papa Francisco nomeou para a Diocese de Cajazeiras (PB) seu oitavo bispo. O novo Epíscopo de Cajazeiras é o carmelitano Dom Francisco Sales Alencar Batista.
Por ocasião de sua nomeação, Dom Francisco Sales concedeu entrevista falando da sua alegria e expectativas em assumir o governo da Diocese: “o meu grande desejo é caminhar junto com os irmãos e irmãs na fé que compõem a Diocese de Cajazeiras. Eu confio muito em uma Igreja capaz de caminhar junto em comunhão e complementariedade dos dons Carismáticos e Hierárquicos com os quais o Espírito Santo agracia cada Igreja particular, que é uma porção da Igreja Universal. Um Igreja aberta aos novos horizontes da Evangelização, sobretudo daqueles que o Papa Francisco tem insistido”.
De modo muito afetuoso, disse que o seu desejo: “é bater em cada porta de cada coração, cada casa e família, Paróquias e comunidades e pedir licença para dialogar com os que fazem a história centenária dessa diocese. Eu quero ser mais uma peça nessa história que é feita de um tecido humano de tantos irmãos e irmãs que dedicaram suas vidas para anunciar o Evangelho durante esses cem anos de história”.
Questionado sobre o Lema e a data da Ordenação Episcopal o bispo nomeado de Cajazeiras falou que: “o meu lema episcopal veio da Palavra de Jesus no contexto da Última Ceia, onde se institui o Sacramento Central da vida da Igreja, que diz que ‘estou no meio de vós como aquele que serve’, em latimSicut qui ministrati. Nosso ministério seguirá nessa perspectiva de doação, que eu desejo dedicar e oferecer a Igreja particular de Cajazeiras. E sobre a ordenação episcopal não temos data fixa, mas peço que aconteça no início de agosto depois que conversar com o os bispos do regional e clero, sobre o local penso que seja celebrada em Araripina (PB)”.
Ao final da entrevista Dom Francisco agradeceu a oportunidade de falar aos irmãos e irmas da Diocese e pediu que a diocese continuasse unida em oração pedindo ao Espirito Santo que condutor esse momento, para que nossa Igreja caminhe junto. “Desde já nossa oração será voltada para a Diocese de Cajazeiras, especialmente nas Eucaristias que celebrarei todos os dias”.Fonte: http://diocajazeiras.com.br
Mensagem do Bispo Emérito de Cajazeiras
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Agradecemos a Deus e ao Papa Francisco a nomeação do novo Bispo de Cajazeiras; e a Dom Frei Francisco de Sales de Alencar Batista, OCD, a aceitação desta nova missão.
Parabenizamos a Dom Sales, aos Carmelitas e à Diocese de Cajazeiras, por sua escolha como 8º Bispo desta Centenária Diocese.
Rezamos para que Deus o ilumine e o acompanhe com suas graças e bênçãos no ministério episcopal, e para que a Diocese acolha, de coração aberto e muita esperança, “aquele que vem em nome do Senhor”.
Uno-me ao clero, religiosas, pastorais, movimentos, novas comunidades e aos fiéis em geral, nas alegrias e orações por nosso novo Bispo.
Que Deus nos abençoe a todos!
Dom José González Alonso, Bispo Emérito de Cajazeiras.
Fonte: http://diocajazeiras.com.br
Mensagem do Novo Bispo Dom Francisco de Sales à Diocese de Cajazeiras
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Roma, 08 de junho de 2016
Caríssimos irmãos e irmãs da Igreja diocesana de Cajazeiras,
Saúdo-vos com a graça, a paz e a misericórdia de Cristo Servo e Pastor!
Dirijo-me a todos vós, caríssimos irmãos e irmãs que formais esta significativa porção do Povo de Deus presente no vasto território da Diocese de Cajazeiras. Chego até vós como um frade Carmelita, irmão vosso na fé e na esperança, que sem mérito algum, foi chamado por Deus para caminhar convosco como bispo e pastor. Peço-vos humildemente para entrar em vossas casas e em vossos corações e começar a fazer parte de vossas vidas e da história centenária desta fecunda Igreja Particular.
O Papa Francisco foi porta-voz deste novo chamado que, como um turbilhão, mudou radicalmente o rumo da minha vida. Procurei responder com humildade e de coração aberto, abandonando-me nas mãos d’Aquele que me escolheu com misericordiosa liberdade, suplicando a assistência de sua graça para me acompanhe nesta nova etapa da minha existência. Tenho consciência de que, como toda vocação, esta, também se funda unicamente na gratuidade e na bondade de Deus que escolhe instrumentos frágeis para continuar realizando na história o seu desígnio de amor e salvação. Somente Ele que nos chamou pode nos capacitar para missão e levar à perfeição em nós a obra por Ele começada (cfr. Fil 1, 6).
Não obstante a minha pequenez e as minhas fragilidades, encontro forças para abraçar sem reservas esta nova missão na certeza de que não estou sozinho e que a Igreja se faz visível e dinâmica na história através da comunhão e complementaridade entre todos os membros do Corpo Místico de Cristo, na variedade dos dons com os quais o Espirito Divino cumula todo o Povo de Deus. Estarei entre vós e convosco como “aquele que serve” (Lc 22, 27), caminhando junto com tantos outros irmãos e irmãs, discípulos e discípulas do Senhor, que fazem de suas vidas um dom a serviço de Cristo e de sua Igreja. Creio firmemente que a fidelidade e a disponibilidade a viver e comunicar com simplicidade a alegria do Evangelho, em espírito de efetiva comunhão, é uma potente força de testemunho que dá credibilidade à ação evangelizadora da comunidade eclesial.
