2° Domingo do Tempo Comum: Um Olhar do Frei Jorge.
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Frei Jorge Van Kampen, Carmelita. In Memoriam. (*17/04/1932 + 08/08/2013)
André e João Batista eram discípulos de João Batista. Chegaram a Jesus por meio de João Batista. Este fato nos ensina, que o verdadeiro líder não forma grupo a parte, mas está ao serviço de um ideal com um total desinteresse. André foi buscar Pedro. Na realidade era Deus Pai, quem enviava este pescador a Jesus. Aparentemente se destacava entre os seus companheiros: Jesus olhou com atenção para Pedro. Esse trabalhador valioso era necessário para a sua obra. Chamou-o de “Kefas”, ou seja, de rocha ou pedra. Pedro poderia ser a primeira pedra da sua Igreja (Mat. 16,13). Assim Jesus chamava Pedro como primeiro entre os apóstolos.
Ouvir a voz do Senhor: Samuel
Desde a infância Samuel buscava Deus na sua vida. Cada cristão é consagrado a Deus. A libertinagem sexual é uma perversão intrinsecamente má. Todos temos uma vocação divina e somos um templo do Espírito Santo. João Batista indica Jesus como exemplo.
Reflexão.
Senhor Deus, venho bater à tua porta. Sinto-me tão distante de ti. Desta vez não venho pedir alguma coisa para os outros. Quem precisa de uma benção sou eu mesmo. Quero aprofundar o meu relacionamento com o Senhor. Sei que sempre está comigo, a sua presença amiga me envolve todo dia e o dia todo. Meu problema é este: qual vidro opaco não permito, que a sua luz penetra dentro de mim; como uma pedra de granito não me deixo de embeber pela água facunda da sua graça.
Demasiadamente autossuficiente e segura, só apelo ao senhor em circunstâncias críticas. Reconheço o meu erro, estou cansado desta minha frieza interior... Senhor, quero sentir a sua presença em todos os meus contatos com as coisas e as pessoas.
O Senhor é a atmosfera, que respiro, e a vida, que sinto em mim, é o amor, que aquece o meu coração. Por favor, atenda a minha súplica. Liberta-me da minha insensibilidade e eduque-me na amizade com o Senhor.
Que o Senhor seja a minha riqueza maior e amigo envolvente. Que aprende a olhar para o bem dentro de mim e dos outros. Possa eu aprofundar e enriquecer o meu convívio com o Senhor. É que eu sinta a sua presença dentro de mim. Amém.
Resposta à Palavra de Deus.
Todos nós fomos santificados em Jesus Cristo e chamados a viver a uma vida santa, uma vida de cristão e de filhos de Deus. Não basta ser batizados, precisamos viver como batizados. Participemos da nossa vida paroquial.
ASSIM COMEÇOU O MEU DIA...
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ORAÇÃO – PEDIDO
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Frei Claudio Van Balen , O. Carm.
Orar é captar e deixar circular o Mistério em nossa pessoa. Orar é assumir a própria densidade existencial que insere no infinito. Orar é deixar-se impulsionar, conduzir, elevar e transformar por realidades cotidianas que nos fazem perceber que – nunca, donos de nós mesmos – pertencemos ao Transcendente. Pedir implica a missão de mediar a realização de objetivos que melhoram a vida e aperfeiçoam pessoas e relações. Pedir: gesto de confiança que nos abriga no amor de Deus.
Quem ora, cria em si o espaço adequado para assumir, expressar e aprofundar um olhar e uma atitude de confiante entrega frente ao que lhe acontece - na relação com Deus que o habita.
Pedir é recurso de criança insegura que busca amparo?
Pedir é súplica de caminheiro desejando chegar à meta.
Pedir, mais que iniciativa, é resposta de fé, pertença a Deus.
Pedir é soltar energia para realizar o sonho que nos conduz.
Pedir é dispor-se a realizar o possível e acolher o surpreendente.
Orar pedindo é permitir Deus acontecer em nós.
