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O tradicional "Grito dos Excluídos", manifestação de movimentos sociais que acontece sempre no dia 7 de setembro desde 1995, teve nessa quarta-feira como principal foco a crítica ao governo Michel Temer e a reivindicação de eleições diretas já.
O "Grito" se opõe a medidas econômicas consideradas neoliberais pelos movimentos. Fortes durante o governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) (1995-2002), as manifestações perderam densidade durante as gestões de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) (2003-2010) e Dilma Rousseff (PT) (2001-2016).
Agora, uma semana após a aprovação do impeachment no Senado, o "Grito" voltou a ganhar corpo, e o "Fora Temer" se sobrepôs ao "Vida em primeiro lugar", lema oficial da edição deste ano.
Houve manifestações em várias cidades do país, entre elas São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador, Aracaju, Fortaleza, Curitiba, Manaus e Macapá.
Em algumas cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro, houve protesto de manhã e à tarde. No Rio, a primeira manifestação pela manhã aconteceu na Boulevard Olímpico, no centro. A partir das 18h, outro protesto foi programado para a frente da sede da rede Globo, no Jardim Botânico.
Em São Paulo, o primeiro aconteceu na avenida Paulista e seguiu até o parque do Ibirapuera. O segundo, que começou por volta das 16h, começou na praça da Sé, no centro, e seguiu em caminhada até a região da Paulista. Assim, como no último domingo (4), as manifestações foram acompanhadas por policiais militares.
A cozinheira Roberta Firmo Vieira carrega cartaz com mensagem de apoio à ativista Deborah Fabri, que perdeu a visão durante um protesto na semana passada
Além dos manifestantes que sempre participam dos Gritos. Vários outros aproveitaram para criticar a situação política atual. É o caso da cozinheira Roberta Firmo Vieira, de São Paulo, que aproveitou para protestar contra a violência policial, lembrando o caso da fotógrafa Deborah Fabri, que perdeu a visão de um olho durante manifestação da semana passada.
MANIFESTANTES ANTI-TEMER AGRIDEM EQUIPE DO UOL EM BRASÍLIA
Até as 18h30, poucos incidentes haviam ocorrido nas várias cidades onde houve manifestações. Em Brasília, dois integrantes da equipe de reportagem do UOL foram agredidos por manifestantes anti-Temer. O repórter Leandro Prazeres e o cinegrafista Kleyton Amorim entrevistavam uma mulher de um grupo que se manifestava em favor de intervenção militar no Brasil quando foram abordados.
Um manifestante empurrou o jornalista e tentou impedir a entrevista. Foram arremessadas garrafas de água mineral contra Prazeres, sendo que uma delas atingiu seu rosto. O cinegrafista Kleyton Amorim foi agredido com chutes por um rapaz menor de idade, que tentou arrancar a câmera de Amorim.
No Rio de Janeiro, um manifestante fantasiado de Homem Aranha foi detido pela Polícia Militar durante protesto contra o governo Temer no centro do Rio de Janeiro. Segundo testemunhas, o manifestante quis brincar com os policiais que não receberam bem a brincadeira
PT criticado e aceito
Em resolução divulgada na última sexta-feira (2), o PT, cujos governos foram alvos das manifestações nos anos interiores, incentivou seus militantes a engrossarem o "Grito dos Excluídos".
"Nos últimos anos, a gente também fez críticas severas ao modelo da Era Lula e Dilma. O "Grito" tem feito críticas às soluções que eles trazem e que não resolvem os problemas estruturais do povo brasileiro, soluções como os megaeventos – as Olimpíadas e a Copa do Mundo - e a lei antiterrorismo. O "Grito" tem se mantido isento dos desejos e paixões partidárias", afirmou Rosilene Wansetto, integrante da coordenação nacional do movimento. Ela disse, no entanto, que o "Grito" é aberto e não pode excluir a presença de petistas.
Alguns petistas famosos marcaram presença. Pela manhã, na passeata de São Paulo participaram o prefeito Fernando Haddad e o candidato a vereador Eduardo Suplicy. Em Brasília, o ex-ministro da Secretaria-Geral Gilberto Carvalho esteve na passeata que contou com cerca de 2,7 mil, segundo a Polícia Militar.
Temer vai a desfile
O presidente Michel Temer participou do desfile de 7 de Setembro na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Parte do público presente ao desfile entoou gritos de "fora, Temer" na chegada do presidente à tribuna de honra de onde ele irá assistir ao evento. Outra parte do público na arquibancada aplaudiu o momento da chegada do presidente. Fonte: http://noticias.uol.com.br
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Fotos e fatos do Grito dos Excluídos e Fora Temer nesta manhã, na Av. Presidente Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro.
