SE ESTA ONDA PEGA... Homem mostra o bumbum aos telespectadores da Rede Globo

Um homem protestou ao vivo na Rede Globo de Televisão de maneira surpreendente, nesta quinta-feira, 22.

Durante o telejornal “Bom Dia Rio”, o rapaz abaixou as calças e mostrou o bumbum em uma transmissão ao vivo.

O bumbum apareceu enquanto o repórter Diego Haidar caminhava com moradores do Recreio dos Bandeirantes, zona oeste do Rio de Janeiro, que reclamavam do “sumiço” de uma linha de ônibus.

O homem sem camisa apareceu ao fundo da imagem. Ele surgiu atrás de um carro estacionado, abaixou as calças e virou-se para a câmera da Globo. O “manifestante” ainda deu tapas no próprio bumbum e o apontou para o cinegrafista e o público.

*com informações do UOL. Fonte: https://paraibaonline.com.br

Dois homens atiraram na vítima que foi socorrida

a um hospital da região. Ninguém foi preso.

Um empresário foi baleado por criminosos na região do Morumbi, na Zona Sul de São Paulo, na noite desta quarta-feira (21), após parar o veículo em um semáforo. O carro da vítima foi atingido por mais de dez tiros e ele sobreviveu. Ninguém foi preso.

O motorista, que é dono de uma casa de câmbio, tinha acabado de sair de uma padaria em um posto de combustível. Ele parou no semáforo quando foi surpreendido por um homem armado que saiu do meio do mato alto, perto do Cemitério Gethsêmani. Um segundo suspeito em uma moto participou do ataque, segundo o síndico de um prédio vizinho

“Ele estava escondido no matagal e deu 12 tiros. O da moto deu mais alguns tiros, que eu não sei precisar quantos pelo vidro da janela do motorista. O que estava no mato subiu na garupa da moto e os dois fugiram o mais rápido possível”, afirmou o síndico Paulo Niemayer.

O homem, de 37 anos, foi socorrido por um casal de médicos até a chegada da polícia. Ele foi levado para o Hospital Albert Einstein, que precisa do nome do empresário para informar o estado de saúde.

O crime ocorreu a cerca de 400 metros da delegacia do bairro e em um local com várias câmeras de segurança de prédios residenciais.

A Prefeitura Regional do Butantã, responsável pela região, disse que vai cortar o mato alto nesta quinta (22). Eles disseram que o corte não foi feito antes porque estão trabalhando com equipes reduzidas e que novos funcionários serão contratados a partir de março. Fonte: https://g1.globo.com

Moradores queimaram ônibus após morte em comunidade de Caxias

Rio - Um homem foi morto e duas pessoas foram baleadas, entre elas uma criança de 7 anos, durante uma operação policial, na tarde desta quarta-feira, na comunidade Santa Lucia, no Imbariê, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. 

Segundo a corporação, durante o confronto entre traficantes e militares, um homem foi morto e outro, identificado como Bruno Ferreira Borges, de 18 anos, foi baleado nas pernas. Na ação, de acordo com a PM, foram apreendidas uma pistola e drogas.

O rapaz e uma menina foram encaminhados para o Hospital Estadual Adão Pereira Nunes. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, Bruno Borges está no centro cirúrgico da unidade. Já a criança, identificada como Gleciana Vitoria Albuquerque Viegas, tem o estado de saúde estável. 

Moradores da comunidade queimaram um ônibus durante uma manifestação, por causa da ação policial na região. Nas redes sociais, circulam fotos e vídeos que mostram um veículo da viação Vera Cruz queimado. Procurada pelo DIA, a empresa não havia se pronunciado sobre o caso até a publicação desta reportagem. Fonte: https://odia.ig.com.br

Apresentadora fez brincadeira com o padre Fábio de Melo

Quando o padre Fábio de Melo publicou um vídeo inusitado em seu Instagram, em que pessoas aparecem dançando forró durante um velório em local não identificado, ao lado de tantas outras chorando e lamentando, a apresentadora Xuxa resolveu entrar na brincadeira.