Não raro, orar pedindo é a única coisa que resta fazer pelo outro, quando em uma situação difícil com desamparo e incerteza. Desejamos, então, que a bênção divina seja acolhida no que a pessoa é chamada a fazer e passar - em tudo o que outros lhe oferecem em bons cuidados. Na Liturgia, esta oração se reveste de caráter impessoal, o que pode implicar o risco de transferir responsabilidades nossas para a chamada Providência divina. Mas Deus não é solução mágica.
Quem ora - consciente da dádiva divina - se dirige confiante a Deus, acolhendo-o em si, mergulhando em um silêncio que pacifica com tudo o que nos agita e mobiliza ou julgamos precisar e desejamos receber. Quem ora pedindo, penetra no cerne de seu coração, ofertando-se a Deus para assimilar melhor o que possui. Quem ora, abre o coração para que, em si, Deus possa irromper, manifestando-se como graça, energia, luz e paz. Não raro, confia orando, com mais autenticidade, quem evoca Deus sem o revestimento pomposo da religiosidade.
Tradição, acética, teologia e ritos religiosos não dão conta de competir com a eficiência de nosso viver cotidiano, capaz de nos despertar para o Inominável, presente na realidade. A oração-pedido
não aciona uma relação de causalidade sobre Deus, mas tem a ver com vivência mística. Ela possibilita que deixemos de ser reféns de fragmentação, envolvendo-nos pela Salvação, riqueza interior que liberta. Orar, pedindo, é um encontro consigo na verdade banhada pelo calor da fé.
Orar pelo outro ou em nome dele, visa suscitar abertura e receptividade. Isto significa que, recorrendo a Deus, desejamos partilhar a graça para, com novo vigor, solidarizar-nos em benefício do próximo. Quem ora, se aloja no Espírito que ondula em nosso íntimo e do qual extraímos algum dom até além do que pleiteamos. Ao orarmos pelos outros, colaboramos com a bênção que, também por nós, há de dignificá-los em sua vivência de fé com engajamento.
Ao pedir, partilhamos um ganho ou um sofrimento e sempre uma esperança na disposição de que a graça atuará para fecundar nosso ir e vir em relações solidárias. A oração– pedido – limiar de nosso encontro com Deus – inspira e move, interiormente, fazendo-nos beneficiados do amor divino e discípulos da fé, na qual nos deixamos confirmar. Nesta oração, quem pede ganha, quem procura acha e quem bate, uma porta se lhe abre e um abraço o envolve. Nunca ela é em vão.
Na perspectiva da fé, a iniciativa cabe sempre a Deus. Nossa oração há de ser praticada como resposta à oferta divina. Tudo o que nos acontece há de ser avaliado a serviço de um desígnio divino, cuja amplidão e profundidade ignoramos no presente contexto histórico. No enredo de nosso viver, somos confrontados com a salvação que, na gratuidade, presenteia a graça. Em sua essência, nossa oração há de ser mais resposta que pedido, mais louvor que súplica.
Se orar é mergulhar dentro de si e ocupar-se com Deus a compenetrar tudo e todos, o fato de envolver outros em nossa oração há de servir como apoio, enriquecendo-os com a leveza da confiança e com o vigor de boa auto-estima, fortalecendo seu lidar positivo com problemas e desafios. Quem ora pelos outros, os ajuda - graças à fraternidade na fé - a concentrarem em si a força do Espírito que os habita e santifica, os ilumina e conduz, os sustenta e tranqüiliza na paz.
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“Deus não aguarda que o informemos sobre tudo o que necessitamos. Ele só espera que, pedindo-lhe algo, nos façamos receptivos, dispondo-nos a acolher o que, de graça, nos é oferecido”. (Sto Agostinho, Cartas XXX)
Jildert
*FÉ E SEGUIMENTO: AS GRANDES LINHAS DO DISCIPULADO CRISTÃO EM Mt 5-7. Resumo.
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Frei Jerry de Sousa Fonseca, O. Carm.