Com o tema; Vida em primeiro lugar e lema; Este sistema é insuportável: Exclui, degrada, mata! O Grito dos Excluídos chega à sua 22ª edição. O evento, que teve como objetivo denunciar as várias formas de desigualdades do país aconteceu durante o desfile em comemoração à Independência do Brasil.
A proposta do Grito surgiu no Brasil no ano de 1994, e o 1º Grito dos Excluídos foi realizado em setembro de 1995, com o objetivo de aprofundar o tema da Campanha da Fraternidade do mesmo ano, que tinha como lema Eras tu, Senhor, e responder aos desafios levantados na 2ª Semana Social Brasileira, cujo tema era Brasil, alternativas e protagonistas. Em 1999, o Grito rompeu fronteiras e estendeu-se para as Américas.
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Com o tema; Vida em primeiro lugar e lema; Este sistema é insuportável: Exclui, degrada, mata!, o Grito dos Excluídos chega à sua 22ª edição amanhã, dia 7 de setembro. O evento, que tem o objetivo denunciar as várias formas de desigualdades do país, acontece durante o desfile em comemoração à Independência do Brasil.
O Grito nasceu da necessidade de dar voz ao povo no que se refere a saúde, moradia, transporte, trabalho, informação, vida digna etc. Hoje funciona como um espaço para que movimentos sociais organizados se manifestem. A escolha do lema deste ano teve inspiração nas várias referências do Papa Francisco durante o Encontro Mundial com os Movimentos Populares, que ocorreu na Bolívia, quando falou da urgência em romper o silêncio e lutar por mudanças reais dentro do sistema capitalista, que não compreende o sentido do “Cuidar da Casa Comum”.
Este ano o evento faz um convite à população a observar de forma mais atenta a realidade em que vive. O Grito este ano nos convida a uma tomada de consciência da realidade, não apenas olhar essa realidade, mas ter a capacidade de ir ao encontro de tudo aquilo que causa sofrimento, que causa dor, que exclui, que degrada e mata as pessoas. Ir ao encontro das realidades para que possa, no dia a dia, ter atitudes de transformação, não apenas gritar, mas contribuir para a transformação da realidade.
Um pouco de história
A proposta do Grito surgiu no Brasil no ano de 1994, e o 1º Grito dos Excluídos foi realizado em setembro de 1995, com o objetivo de aprofundar o tema da Campanha da Fraternidade do mesmo ano, que tinha como lema Eras tu, Senhor, e responder aos desafios levantados na 2ª Semana Social Brasileira, cujo tema era Brasil, alternativas e protagonistas. Em 1999, o Grito rompeu fronteiras e estendeu-se para as Américas.
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Lilian, que sempre acompanha Renato Aragão nos eventos, disse que o marido já escreve para a atração.
Depois de o sucesso da "'Escolinha do Professor Raimundo", a Globo vai exibir mais um campeão de audiência na linha do humor ingênuo na grade de programação de 2017. Renato Aragão, o Didi, Dedé Santana e mais dois atores, que irão interpretar Mussum e Zacarias, irão formar uma nova versão do quarteto "Os Trapalhões".
O UOL conversou com Lilian Aragão, mulher de Renato, na noite desta sexta-feira (2), que confirmou a notícia. "Tudo quem está resolvendo é o Ricardo Waddington [diretor] e nós estamos felizes com a volta de "Os Trapalhões". Está tudo certo, sim, e Renato já escreve o roteiro, pensa nas esquetes e espera se reunir com os outros redatores nos próximos dias. Ele está bem empolgado".
Lilian também contou que ainda não sabe quais os dois atores serão escolhidos para integrar o quarteto. "Todos quatro são insubstituíveis, né?, mas nós achamos bem legal esse ideia de fazer no molde da "Escolinha", com Renato e Dedé de frente e dois imitadores nos lugares de Mussum e Zacarias. Ninguém falou nada, ninguém falou em nomes, mas seja lá quem for, com certeza irá atuar bem nesse projeto", explica.
A reportagem também apurou que na próxima semana a equipe de produção do programa irá se reunir pela primeira vez para planejar o formato da atração e as futuras locações. Em janeiro, começam as gravações e a nova versão de "Os Trapalhões" deve estrear mesmo no primeiro semestre de 2017. Fonte: http://tvefamosos.uol.com.br
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A Justiça Federal em Brasília proibiu nesta sexta-feira os órgãos de fiscalização de aplicarem multas a motoristas que dirigirem em rodovias com os faróis desligados durante o dia. A decisão é liminar (provisória) e vale para todo o país.
Uma lei federal, em vigor desde o mês passado, determina que todos os carros devem estar com os faróis baixos acesos, mesmo durante o dia, quando estiverem trafegando em estradas brasileiras. Quem descumpri-la pode ser multado em R$ 83,15.