"A pessoa fala a vida inteira: 'Quero um velório bem alegre!'. Mas aí os amigos exageram", escreveu Fábio na legenda do vídeo. Xuxa não resistiu e comentou: "Senhor, quero igual com Ilariê e Todo Mundo Tá Feliz". Fonte: http://emais.estadao.com.br

Crime teria ocorrido, segundo a Polícia Militar, há 20 dias; Alcione Correa, de 37 anos, foi presa e autuada por homicídio e ocultação de cadáver

O crime ocorreu no Bairro Abadia, em Uberaba, no Triângulo Mineiro. 
O cadáver foi encontrado nesta madrugada por policiais militares, que foram à casa para apurar uma denúncia de drogas enterradas no terreno. 

Conforme a corporação, durante a busca no quintal da residência, os militares desconfiaram de um cheiro forte e uma elevação no terreno, que tinha sinais aparentes de escavação.  Eles cavaram a área e logo viram que havia um corpo enterrado. 

Segundo o boletim de ocorrência, Alcione Correa da Cruz, de 37 anos, confessou aos policiais que o corpo era da irmã dela. A mulher alegou que, há aproximadamente 20 dias, brigou com a irmã após ter bebido e, em seguida, matou a vítima a facadas e enterrou o corpo no quintal. 

Ainda de acordo com a PM, Helenita Correa da Cruz, que tinha 41 anos, estava com uma sacola plástica amarrada à cabeça. Foi preciso ajuda de militares do Corpo de Bombeiros para desenterrar o corpo e, posteriormente, encaminhá-lo ao Instituto Médico Legal (IML). Alcione Correa foi presa e autuada por homicídio e ocultação de cadáver. Fonte: www.em.com.br 

Em nota divulgada neste sábado (17), a Federação das Associações de Favelas do Estado do Rio de Janeiro (Faferj) repudia a intervenção militar do governo Federal na segurança pública do Rio de Janeiro, decretada pelo governo de Michel Temer. Para a entidade, o estado precisa de "intervenção social", em vez de militar, com políticas públicas que garantam o desenvolvimento humano e econômico das favelas e seus moradores.

A reportagem é publicada por portal Vermelho, 19-02-2018.

"Precisamos de uma intervenção que nos traga a vida e não a morte", enfatiza um trecho da nota. "O que a favela precisa na verdade é de uma intervenção social, que inclusive contaria com a participação das Forças Armadas. Precisamos de escolas e creches, hospitais, projetos de geração de emprego e renda e políticas voltadas principalmente para juventude".,

A nota destaca ainda que a intervenção não começou na sexta-feira (16), com o decreto de Temer, mas iniciou com as UPP’s (Unidade de Polícia Pacificadora), as operações respaldadas sob a GLO (Garantia da Lei e da Ordem) e PLC 464/2016, que passa para a Justiça Militar a responsabilidade de julgar as violações cometidas pelos integrantes das Forças Armadas em suas intervenções.

"Nesse processo, vale salientar que os investimentos em militarização superam os investimentos em políticas sociais. A ocupação da Maré custou 1,7 milhões de reais por dia perdurando por 14 meses envolvendo 2.500 militares, tanques de guerra, helicópteros, viaturas, sem apresentar resultados efetivos, tanto para as comunidades, quanto para o país. Em contrapartida, nos últimos 6 anos foram investidos apenas 300 milhões de reais em políticas públicas voltadas para o desenvolvimento social", denuncia a entidade.

A Faferj salienta que as Forças Armadas deveriam ser incluídas nas intervenções sociais junto às comunidades, em vez de desviadas de suas verdadeiras funções e passar a fazer o papel de polícia, sem ser treinada para este fim.

"O Exército é uma tropa treinada para matar e atuar em tempos de guerra. As favelas nunca declararam guerra a ninguém. A favela nunca foi e nem jamais será uma área hostil. Somos compostos de homens e mulheres trabalhadoras que, com muita garra e dignidade, lutam pelo pão de cada dia. Somos a força de trabalho que move a cidade e o país", pontua.

A federação reforça que a ocupação de uma parcela das comunidades por marginais ocorre justamente "pela ausência do Estado em políticas públicas que possam garantir o desenvolvimento de nossas favelas".

"Nos últimos 54 anos, a Faferj vem lutando por democracia nas favelas do Rio. Lá a ditadura ainda não acabou. Ainda vemos a polícia invadindo residências sem mandados, pessoas sendo presas arbitrariamente ou até mesmo desaparecimentos, como o caso Amarildo, que repercutiu mundialmente", ressalta outro trecho da nota.

Para a federação, "intervenções militares são caras, longas, e ineficazes".