O Sermão da Montanha (Mt 5-7) evidencia a identidade de Jesus enquanto Mestre que, além de dar instruções, convoca seus discípulos e os convida a viver o modo de proceder do Reino e de quem está centrado em Deus. A proposta de Jesus, assumida pela fé, desafia os discípulos a serem coerentes com a justiça do Reino de Deus. O lugar de aprendizado é a própria vida, o mundo.
É no caminho do discipulado que se aprende a ser verdadeiro discípulo. A meta é, precisamente, o modo de agir de Deus, expresso na prática da vontade do Pai, por parte do discípulo. O objetivo principal deste trabalho consiste em explicitar os eixos fundamentais para o discipulado do Reino, no Sermão da Montanha (Mt 5-7): a vida centrada em Deus, a justiça dos discípulos, as opções a serem feitas no seguimento de Jesus e a prática que corrobora a fé cristã.
O objetivo específico, por sua vez, consiste em mostrar que as grandes linhas do discipulado cristão, expressas em Mt 5-7, permanecem inegociáveis e constituem o cerne da vocação cristã. Sobretudo, num contexto de distanciamento entre fé e vida, urge insistir no modo de agir do discípulo de Jesus.
A metodologia escolhida foi a de pesquisa bibliográfica. O resultado a que se chegou, de fato, confirma o que se pretendia: evidenciar os eixos irrenunciáveis do seguimento de Jesus, quais sejam: a vontade de Deus como imperativo para o discípulo, a justiça do Reino dos Céus que se deve buscar em primeiro lugar, o discernimento acerca das opções a serem feitas no caminho e a fidelidade ética que norteia a vida de quem se propõe a seguir os passos de Jesus, o Mestre por palavras e obras.
Palavras-chave: discípulo, seguimento de Jesus, Reino de Deus, justiça, vontade de Deus, fé.
*Monografia apresentada ao Departamento de Teologia da Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia, como requisição parcial à obtenção do título de Bacharel em Teologia. Orientador: Prof. Dr. Jaldemir Vitório, SJ. BELO HORIZONTE. FAJE – Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia. 2013.
Congresso Internacional para os Leigos Carmelitas 2018: Convocação.
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(Tradução livre do Google)
CURIA GENERALIZIA DEI CARMELITANI VIA GIOVANNI LANZA, 138 - 00184 ROMA (ITÁLIA) www.ocarm.org - email: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
TEL. +39.6.462018.1 FAX +39.6.46.2018.47
A: Todos os Carmelitas Leigos
Provinciais, Comissários, Delegados para os Leigos Carmelitas
Roma, 10 de janeiro de 2018
Prot. 5/2018
Objeto: Congresso Internacional para os Leigos Carmelitas 2018
Caros Irmãos e Irmãs no Carmelo:
É com grande alegria que o convidamos para o próximo Congresso Internacional dos Leigos
Carmelita que será realizada em:
Roma (Sassone) - Itália
a partir de 15 de setembro (dia da chegada)
até 21 de setembro (dia da partida)
O tema da reunião é A Virgem do Carmen: Mãe da Família. Este congresso é uma ocasião única para os leigos carmelitas saber mais sobre a nossa Mãe do Carmen, verdadeiramente nossa mãe e irmã. Também será uma ótima oportunidade para compartilhar experiências de como viver a vocação carmelita nos respectivos países e culturas de origem, conhecer outros leigos carmelitas e o que fazem, ter uma experiência da fraternidade carmelita e os laços de espiritualidade e carisma que nos unifica a todos, como irmãos e irmãs, na Família Carmelita em todo o mundo.
Além das conferências, os participantes poderão ouvir testemunhos e experiências de carmelitas leigos de diferentes continentes, onde as comunidades de leigos carmelitas estão presentes. O congresso também oferecerá grupos de trabalho onde os participantes podem refletir sobre os tópicos abordados nas diferentes apresentações.
Nós encorajamos nossos delegados (frades carmelitas) e aqueles que têm uma responsabilidade específica ou têm uma carga particular entre os leigos carmelitas para participar desse evento. O Congresso, no entanto, está aberto a todos os carmelitas leigos que desejam participar.