O juiz substituto da 20ª Vara Federal da capital federal, Renato Borelli, acolheu a reclamação apresentada pela ADPVAT (Associação Nacional de Proteção Mútua aos Proprietários de Veículos Automotores) de que as estradas não possuem sinalização suficiente e, por isso, a penalização não pode ser aplicada.
Em seu despacho, o magistrado reconheceu a dificuldade para os motoristas saberem quando estão passando por uma rodovia, já que muitas cidades brasileiras são cortadas por estradas. "Em cidades como Brasília, exemplificativamente, as ruas, avenidas, vias, estradas, rodovias, etc. penetram o perímetro urbano e se entrelaçam. Absolutamente impossível [...] identificar quando começa uma via e termina uma rodovia estadual, de modo a se ter certeza quando exigível o farol acesso e quando dispensável."
O juiz não analisou o mérito da lei, mas afirmou que o Código Brasileiro de Trânsito (CBT) "estabelece que não serão aplicadas sanções nos casos de insuficiência de sinalização". Ele reproduz o artigo do código que diz: " O órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via é responsável pela implantação da sinalização, respondendo pela sua falta, insuficiência ou incorreta colocação". A decisão não deixa claro se quem já pagou a multa poderá ser ressarcido.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br
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O grupo preso em julho pela Polícia Federal na Operação Hashtag sob suspeita de planejar ataques terroristas no Brasil cogitou usar armas químicas durante a Olimpíada. O plano era contaminar uma estação de abastecimento de água.
"Ótima oportunidade para matar americanos, iranianos, shiitas, saudis etc", disse um membro do grupo.
Os planos eram discutidos por e-mail e pelo aplicativo Telegram, no grupo fechado Jundallah (Soldados de Deus, em português), com apologia ao grupo Estado Islâmico. Quinze suspeitos foram presos entre 21 de julho e 11 de agosto.
Ramificado em sete Estados, o grupo passou a ser monitorado em março com a infiltração de um informante no grupo de discussão, após a PF receber um alerta do FBI.
As mensagens, em poder da PF, se estenderam de maio de 2015 a 20 de julho deste ano. Os membros do grupo foram enquadrados na Lei Antiterrorismo, que entrou em vigor no dia 18 de março.
Alisson Luan de Oliveira, usuário do perfil Allison Mussab, postou no Telegram a proposta do extermínio em massa. "Já imaginaram um ataque bioquímico, contaminar as águas em uma estação de abastecimento de água?"
Ele tenta convencer os demais. "Fazer tipo um progrom contra os kaffirs [infiéis], entraria pra história. Ou, caso for exagero demais, faríamos um ataque mais simples."
Pogrom (escrito incorretamente por Alisson) é um ataque violento maciço a determinados grupos. O termo surgiu no século 19 com a perseguição a judeus na Rússia e a minorias étnicas da Europa, mas passou a ser aplicado também em ações que buscam o extermínio em massa.
Alisson fez a sugestão de um pogrom a partir de uma provocação de outro membro do grupo, Mujahid Joelson Abdu-Salvador, possivelmente de Angola, segundo a PF. "Não haverá nenhum presente pros kuffar [infiéis] nestas olimpíadas?", perguntou. "A vossa oportunidade de conseguir entrar no paraíso de Allah está naquela olimpíada", insistiu Abdu-Salvador.
Caso o ataque bioquímico não desse certo, Hortêncio Hioshitake, perfil Teo Yoshi, sugere como alternativa um atentado igual ao ocorrido nos EUA em 2013, que deixou três mortos e 264 feridos. "Ou fazer igual os chechenos naquela maratona de Boston."
"Vcs sabem fazer bombas caseiras, certo?", indagou Mara Salvatrucha (nome de uma gangue que atua nos EUA e América Central).
Em resposta, Teo Yoshi diz que essas coisas têm de ser feitas na surdina e alerta que estão sendo vigiados pela Abin (Agência Brasileira de Inteligência) e pela PF.
Na sequência, o usuário Nur Al Din transmite ao grupo receita para fazer pólvora. Salvatrucha volta à discussão explicando o passo a passo para uma bomba caseira.
Além do Telegram e do Facebook, o grupo usava e-mail para promover o Estado Islâmico e a luta contra "infiéis".
A PF tem mensagens atribuídas a Leonid El Kadre de Melo, codinome Abu Khalled El Kadri, em que ele convoca o grupo à "jihad" (luta) e sugere que todos se preparassem com treinamento em artes marciais e manuseio de armas de pequeno e médio portes, bem como de artilharia pesada, além da obtenção de recursos financeiros e humanos para enviar ao EI.
Leonid diz que o Brasil é um país neutro, mas que, no futuro, poderia se aliar às forças que combatem o EI.