"Sugerimos que essas tropas sejam movimentadas para patrulharem as fronteiras do Brasil, pois é de conhecimento notório que é de lá que chegam as armas e as drogas que alimentam o comércio varejista de entorpecentes nas comunidades cariocas. Sugerimos também que se faça uma grande intervenção social nas favelas do Rio de Janeiro", frisa.

E finaliza: "Precisamos apenas de uma oportunidade para provar que somos a solução que o Brasil tanto precisa para se desenvolver e tornar-se um país mais justo para todos e todas. Favela é potência! Favela é resistência!". Fonte: http://www.ihu.unisinos.br

Um forte clarão chamou a atenção de moradores da orla de Salvador na noite desta terça-feira, 20. A luminosidade, que surgiu no céu por volta das 22h30, deixou muitas pessoas assustadas e diversos relatos se espalharam rapidamente pelas redes sociais.

Segundo os internautas, foi possível avistar uma "bola de luz" caindo no mar da região da Pituba. O clarão também teria sido visto em outros bairros da Grande Salvador e cidades do interior, como Feira de Santana e Itaberaba.

Relatos também citam um meteoro, mas ainda não há detalhes sobre o que teria causado o suposto fenômeno. Fonte: http://atarde.uol.com.br

Outras três pessoas tiveram os veículos roubados; assista ao vídeo do momento do crime

O segundo sargento do Exército identificado como Bruno Albuquerque Cazuca, de 35 anos, foi morto durante um arrastão, na manhã desta terça-feira, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Ele foi abordado por um grupo armado com pistolas quando conduzia um Kia Picanto pela antiga Rio-São Paulo.

Segundo informações do 40º Batalhão da Polícia Militar (BPM) de Campo Grande, além da morte, o grupo também conseguiu assaltar outros três motoristas que estavam no local.

De acordo com o site Extra, uma vítima afirmou que ao menos oito homens armados e distribuídos em dois carros, interditaram as pistas e abordaram os motoristas. Imagens de segurança registraram o momento do crime que ocorreu por volta das 5h. Nas gravações é possível ver que o sargento entra em luta corporal com um dos assaltantes. Na confusão, Bruno foi atingido pelo homem e em seguido por outros comparsas.

A testemunha comentou ainda que durante os disparos, os criminosos gritavam: “A gente mata mesmo. Se reagir a gente mata”. No carro do militar, os agentes localizaram uma farda. A polícia irá apurar se o sargento foi morto porque o grupo viu o uniforme ou se Bruno reagiu ao assalto.

O profissional do exército deixa a esposa grávida, além de dois outros filhos. Fonte: www.dm.com.br

Militar estava em um restaurante e tentou impedir que um homem roubasse celulares de clientes do estabelecimento

Um soldado da Polícia Militar foi morto a tiros na madrugada desta segunda-feira em Montes Claros, no Norte de Minas, ao reagir a um assalto em um restaurante.  A vítima, Temistocles Machado da Fonseca Júnior,  de 30 anos, estava à paisana. Ele era havia formado e entrado para a corporação há ano.

O crime, que aconteceu por volta de 1h30 desta madrugada, foi registrado por câmeras do sistema de segurança do estabelecimento. Conforme testemunhas, o soldado Machado Junior estava em um conhecido restaurante na Avenida Deputado Esteves Rodrigues (Avenida "Sanitária), na Região central da cidade.

Um homem usando camiseta cor clara e com um capacete, armado com um revólver, chegou ao local, anunciou o assalto e roubou celulares de fregueses que estavam sentados em mesas do estabelecimento. Conforme mostram as imagens do vídeo, o soldado Machado Junior  reagiu, tentou desarmar e entrou em luta corporal com o assaltante. O soldado foi atingido com três tiros que atingiram a perna direita, virilha e um na altura do peito. O autor fugiu na garupa de uma moto conduzida por um comparsa, que já aguardava  por ele.

O policial Temístocles Machado Junior foi socorrido por uma ambulância do Corpo de Bombeiros e levado para o Pronto-Socorro da Santa Casa de Montes Claros e morreu ao dar entrada no hospital. Ele trabalhava no destacamento da PM em Jaíba (na mesma região) e estava de folga em Montes Claros. A família dele seria de Pirapora, também no Norte de Minas.