A capacidade da casa de retiro é limitada e, como esperamos cerca de 280 pessoas, não será possível reservar quartos individuais. Nesse sentido, pedimos a compreensão de todos os participantes, pois gostaríamos de oferecer a oportunidade de participar do maior número possível de pessoas.
O registro é de € 450,00 (quatrocentos e cinquenta euros) por pessoa, para salas compartilhadas com duas camas. Este montante abrange a participação, o alojamento com as refeições, o transporte para a Plaza San Pedro para a audiência pública com o Papa Francisco, bem como o transporte de e para o aeroporto em dias e horários específicos.
Aqueles que desejam participar do Congresso, por favor, devem se registrar e fazer um depósito não reembolsável de € 100 (cem euros), ou o equivalente em sua moeda local, antes de 15 de junho de 2018, à sua Província, Comissariado, Delegação ou Missão, que depois o enviará para a Curia Geral. Uma vez que o participante obtém seu ingresso aéreo, certifique-se de depositar a diferença do valor do registro em sua Província, Comissariado, Delegação ou Missão (trezentos e cinquenta euros).
Com esta carta, incluímos um formulário de inscrição, o qual pedimos que você complete, depois confirme seu delegado anterior ou local para os leigos e, finalmente, escaneie-o para enviá-lo para o seguinte endereço de e-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
Caso alguém não possa enviar o formulário por e-mail, envie-o para o escritório da sua Província / Comissário / Delegação / Missão. Este formulário, já cheio, deve ser enviado por email ou chegar por correio regular antes de 15 de junho de 2018.
A chegada ao congresso está prevista para sábado, 15 de setembro de 2018. O congresso começará na manhã do domingo 16 de setembro. Partidas serão na manhã de sexta-feira
21 de setembro de 2018. Nós providenciaremos apenas o transporte do aeroporto para Sassone no sábado
15 de setembro e de Sassone para o aeroporto na sexta-feira 21 (horas específicas para os dois dias serão anunciadas).
Se algum participante deseja chegar um ou dois dias antes da reunião ou ficar alguns dias após o congresso, deve ser levado em consideração que os dias adicionais em Sassone serão de € 60 (sessenta euros) por pessoa por noite. Este montante deverá ser pago diretamente na administração da casa de retiro em Sassone.
Se alguém precisa de um visto para entrar na Itália, deve solicitar isso com antecedência, já que em alguns casos pode levar algumas semanas. Para aqueles que precisam de uma carta de convite para o visto, entre em contato com o escritório do seu inspetor / comissário / delegado em seu país.
Acreditamos que este Congresso ajudará cada um de nós a crescer em nossa identidade e fidelidade à nossa vocação carmelita.
Fraternalmente no Carmelo,
Padre Raúl Maraví, O. Carm.
Conselho geral
P.S.: Para mais informações, consulte o site da Ordem: www.ocarm.org/lay
Congreso Internacional para el Laicado Carmelita 2018
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CURIA GENERALIZIA DEI CARMELITANI VIA GIOVANNI LANZA, 138 - 00184 ROMA (ITALIA) www.ocarm.org - email: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
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A: Todos los laicos carmelitas
Provinciales, Comisarios, Delegados para el Laicado Carmelita
Roma, 10 de enero de 2018
Prot. 5/2018
Objeto: Congreso Internacional para el Laicado Carmelita 2018
Estimados Hermanos y Hermanas en el Carmelo:
Es con gran alegría que os invitamos para el próximo Congreso Internacional del Laicado
Carmelita que se llevará a cabo en:
Roma (Sassone) - Italia
del 15 de setiembre (día de llegada)
al 21 de setiembre (día de salida)
El tema del encuentro es La Virgen del Carmen: Madre de la Familia. Este congreso es una ocasión única para que el Laicado Carmelita aprende más sobre nuestra Madre del Carmen, que es verdaderamente nuestra madre y hermana. También será una gran oportunidad para compartir experiencias de cómo se vive la vocación Carmelita en los respectivos países y culturas de origen, para conocer a otros laicos carmelitas y lo que éstos hacen, para tener una experiencia de la fraternidad carmelita y de los vínculos de espiritualidad y carisma que nos unen a todos, como hermanos y hermanas, en la Familia Carmelita en todo el mundo.