Para a PF, os diálogos demonstram o engajamento e a liderança de Leonid. Há referências à bayat (juramento) a ser prestado ao EI, rotas para se chegar à região dominada pelo grupo e inúmeras citações a formas de contato seguras, como Telegram e grupos fechados de redes sociais.
A PF tem até 9 de setembro para apresentar à Justiça Federal as análises do material apreendido.
O juiz do caso, Marcos Josegrei da Silva, renovou até o dia 18 deste mês a prisão temporária dos 12 primeiros suspeitos detidos. O prazo dos outros três termina no dia 9, mas pode ser prorrogado por mais um mês.
LEI ANTITERRORISMO
O Brasil aplicará pela primeira vez a Lei Antiterrorismo, em vigor desde 18 de março, caso as perícias da Polícia Federal confirmem as acusações que recaem sobre 15 acusados de planejar atentados durante a Olimpíada no Rio. A pena varia de 12 a 30 anos de reclusão para ato consumado de terrorismo tipificado na lei.
Nesse caso, a acusação de "realizar atos preparatórios de terrorismo com o propósito inequívoco de consumar o delito" prevê uma pena diminuída de um quarto até a metade àquela prevista para o ato consumado. Ou seja, a pena variaria de 6 anos a 22,6 anos de reclusão.
Para o juiz federal Marcos Josegrei da Silva, que decretou a prisão temporária dos acusados, o teor contido nas mensagens de e-mail e no grupo privado no Telegram justifica o enquadramento na Lei Antiterrorismo. Também porque as mensagens continuaram depois de a nova lei entrar em vigor.
O magistrado salienta que não poderia se omitir diante da gravidade dos planos do grupo, nem subestimar o perigo que eles representavam.
"Não dava para esperar para ver se iria acontecer [um atentado]", explica Josegrei. Fonte: http://noticias.uol.com.br
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Com menos manifestantes e mais polícia que na quarta-feira (31), o protesto contra o impeachment de Dilma Rousseff terminou em novo confronto com a Polícia Miliar nessa quinta-feira (1°), em São Paulo. Foi o quarto dia consecutivo em que houve conflito.
A manifestação começou bloqueando a avenida Paulista nos dois sentidos. Após deliberação, o ato decidiu seguir até o diretório estadual do PMDB, partido do presidente Michel Temer, na rua Manoel da Nóbrega.
Entretanto, o trajeto foi vetado pela Polícia Militar e os manifestantes resolverem ir para a rua da Consolação. De lá, seguiram para a avenida Nove de Julho, onde algumas pessoas arrastaram uma caçamba de lixo para o meio da rua e atearam fogo.
Em resposta, a Polícia Militar lançou bombas de gás lacrimogênio e de efeito moral, o que deu início ao confronto. Do alto do viaduto Nove de Julho, black blocs arremessaram pedras e objetos contra um batalhão de policiais que se encontrava no nível inferior. As forças de segurança dispararam uma saraivada de bombas para cima, enquanto se protegiam com os escudos.
Após o enfrentamento, os manifestantes se dispersaram. O batalhão de choque segue circulando pelo centro da cidade. Na Praça Roosevelt, policiais dispararam bombas nas proximidades dos bares da região, o que levou os estabelecimentos a baixar as portas.
"Ninguém fez nada. Eles atiraram bombas de graça e afastaram todos os clientes", disse um garçom do bar Papo, Pinga e Petisco.
O analista de sistemas Paulo Ferrari, 50, tomava uma cerveja com amigos no Parlapatões, espaço de teatro na praça Roosevelt, quando foi surpreendido pelas bombas. "Tinham pessoas sentadas na escada da praça como sempre, não eram manifestantes. A PM veio, cercou e jogou uma bomba bem no meio", disse ele. "Depois, vieram muito mais bombas, a gente se escondeu aqui dentro e fechou a porta", afirmou Ferrari. Várias pessoas procuraram abrigo dentro dos teatros da região.
Moradores dos prédios ao redor bateram panelas e xingaram os policiais, que dispararam bombas para cima, contra os edifícios. Repórteres também foram atingidos por bombas da polícia, depois de serem ameaçados com uma arma não letal e recebido ordens para deixar o local.
Um grupo de cerca de 20 manifestantes veio para a frente da sede da Folha, que foi pichada. Objetos foram arremessados contra a fachada do jornal.
MANIFESTANTES
Os manifestantes, em sua maioria jovens, gritam "fora Temer" e palavras de ordem contra a Polícia Militar. Eles lembraram, em suas falas, os manifestantes feridos no ato de quarta, inclusive uma estudante da UFABC (Unversidade Federal do ABC) que perdeu a visão do olho esquerdo.