A Polícia Militar informou que faz intenso rastreamento na tentativa de prender o autor do homicídio e o seu comparsa, mas ainda nao tem pistas dos envolvidos. As buscas continuam. Fonte: www.em.com.br

De acordo com a Polícia Militar, os corpos apresentam marcas de tiros. O casal havia se hospedado há dois dias

Um casal foi encontrado morto na noite deste sábado (17) em um quarto do Hotel Financial, um dos mais tradicionais de Belo Horizonte. De acordo com a Polícia Militar, Rildo Nicolau Neri, de 28 anos, e Franciele Maria da Silva, de 21 anos, se hospedaram no local há dois dias.

Desde então eles não teriam saído da suíte localizada no 18º andar. Neste sábado, o casal teria pedido para encerrar a conta, mas não foi ao saguão. Um funcionário foi até o quarto e encontrou os corpos.

Segundo a Polícia Militar, o homem teria levado quatro tiros no rosto. A mulher apresentava ferimentos nas costas. Há a suspeita de que tenha ocorrido um homicídio seguido de suicídio. A perícia encontrou a arma perto do corpo de Rildo.

O Hotel Financial, localizado no centro de Belo Horizonte, está funcionando normalmente. Ninguém foi encontrado para falar sobre o crime. Fonte: https://g1.globo.com

Aeronave pertencia à Aseman Airlines do Irã

O avião que caiu neste domingo (18) no Irã transportava 66 pessoas, segundo a imprensa estatal, não há sobreviventes. O voo da companhia Aseman Airlines estava em rota de Teerã para Yasuj, uma pequena cidade ao sul do Irã, quando desapareceu do radar por volta das 8h50, disse um porta-voz da empresa à TV estatal, acrescentando que todos a bordo teriam morrido.

A aeronave levava 60 passageiros e 6 tripulantes. O acidente eleva o número de registros de problemas com segurança envolvendo as companhias aéreas iranianas, que têm lutado para adquirir peças e comprar novos aviões, em meio às sanções há muito impostas ao país. Fonte: http://www.correio24horas.com.br

O governo federal decidiu decretar nesta sexta-feira uma inédita intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro devido à crise de violência no Estado, e a medida colocou em dúvida o andamento da proposta da reforma da Previdência no Congresso, uma vez que a Constituição veta emendas constitucionais na vigência de intervenção federal.

O presidente Michel Temer decidiu pela intervenção em reunião na noite de quinta-feira com a presença de ministros e parlamentares, no mesmo encontro em que bateu o martelo sobre a criação do Ministério da Segurança Pública, em meio a uma grave onda de violência no Rio.

O governo nomeará um general do Exército como interventor no Estado do RJ, com responsabilidade sobre a polícia, os bombeiros e o setor de inteligência do Estado, segundo o presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), que participou do encontro.

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (MDB), comunicou na manhã desta sexta-feira à cúpula da área de segurança do Estado que o novo "comandante" da área no Estado será o general Walter Souza Braga Netto, que já atuou no esquema montado para os Jogos Olímpicos de 2016.

Com isso, o atual secretário estadual de Segurança Pública, Roberto Sá, deixará o cargo, de acordo com uma fonte do governo estadual fluminense.

"Sá está de saída porque não há como haver uma sobreposição de funções. O general vem para fazer as funções do Sá no comando da segurança pública do Estado", disse à Reuters a fonte, que pediu para não ser identificada.

Os demais ocupantes da cúpula da segurança do Rio de Janeiro continuarão em seus cargos inicialmente, de acordo com a fonte, durante a intervenção, como a chefia da Polícia Civil, da Secretaria de Administração Penitenciária e o Corpo de Bombeiros, mas mudanças não estão descartadas.

"Essas pastas não acabam, vai haver pessoas nessas funções, mas quem chega quer montar seu time e sua equipe e, não será diferente agora", disse a fonte

A intervenção federal foi decidida em apoio com o governador Pezão depois de inúmeros casos de violência no Carnaval, com roubos, arrastões, assaltos, mortes de policias e casos de balas perdida. Segundo a fonte do governo estadual, Pezão optou pela intervenção por entender que a situação estava fugindo do controle. "Ele acha que algo precisa ser feito. A criminalidade está avançando, os casos já migraram para Cabo Frio e Angra. A proporção que se tomou precisa de uma medida dura", finalizou.

Nas ruas da cidade, moradores demonstraram esperança que o plano diminua a violência.