Asseguro-vos que desde o momento da minha escolha, já vos trago em meus pensamentos e nas minhas orações. Meus sentimentos, ainda em tumulto, começam a orientar-se para a nova missão que me foi confiada. Sinto que o meu coração agora vos
pertence e que, de hoje em diante, estarei indissoluvelmente unido a todos vós pelo vínculo da caridade pastoral, para a qual oriento todas as minhas forças.
Um motivo pelo qual tenho a ousadia de afirmar que “já me sinto em casa”, mesmo se ainda não vos conheço face a face, é o fato de compartilharmos a mesma origem: somos filhos e filhas deste vasto sertão sofrido onde homens e mulheres caminham animados e sustentados por uma fé simples e corajosa, testemunham quotidianamente o que significa viver “esperando contra toda a esperança” e escrevem uma história de superação que nos confere uma identidade particular que a todos enche de “santo orgulho”. Nestes rincões do nosso sertão, a semente do Evangelho encontrou terra boa para crescer e frutificar e a Igreja fincou raízes profundas, transformando-se em um componente de nossa identidade cultural que não pode ser ignorado. Este é um dom precioso que faz parte de nossa herança e de nossa missão comum e que deve ser custodiado, renovado e transmitido com a mesma coragem e integridade dos nossos pais na fé.
Em espírito de fraterna comunhão, dirijo a minha afetuosa saudação a todos os responsáveis pelo dinamismo da vida da Igreja Diocesana: sacerdotes, seminaristas, religiosos e religiosas, agentes de pastorais, famílias, crianças e jovens, vocacionados, animadores de comunidades, catequistas, ministros, coordenadores de movimentos e associações, voluntários, missionários e cada cristão batizado membro de nossas paróquias e comunidades que, em razão do seu batismo, foi transformado em pedra viva para a construção da Igreja. Abraço-vos e vos acolho em meu coração, encorajando-vos a prosseguirem íntegros no vosso caminho, radicados no essencial, como servidores e testemunhas do Evangelho, em atitude de fidelidade dinâmica e criativa à missão que cada um recebeu do Senhor.
Cumprimento todas as autoridades constituídas e os responsáveis pela sociedade civil dos vários municípios que integram o vasto território de nossa Igreja diocesana. Asseguro-vos a nossa colaboração para a promoção e defesa da dignidade da vida humana, da solidariedade, da paz, da justiça e da salvaguarda do ambiente, nossa “casa comum”.
Como um “noviço” que começa a dar os primeiros passos para responder com fidelidade ao chamado de Deus, conto com a experiência, o apoio e a fraternidade dos irmãos no episcopado, em particular daqueles que formam a Província Eclesiástica da Paraíba e o Regional Nordeste II da CNBB.
Uno-me à Igreja Diocesana em sua ação de graças pela vida e a missão de Dom José Gonzáles que me precedeu no pastoreio da Diocese. A Mons. Agripino Ferreira que guiou a Igreja em oração durante o período de “sede vacante”, desde já, o nosso sincero agradecimento. A comunhão que nos une como discípulos e ministros do Senhor nos dá a certeza e a garantia da continuidade de uma obra que não é nossa. Nosso
compromisso é de agir sempre como “cooperadores de Deus”, a serviço de sua Igreja, conscientes de que um é o que planta, outro o que rega, porém é Deus quem faz crescer (cfr. 1Cor 3,7).
Saúdo com caridade paterna os membros mais frágeis do Corpo de Cristo: anciãos e enfermos, pobres, aflitos, encarcerados e todos os que sofrem, prediletos ao coração de Jesus Bom Pastor. Agradeço pelo dom e pelo testemunho de vossas vidas, vividas em comunhão com os sofrimentos de Cristo e vos animo a sentirem-se membros ativos na construção da Igreja, sobretudo através da comunhão com todos aqueles que, como vós, participam na paixão redentora de Jesus. Não vos faltará a solidariedade, o acolhimento, a amizade e a assistência dos vossos irmãos e irmãs na fé.
Convido-vos a continuarmos em oração, a exemplo da primeira comunidade cristã reunida à espera do Espírito Santo. Deixemo-nos guiar pelo olhar materno da Virgem Mãe da Piedade, a “serva fiel do Senhor”, em quem contemplamos, como em perfeita imagem, o que desejamos e esperamos ser na Igreja (cfr. SC 103). Que ela nos ensine a discernir os sinais destes nossos tempos e a caminhar juntos, radicados na verdade e na caridade, e nos acompanhe sustentando os nossos esforços, enquanto enfrentamos os desafios e escrevemos mais uma página da história de nossa Diocese.
Com anseio de ver-vos e abraçar-vos em breve, confio-me às vossas orações e me abandono nas mãos d’Aquele que me chamou, suplicando-lhe que, com sua graça santificante, ele me modele dia após dia como pastor segundo o seu coração, para servir-vos com solicitude, integridade, lealdade, paciência e entranhas de misericórdia.
Nas hábeis mãos do operário São José, patrono da Igreja, coloco a minha vida, meu ministério de pastor e toda a Igreja Diocesana, confiando na sua intercessão e guia.
Com paterna afeição, envio a todos a minha bênção.
+ Frei Francisco de Sales Alencar Batista, O. Carm.
Fonte: http://diocajazeiras.com.br
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