Na manifestação anterior, ao menos cinco manifestantes e um policial ficaram feridos, além de dois fotógrafos, após um confronto com a polícia, na Consolação esquina com a rua Maria Antônia.
Nesta quinta, o efetivo policial é maior do que no dos outros atos, que vêm acontecendo diariamente desde segunda-feira (29). Fonte: http://noticias.uol.com.br
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O que significa a palavra gratidão para você? Para o pinguim salvo por João Pereira de Souza, morador do Rio de Janeiro, significa visitar anualmente o homem que salvou sua vida.
Em 2011, João foi surpreendido ao achar, entre as pedras da praia, um animal indefeso cheio de óleo e próximo da morte. Foi aí que a amizade entre os dois começou. O brasileiro cuidou do pinguim, que batizou de Dindim. Assim que o bicho recuperou a saúde, João tentou devolvê-lo à natureza, crente que nunca mais o veria.
Mas não foi bem isso que aconteceu. Dindim não conseguiu ir embora tão cedo e ficou durante 11 meses fazendo companhia a João. “Assim que ele trocou suas penas, desapareceu”, relembra o homem. A história, no entanto, não acabou por aí! Depois de partir, há 5 anos, anualmente, Dindim viaja mais de três mil quilômetros para visitar o aposentado.
Em entrevista à TV Globo, João disse: “Eu o amo como se fosse meu filho e acredito que ele me ama também”. Se isso não é amor, o que mais seria?
Mas o único que tem a permissão de relar, pegar, dar banho e comida em Dindim é o próprio João. Afinal, é importante lembrar que animais pertencem ao seu habitat natural e nós não devemos interferir nisso. Impossível não se emocionar, no entanto, com a amizade que nasceu entre os dois.
Os sentimentos que provocamos quando praticamos o bem podem durar uma vida inteira, independente da espécie!
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William Bonner apresenta o "JN" sem aliança após se separar de Fátima Bernardes
Um dia após anunciar o fim de seu casamento com Fátima Bernardes, William Bonner apareceu na Globo sem aliança. O jornalista apresentou o "Jornal Nacional" desta terça-feira (30) sem usar o anel na mão esquerda.
A mão esquerda de Bonner, aliás, quase não apareceu no "JN". O jornalista deixou-a escondida atrás do computador, ao contrário do que costuma fazer no telejornal. A mão só apareceu quando ele trocava os papéis na bancada.
O UOL apurou que na segunda, após o anúncio da separação, Bonner ficou sozinho em sua sala durante 40 minutos, tempo suficiente para quase toda a redação ler a notícia do término do casamento e ficar surpreso.
Nesta terça, durante a reunião da equipe do "JN", Bonner, percebendo os comentários sobre o fim da relação de 26 anos, resolveu falar do assunto aos colegas. Disse que decidiu anunciar no Twitter porque uma revista descobriu que ele e Fátima estavam morando em casas separadas.
Nas redes sociais, telespectadores perceberam que Bonner apresentou o "Jornal Nacional" escondendo a mão sem aliança. Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br
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Todos os dias, os servidores alojados em uma sala de um prédio anexo à Secretaria Municipal de Educação de Maceió dão a mesma resposta: o Programa Brasil Alfabetizado está suspenso na capital alagoana por tempo indeterminado e não estão sendo feitas novas matrículas.
"Muita gente ainda nos procura. Uns para saber se há vagas, outros para saber quando vai voltar", conta a coordenadora local do programa, Maria de Lourdes Nunes. A paralisação é nacional, pois a gestão Temer suspendeu o programa que combate o analfabetismo.
O Estado tem a maior taxa de analfabetismo do país. De cada 100 pessoas com 15 anos ou mais de idade, 22 não sabem ler e escrever.
Na capital Maceió, 66 mil estão nessa situação, aponta pesquisa realizada pelo International Policy Center for Inclusive Growth, em parceria com o PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) e a Secretaria Municipal de Educação. Isso representava 8,3% da população jovem e adulta.
O Estado também tem turmas do programa, mas só irá iniciar no mês que vem as aulas previstas para julho, com número de alunos bem menor do que o esperado.
A meta era de 17 mil, mas só 2.000 serão atendidos. "O atraso é ruim porque desestimula. Quanto maior o tempo entre a inscrição e o curso, maior a probabilidade de o aluno desistir", diz Tereza Neuma, supervisora de programas da Secretaria Estadual de Educação. Fonte: http://www1.folha.uol.com.br
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O Facebook fez mudanças em sua conhecida ferramenta "Trending", que mostra aos usuários os assuntos mais comentados do dia, para, de acordo com a empresa, automatizá-la mais e reduzir o potencial de se considerada tendenciosa.
A atualização é a mais nova tentativa do Facebook nos últimos meses para reafirmar sua neutralidade à medida que sua influência cresce.