"O Rio de Janeiro quebrou, acabou, tem que tentar algo mesmo. As pessoas estão com medo de sair de casa e isso não pode continuar", disse o advogado Luiz Fernando Almeida. A comerciante Adriana Santos aproveitou para criticar o governador. "Já que o pezão não consegue resolver o problema que venham os militares porque do jeito que está não dá mais", disse.

Previdência

A intervenção federal pode ter implicação direta na votação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da reforma da Previdência, prevista para este mês na Câmara, uma vez que o artigo 60 da Carta Magna diz que a "Constituição não poderá ser emendada na vigência de intervenção federal, de estado de defesa ou de estado de sítio".

O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, ponderou à Reuters que em seu entendimento a PEC pode continuar tramitando no Congresso, mas não poderia ser promulgada. Para a promulgação, disse Marun, seria necessária uma suspensão da intervenção federal.

Uma fonte do Palácio do Planalto reiterou a posição do ministro de que a PEC da Previdência pode ser votada apesar da intervenção, mas não poderia ser promulgada. Segundo a fonte, essa é uma interpretação "mais liberal" do texto constitucional.

Essa interpretação, no entanto, não é unânime. Uma fonte do Senado disse que, na sua avaliação, o decreto paralisa totalmente a tramitação de qualquer Proposta de Emenda Constitucional.

Em café da manhã com jornalistas, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), não descartou a votação da reforma ainda em fevereiro. O deputado disse que o decreto de intervenção federal será votado na próxima semana, o que inviabiliza a votação da reforma da Previdência nesse período, mas acrescentou que insistirá na discussão sobre o tema, e manterá sua agenda de reuniões com governadores, prefeitos e deputados.

Segundo Maia, que recebeu estudo da área técnica da Câmara, parte dos consultores entende que não pode ocorrer sequer a discussão de PEC em uma comissão durante a intervenção, enquanto outros têm interpretação diferente. A reforma já foi analisada por uma comissão especial e está pronta para votação no plenário da Casa, mas o governo enfrenta dificuldades para alcançar o número de votos necessários para aprová-la.

Por se tratar de uma PEC, a reforma da Previdência precisa dos votos de pelo menos 308 dos 513 deputados, em dois turnos de votação, antes que a matéria possa seguir para o Senado. Pelos cálculos do governo, ainda faltam cerca de 40 votos para que a reforma da Previdência seja aprovada ainda neste mês na Câmara. Fonte: www.terra.com.br

Batida aconteceu na BR-020, perto de Formosa, a 45 km de Brasília. Cerca de 30 feridos, vários em estado grave, foram levados para hospitais da região

Ao menos oito pessoas morreram e 30 ficaram feridas em um grave acidente entre um ônibus da empresa Guanabara, do grupo Real Expresso, e uma carreta. 

A colisão frontal ocorreu na manhã desta quinta-feira (15/2), na BR-020, entre os povoados de JK e Bezerra, após o município de Formosa (GO), a 45km do Distrito Federal.

O local já foi periciado pela polícia. Filmagens amadoras mostram o socorro dos bombeiros às vítimas. Na parte frontal do ônibus, um amontoado de ferragens e objetos espalhados demonstram a violência da batida. 

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o impacto da colisão entre o veículo e a carreta foi tão forte que uma das laterais do ônibus ficou completamente destruída. A PRF afirmou que o ônibus, que seguia de Cajazeiras (PB) para Goiânia (GO), levava ao menos 40 ocupantes.

Até por volta das 14h, todos os corpos haviam sido retirados do ônibus e levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Goiás. Três das vítimas identificadas tiveram os nomes revelados: o motorista do ônibus, Édison Lopes Lima, de 47 anos; e os passageiros Antônio Elton Pereira Rodovalho, de 38; e Iarana Santos Sousa, de 1 ano e 4 meses. Os bombeiros acreditam que a mãe da criança, Larissa Santos Sousa, esteja em estado gravíssimo no Hospital de Sobradinho.

Segundo o major Bráulio Flores, comandante do Corpo de Bombeiros de Formosa, três vítimas foram levadas de helicóptero, em estado gravíssimo, para Brasília. Outras 12, em estado grave, seguiram de ambulâncias para hospitais no DF e em Formosa. As demais 15, em estado leve, foram encaminhadas para a cidade goiana.

O trânsito na rodovia está bloqueado nos dois sentidos. O percurso conta com uma pista simples, com ultrapassagem proibida.