Además de las conferencias, los participantes podrán escuchar testimonios y experiencias de laicos carmelitas de distintos continentes, donde están presentes las comunidades de laicos carmelitas. El congreso también ofrecerá grupos de trabajo donde los participantes podrán reflexionar sobre los temas tratados en las diferentes ponencias.
Animamos a nuestros Delegados (frailes Carmelitas) y a aquellos que tienen una responsabilidad específica o tienen un cargo en particular entre los Laicos Carmelitas para que participen en este evento. El Congreso, sin embargo, está abierto a todos los laicos carmelitas que deseen asistir.
La capacidad de la casa de retiros es limitada y, dado que esperamos alrededor de 280 personas, no será posible reservar habitaciones individuales. En este sentido, pedimos la comprensión de todos los participantes, ya que nos gustaría ofrecer la oportunidad de participar al mayor número de personas posible.
La inscripción es de € 450.00 (cuatrocientos cincuenta euros) por persona, para habitaciones compartidas con dos camas. Esta cantidad cubre la participación, el alojamiento con las comidas, el transporte a Plaza San Pedro para la audiencia pública con el Papa Francisco, además del transporte desde y hacia el aeropuerto en días y horarios específicos.
CURIA GENERALIZIA DEI CARMELITANI VIA GIOVANNI LANZA, 138 - 00184 ROMA (ITALIA) www.ocarm.org - email: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
TEL. +39.6.462018.1 FAX +39.6.46.2018.47
Aquellos que deseen participar en el Congreso, por favor, deben inscribirse y hacer un depósito no reembolsable de € 100 (cien euros), o el equivalente en su moneda local, antes del 15 de junio de 2018, a su Provincia, Comisariato, Delegación o Misión, que luego lo enviará a la Curia General. Una vez que el participante obtenga su pasaje aéreo, asegúrese de depositar la diferencia del monto de inscripción en su Provincia, Comisariato, Delegación o Misión (trescientos cincuenta euros).
Con esta carta, adjuntamos un formulario de inscripción, que os pedimos completar, luego hacerlo confirmar por su prior o delegado local para los laicos y finalmente escanearlo para enviárnoslo a la siguiente dirección de correo electrónico: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
En caso de que alguien no pueda enviar el formulario por correo electrónico, por favor, que lo mande a la oficina de su Provincia/Comisariato/Delegación/Misión. Este formulario, ya lleno, debe enviarse por correo electrónico o llegar por correo regular antes del 15 de junio de 2018.
La llegada al congreso está prevista para el sábado 15 de septiembre de 2018. El congreso comenzará la mañana del domingo 16 de septiembre. Las salidas serán en la mañana del viernes
21 de septiembre de 2018. Sólo organizaremos el transporte del aeropuerto a Sassone el sábado
15 de septiembre, y de Sassone al aeropuerto el viernes 21 (se anunciará horas específicas para ambos días).
Si algún participante desea llegar uno o dos días antes de la reunión o quedarse unos días después del congreso, debe de tener en cuenta que el cobro por los días adicionales en Sassone será de € 60 (sesenta euros) por persona y por noche. Este monto tendrá que pagarse directamente a la administración de la casa de retiros en Sassone.
Si alguien necesita visa para ingresar a Italia, que la solicite con anticipación, ya que en algunos casos ésta puede demorar algunas semanas. Para aquéllos que necesiten una carta de invitación para la visa, por favor, que contacten la oficina de su Provincial/Comisario/Delegado en su país.
Creemos que este Congreso nos ayudará a cada uno de nosotros a crecer en nuestra identidad y fidelidad a nuestra vocación carmelita.