A ferramenta "Trending" ficou sob escrutínio em maio após uma reportagem alegar que ela suprimia notícias conservadoras, o que levou a uma reivindicação de membros republicanos do Congresso dos EUA por mais transparência.
O Facebook disse que uma investigação interna não encontrou nenhuma evidência de uma possível inclinação.
RECURSO
O recurso mostra a usuários as histórias e os assuntos mais comentados no canto superior direito da homepage, usando descrições de uma frase.
Para eliminar possíveis tendências, o Facebook disse que não mais dependeria de editores para escrever descrições para os tópicos. Em vez disso, mostraria aos usuários o tópico e quantas pessoas estão falando sobre ele. A rede social tem atualmente 1,7 bilhão de usuários. Fonte: http://www1.folha.uol.com.br
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O confrade, Frei Raimundo Brito, Carmelita, foi submetido a uma cirurgia na última segunda-feira, 22, em Salvador- BA.
Hoje entrei em contato com o mesmo e, graças a Deus, ele se recupera bem. “A fase difícil já passou. Graças a Deus estou me recuperando”, afirmou o confrade
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Tim Berners-Lee, o criador da web, quer uma rede livre das megaempresas que controlam, capturam e vendem nossos dados vitais. Conheça o Solid, seu projeto de descentralização e autonomia radicais. O artigo é de David Weinberger, publicado por Digital Trends e reproduzido por Outras Palavras, 24-08-2016. A tradução é de Gabriela Leite.
Eis o artigo.
Quando a World Wide Web decolou pela primeira vez, na metade dos anos 90, o sonho não era apenas grande, era distribuidor: todas as pessoas teriam sua própria homepage, todos iriam publicar seus pensamentos — isso não era chamado de “blog” até 1999 — e iriam ter posse de seus próprios dados, afinal ninguém estava oferecendo possuí-los por nós. A web consistia em nós, unidos por links, sem qualquer centro.
Como os tempos mudaram. Agora, um punhado de empresas dominam vastas áreas da atividade da web — o Facebook para rede social, o Google para pesquisa, o eBay para leilões — e literalmente possuem os dados que seus usuários entregam e criam. Isso dá a essas empresas um poder sem precedentes sobre nós, e lhes dá tamanha vantagem competitiva que é muito ingênuo pensar que seria possível lançar uma iniciativa capaz de vencê-los em seu próprio jogo. O fato de que o Facebook já tem os dados de 1,7 bilhões de perfis de usuários e — mais importante que isso — a história das interações de seus usuários, significa que você provavelmente não vai conseguir atrair muitos investidores experientes. Além disso, é lá onde já estão todos os seus amigos. A dependência do fornecedor é real.
Isso inspirou um esforço para re-descentralizar a web. Duas das tentativas mais importantes — alguns contariam o blockchain como uma terceira — são arquiteturalmente muito promissoras. A questão é: até que parte a arquitetura será suficiente?
A primeira iniciativa inovadora vem de Tim Berners-Lee, a pessoa que inventou a web e a deu de presente para nós, sem patentes, copyrights ou marcas registradas. O novo projeto de Berners-Lee, a caminho através de seu laboratório no MIT, chama-se Solid (“social linked data”, ou “dados sociais interligados”, em tradução livre), um jeito de fazer as pessoas terem os direitos sobre seus próprios dados, ao mesmo tempo em que os disponibilizam para os aplicativos que quiserem utilizar.
Com o Solid, você armazena seus dados em “pods” (“personal online data stores”, ou “repertórios de dados pessoais online”, em tradução livre) que ficam hospedados onde você quiser. Mas o Solid não é apenas um sistema de armazenamento: ele permite que outros aplicativos requeiram os dados. Se o Solid autentifica o app e — importante — se você der permissão para acessar os dados, o Solid os entrega.
Por exemplo, você pode manter suas informações pessoais em um dos muitos pods: o tipo de dados que você põe em seu perfil no Facebook; uma lista de seus amigos, família e colegas; suas informações bancárias; mapas pelos lugares por onde você viajou; algumas informações de saúde. Desta maneira, se alguém construir um novo aplicativo de rede social — talvez para competir de frente com o Facebook, ou, mais provavelmente, oferecer serviços especializados a pessoas com interesses em comum — você pode fazer parte dele, dando a ela permissão para acessar as informações apropriadas em seu pod. Seus dados armazenados permaneceriam sendo seus, de todas as maneiras: completamente sob seu controle, estocados onde você preferir, e utilizáveis apenas pelos aplicativos aos quais você der permissão.