O Corpo de Bombeiros do DF enviou uma aeronave e sete ambulâncias para ajudar no resgate das vítimas. Militares da corporação e agentes da PRF também seguem no local, dando apoio às equipes de Goiás e controlando o tráfego.

Segundo a Polícia Militar, é difícil a comunicação por aparelhos na região, já que não há sinal de rádio e celular. Por volta das 10h50, a PMDF enviou o helicóptero Fênix do Batalhão de Aviação Operacional da PMDF (BAvOp) para auxiliar os trabalhos de socorro.
A região onde a colisão ocorreu é próxima ao Sítio Arqueológico de Bisnau. O trecho é de pista simples, com ultrapassagem permitida somente em um dos sentidos. Ainda não se sabe as circunstâncias do acidente. www.em.com.br

A escola de samba Beija-Flor de Nilópolis é a grande campeã do Grupo Especial do carnaval 2018 do Rio, com um enredo sobre as mazelas do Brasil, com destaque para a corrupção. Com 269,6 pontos na apuração, a Beija-Flor ficou apenas um décimo à frente da Paraíso do Tuiuti, escola que desfilou com um enredo também de conotação política, com críticas à reforma trabalhista e ao presidente Michel Temer, retratado como vampiro.

O cantor Neguinho da Beija-Flor, principal intérprete da escola de Nilópolis, na região metropolitana do Rio, disse que a crítica social foi o destaque da escola que encerrou os desfiles da segunda-feira de carnaval. "A crítica do que acontece no nosso País, a desigualdade (foi o melhor da escola). Muitos sem nenhum e poucos com muitos", disse Neguinho, ainda na Praça da Apoteose, onde as notas dos jurados são lidas na cerimônia de apuração.

O tom de protesto tomou conta da cerimônia de apuração. Enquanto as notas das escolas de samba eram lidas pelo locutor da Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa), com transmissão ao vivo na tevê, foram entoados, algumas vezes, gritos pedindo "Fora Temer".

Completando 70 anos neste 2018, a Beija-Flor, que a cada ano se supera nos quesitos luxo e imponência, fez um desfile atípico. Crítica das mazelas brasileiras, a apresentação em alguns momentos remeteu o público que acompanha carnaval ao histórico "Ratos e urubus, larguem minha fantasia" (1989), do carnavalesco Joãosinho Trinta (1933-2011) – que tratava de luxo, lixo, pobreza e festa e até hoje é um dos mais lembrados da história do sambódromo.

A escola fez um paralelo entre o Frankenstein, de Mary Shelley, personagem que está completando 200 anos, e os "monstros nacionais": a corrupção, as agressões à natureza, o uso indevido de impostos, as disparidades sociais. Foram retratados favelas com traficantes "armados", brigas de casal e até uma mãe velando um filho policial morto. A chamada "farra dos guardanapos", episódio do esquema de corrupção do ex-governador do Rio Sérgio Cabral (MDB), foi encenada.

Componentes vestidos de pastores evangélicos, católicos e muçulmanos se juntaram contra a intolerância religiosa. Pablo Vittar foi destaque no carro anti-LGBTfobia. No geral, a plateia comprou o discurso de indignação da escola de Nilópolis, na Baixada Fluminense, que encerrou sua passagem com a simulação de uma passeata popular, seguida pelo público saído de frisas e camarotes.

O coreógrafo da comissão de frente da Beija-Flor, Marcelo Misailidis, disse que a vitória da escola foi "a vitória da arte". "De certa forma, é uma vitória da arte e de uma coisa importante, que luxo não é botar pluma, é dar voz ao povo, à cultura. Resgatar a dignidade desse País", disse.

Já a Paraíso do Tuiuti, alçada ao grupo de elite das escolas de samba do Rio em 2017, após vencer a segunda divisão em 2016, discorreu, no primeiro dia de desfiles, sobre a escravidão no Brasil e defendeu a ideia de que ela ainda não acabou, apenas mudou de forma.

O carnavalesco Jack Vasconcelos partiu dos navios negreiros do século XVI e chegou ao "cativeiro social" dos dias de hoje, marcado por desigualdades sociais e precarização do trabalho. As últimas alas e o último carro alegórico, bastante aplaudidos, faziam críticas à reforma trabalhista e traziam a imagem do presidente Temer como vampiro. Fonte: www.metrojornal.com.br