Fraternalmente en el Carmelo,
P. Raúl Maraví, O. Carm.
Consejero General
P.S.: Para más información, ver el sitio web de la Orden: www.ocarm.org/lay
Relação entre Frades e Leigos na Ordem do Carmo (algumas notas)
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Frei Bruno Secondin, O. Carm.
(SÃO JOÃO DEL REI-MG. Posse da nova Mesa Administrativa da Venerável Ordem Terceira do Carmo. Fotos: Ilaildo Santana).
Somos filhos de um grande movimento laical, que deu muitos frutos semelhantes ao nosso. Hoje nos damos conta de que estas experiência de uma Igreja em transformação, dentro da qual surgiu a nossa família.
-O projeto da Regra reflete e se inserta nesta situação: movimentos de leigos, pregadores, penitentes, peregrinos, fraternos, pobres, não rígidos.
-Naquele tempo não havia ainda uma visão da Igreja bem estruturada como hoje. E isso si vê no projeto da Regra:
-Transparecem algumas estruturas- patriarcal, os padre, os chefes das Igrejas, tradição jurídica (Eleição), etc.
-Porem no fundo tudo é horizontal – fraterno – essencial
-O modelo principal: é aquilo de Jerusalém (palavra – fraternidade – oração – eucaristia – asceses – partilha – templo no meio
-Misturado com outros modelos: ex. o modelo Paulino de Antioquia: abertura – acolhida – outra forma de partilhar os bens – trabalho – respeito das pessoas – visão multicultural – etc
-Alguns dos grandes horizontes: a luta espiritual – trabalho manual – palavra unida ás relações de comunidade.
Elementos que sugerem uma relação com os leigos:
-O dom do lugar pela fundação – O transporte pobre (Igreja pobre é o sentido do texto no original) – acolhida generosa e atenta – a casa dos acolhedores – os viageiros no mar – os trabalhadores – o samaritano da conclusão.
-A falta em geral da mentalidade clerical: tudo deve favorecer a fraternidade, o respeito da diversidade, a centralidade dos valores essenciais.
-Não há preocupação da agregação dos leigos: porque desde o início a mentalidade, a perspectiva, a visão era “laical” num sentido medieval (nossa distinções rígidas ainda não existiam). A intenção era a volta a grande tradição, unindo a sabedoria do passado com a própria experiência e a nova espiritualidade “evangélica-laical” (propositum dos cruzados e dos leigos penitentes).
-Se deve notar também a capacidade de morar na atualidade, quando fizeram corrigir o texto definitivo: os novos elementos contem experiências laical, mas está bem armonizados com os antigos).
-Outro elemento interessante é a confiança na fidelidade madura de cada um: respeito – exceções – valores mais que disciplina.
-A mesma inspiração do profeta Elias não clericalizava o projeto: permaneceu aberto; foi só por causa da “clericalização” sucessiva, que tudo si mudou afastando a vida dos frades da vida do povo e da mentalidade da origem.
-A tradição de ampliar a família religiosa concedendo a agregação (fraternitas) era anterior à nossa aparição. Se usavam palavras como: donatos, oblatos, rendidos, familiares. Nas outras Ordens havia várias formas e grupos. No Carmelo nos primeiros séculos há várias experiências, mas uma só família com diferentes estados de vida.
1452: é o ano do reconhecimento da existência das “monjas” e dos grupos da Terceira Ordem (privilegiados). O destaque e a diferencia se consolida definitivamente.
Vale a pena repensar de novo a riqueza e o valor da situação “laical” das origens: especialmente hoje, em uma Igreja que se dá conta do valor teológico, evangelizador da existência laical.
Tudo isto está pedindo uma nova interpretação do sentido mesmo do carisma. Ele não pode ser considerado como “monopólio” de uma Ordem ou de uma Congregação; é bem da Igreja, e o Espirito Santo está convocando diretamente os leigos a vive-lo e a faze-lo fecundo na Igreja. Isso nos ajuda a recuperar a história primitiva: a intenção não era de fundar uma “ordem”, mais de estabilizar uma experiência simples, fraterna, pobre, aceitada pela autoridade eclesial. Não foi o desejo de distinguir-se que está no fundo da Regra, mais uma estabilidade clara, no propositum vivido.