O Solid é projetado de cima abaixo para permitir a descoberta e compartilhamento de informações. Por isso o “linked data” (“dados interligados”) no lid, no nome do projeto. Linked Data é outra invenção de Berners-Lee, uma maneira de se referir a dados cuja interligação é facilitada por meio de repositórios. Embora Linked Data seja um conceito difícil de dominar, o Solid pode tornar a informação na internet mais inteligente. Por exemplo, se você quiser, pode dar informação para um site de viagens ou para um grupo de ação sobre mudança climática, para acessar a informação em seus pods sobre seus dados demográficos e as viagens que fez. Esse grupo poderia tabular suas informações em conjunto com os dados de pods de outras pessoas, para conseguir um quadro atualizado dos locais para onde se está viajando, como isso afeta as economias locais, a emissão de carbono, e talvez até atitudes de nações em relação a estrangeiros.
O Solid faz tudo isso sem ter que centralizar a informação em mãos nas quais confiamos — nem deveríamos confiar.
O InterPlanetary File System (IPFS, ou “sistema de arquivos interplanetário”, em tradução livre) tem uma abordagem diferente. Começa pela convicção de que mesmo a existência de páginas da web armazenadas num único servidor é algo que implica muita centralização. Por que não, ao invés disso, seguir o caminho do BitTorrent e permitir que múltiplos computadores forneçam partes de uma página, todos ao mesmo tempo? Desta maneira, se um servidor cair, não levará com eles todas as suas páginas. O IPFS faria a web mais flexível, e menos sujeita à censura.
Para utilizar o IPFS a tal ponto, você pode instalar extensões no Chrome e no Firefox, ou recorrer à abordagem mais techie, usando linhas de comando. O IFPS espera, no entanto, que seus padrões sejam aceitos pelo W3C e pelo IETF, os grupos que decidem o que conta como parte oficial da web e da internet. Isso ajudaria a motivar os browsers a construir, com suporte nativo, de acordo com o novo protocolo.
O Solid, de Berners Lee, e o IPFS irão re-descentralizar a web? Tudo se resume a exigir: as pessoas vão se importar o suficiente para aceitar medidas que pareçam ser um temporário passo atrás? Por exemplo, é improvável que novos aplicativos de redes sociais baseados no Solid sejam lançado com toda a sofisticação do Facebook. Por outro lado, para os serviços de redes sociais projetados para tipos particulares de pessoas — cientistas, pesquisadores, artistas colaborativos — talvez seja mais fácil começar assim. E parece bem plausível que organizações que se importam com a preservação a longo prazo de seus materiais na web percebam que o IPFS é bastante atraente. O mesmo poderá ocorrer com as pessoas que compartilham conteúdos que demoram tempo demais para carregar na web normal.
Portanto, há alguma esperança. No curto prazo, os novos projetos não precisam disputar com os atuais hubs gigantes. Basta oferecer algumas alternativas a eles. No fim das contas, a grande questão é: as forças que transformaram a web numa série de hubs centralizados recuarão, diante da possível pressão de arquiteturas que permitem re-descentralizar a rede? A resposta, imagino, é não. A não ser que nós, usuários da web, o exijamos… Fonte: http://ihu.unisinos.br
LAGOA DA CANOA-AL: Criança de dois anos morre ao ser atingida por veículo dentro da garagem de casa.
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Uma menina de apenas dois anos morreu nesse domingo, 21, após ser atingida por uma caminhonete conduzida pelo pai, na residência da família na localidade conhecida como Sítio Alexandre, em Lagoa da Canoa, cidade a 133 quilômetros da capital na região agreste do Estado.
As primeiras informações dão conta que o pai manobrava o veículo da família, após chegar da feira, e não teria percebido a presença das filhas gêmeas. Uma delas foi atingida, encaminhada à Unidade de Emergência do Agreste, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos e morreu.
O corpo da menina Maria Cecília Magalhães será encaminhado ao Instituto Médico Legal Edvaldo Castro Alves, para ser submetido à necropsia, e posteriormente será liberado para sepultamento.
A polícia judiciária deve instaurar procedimento para investigar as circunstâncias do acidente. O caso não foi registrado, mas o 3º BPM confirmou o acidente. Fonte: http://www.alagoas24horas.com.br
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Um forte terremoto foi registrado na madrugada desta quarta-feira (24) no centro da Itália, provocando danos severos em algumas regiões e vários mortos.
O tremor provocou pelo menos 159 mortes até o momento, segundo o departamento de proteção civil, a prefeitura e a agência de notícias Ansa. Muitas pessoas ainda estão debaixo de escombros, e o balanço de vítimas deve se agravar nas próximas horas. Segundo o Itamaraty, não há brasileiros entre as vítimas.
"O governo brasileiro tomou conhecimento, com pesar, do forte terremoto que atingiu a região central da Itália na madrugada desta quarta-feira, causando dezenas de vítimas fatais e significativa destruição material, principalmente na cidade de Amatrice. A Embaixada e o Consulado-Geral em Roma estão monitorando a situação. Até o momento, não há registro de brasileiros entre as vítimas. O governo brasileiro expressa sua solidariedade aos familiares das vítimas, ao povo e ao governo da Itália", diz a nota do Ministério das Relações Exteriores divulgada nesta terça-feira às 8h25.
O terremoto atingiu cidades e vilarejos montanhosos do centro do país, o que torna as operações de resgate ainda mais difíceis, disse a porta-voz do departamento Immacolata Postiglione. Em sua audiência geral desta quarta (24), o papa Francisco exprimiu sua "grande dor" pelo terremoto que "devastou zonas inteiras e deixou mortos e feridos" no país.
O serviço geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês) informou que o tremor teve magnitude 6,2, e segundo a rede de televisão "Rainews 24", o epicentro foi situado entre as cidades de Perugia e Rieti, a pouco mais de 150 km a nordeste de Roma.
A profundidade do terremoto, ocorrido precisamente às 3h36 (22h36 de Brasília), foi de apenas 10 km, o que representa um alto potencial de causar grandes danos e vítimas, segundo o USGS. O serviço geológico já registrou algumas réplicas, uma delas de magnitude 5,5, e informou que os tremores devem continuar por pelo menos mais alguns dias.
Destruição e mortes
Nas províncias de Ascoli Piceno, Fermo e Macerata, na região de Marcas, e em Nórcia, na região de Úmbria, o tremor causou colapsos em edifícios e há pessoas feridas que foram socorridas pelo serviço de emergência.
Epicentro do terremoto, no centro da Itália
Em Amatrice, o prefeito da cidade, Sergio Perozzi, afirmou à rádio estatal que o terremoto destruiu metade da cidade e que pode haver mortos. "A metade da cidade já não existe, há gente sob escombros", acrescentou ele.
O prefeito confirmou que houve desabamentos graves em vários edifícios e pontes que complicam o acesso ao local por parte das equipes de resgate, que tentam ajudar as pessoas que estão "sob os escombros". Pirozzi fez um apelo às autoridades do país para liberar as ruas o mais rápido possível e poder ajudar as pessoas feridas por conta do terremoto. "Temos espaço para a chegada de helicópteros de resgate, mas a prioridade é liberar as ruas", disse o prefeito, observando que a região está sem luz, o que dificulta o trabalho de resgate.
Por sua parte, o coordenador da Cruz Vermelha em Amatrice, Giussepe Pignoli, confirmou que na entrada da cidade há uma ponte que desabou, complicando o acesso ao local. "Ativamos o dispositivo de socorro da Cruz Vermelha. Há muitos danos, esperamos que não haja vítimas", disse.
Além disso, a Defesa Civil confirmou deslizamentos de terras em outras três províncias da Região de Marcas: Ascoli Piceno, Fermo e Macerata. Segundo o governo, o chefe do departamento de Proteção Civil, Fabrizio Curcio, já formou um comitê para lidar com a emergência. O porta-voz dos Bombeiros do país, Luca Cari, disse que helicópteros serão enviados aos locais mais atingidos para auxiliar nos trabalhos de resgate e emergência.
Os serviços de Defesa Civil e o Exército italiano foram mobilizados e já escavam entre os escombros das localidades afetadas para resgatar algumas pessoas que estão presas. Em 2009, um tremor de magnitude 6,3 abalou o centro da Itália e deixou mais de 300 mortos na região de Aquila.
Papa expressa "grande dor"
Em sua audiência geral desta quarta-feira (24), o papa Francisco exprimiu sua "grande dor" pelo terremoto que "devastou zonas inteiras e deixou mortos e feridos" na região central da Itália. O pontífice disse ter ficado "fortemente comovido" ao saber que a cidade de Amatrice foi destruída e que há crianças entre os mortos. "Exprimo minha proximidade às pessoas presentes em todos os lugares atingidos pelo temor, a todas as pessoas que perderam entes queridos e àquelas que ainda se sentem afetadas pelo medo", acrescentou.
O papa Francisco cancelou um discurso que faria nesta quarta-feira em sua audiência geral e decidiu rezar com a multidão pelas vítimas e os sobreviventes do terremoto que atingiu a Itália.
Danos devem ser grandes
De acordo com o USGS, há grande possibilidade de haver um significativo número de mortos e perda econômica. "No geral, a população dessa região mora em estruturas onde há uma mistura de construções vulneráveis e resistentes a terremotos. Baseado na estimativa que temos, nós podemos ver perdas significativas", disse Rafael Abreu, geofísico da instituição, à rede "CNN". (Com agências internacionais). Fonte: http://noticias.uol.com.br
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