10 Anos de Profissão Religiosa na Ordem do Carmo.
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“Minha gratidão ao bondoso Deus pelo dia de hoje!!! Completo hoje 10 anos de profissão religiosa na ordem do Carmo!!! Há exatamente 10 anos atrás... no dia 06/01/2008 na solenidade da Epifania do Senhor estava lá eu professando os meus votos nas mãos do Padre Geral da ordem do Carmo Frei Fernando Millán Romeral” (atual Superior geral dos carmelitas).
Fonte: Facebook
OLHAR DO DIA DIRETO DO CONVENTO DO CARMO DA LAPA/ RJ. Sábado, 6.
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Frei Ricardo Nunes, O. Carm, da Província Carmelitana Pernambucana e João, Postulante Carmelita, da Província Carmelitana de Santo Elias.
*OLHAR CARMELITANO: Desponsórios de Maria com São José
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Beato Frei Tito Brandsma, Carmelita, Jornalista e Mártir da 2ª Guerra Mundial.
Singular disposição da Divina Providência: Maria Santíssima destinada a ser Mãe de Deus, a Virgem das Virgens, é dada em casamento a São José! "A fim de ocultar a Satanás e seus sequazes a sua milagrosa Maternidade", diz Santo Inácio. Aos seus eleitos Deus manifesta os seus segredos. Exige, porém, ás vezes, que guardem ociosamente o segredo. "Secretum meum mihi" (Reservo-me o meu segredo). São José torna-se assim protetor de Maria e pai adotivo do Filho de Deus. Jesus mesmo quis ser tido como filho de José, o carpinteiro.
Deus manifesta os seus segredos a seu tempo: é o que vemos na vida oculta de Jesus e de Maria. José quer abandonar a sua santa esposa: eis então o anjo a revelar-lhe o mistério divino. Aos olhos de outros continuará escondido. Eles talvez desprezassem Maria. Contemplar a humildade da Virgem. A sua confiança em Deus. Ela suporta o que, aparentemente, é vergonhoso e caía-se! São Joaquim e Sant'Ana confiam-na a José. Com nossa Mãe devemos colocar-nos sob o patrocínio de São José.
Ao lado de São José vemos o arcanjo São Gabriel, como protetor de Maria a arauto da graça divina. Estes santos são também os protetores da Ordem do Carmo.
Lições contidas no episódio
1 - Admirar a humildade de Maria e a sua ilimitada confiança em Deus.
2- Admirar a eleição de São José que, em tudo, se submetia ás ordens divinas e continuou ao lado de Maria, a fim de que nela se cumprissern os desígnios da Providência. Com Maria ponhamo-nos sob o seu patrocínio.
3- Não fazer questão da nossa honra e estima. Agradecer a Deus os dons recebidos, mas empregá-los unicamente em seu serviço.
4-- "Ama nesciri et pro nihilo reputari" (Estima ser desconhecido e ser tido por nada). Amar a vida escondida. Alguns santos deram-nos exemplos heróicos neste particular. Maria Santíssima, porém, é o exemplo por excelência.
5- Não desculpar-nos quando acusados, a não ser que a honra de Deus o exija expressamente. "Sofre e caía".
Colóquio com São Joaquim e Sant'Ana
Alimentaram extraordinária confiança em Deus. Conhecem, certamente, o voto de virgindade feito por Maria,, conhecem a santidade de sua filha; confiam-na, no entanto, a São José. E o caminho que a lei lhes indica. São José haveria de proteger a sua virgindade e a virtude de Maria permaneceria oculta.
Colóquio com São José
Contemplar sua decepção, depois da grande confiança que depositara em Maria e da grande estima que lhe dedicara. Sua luta interior. Mas, eis que Deus intervém, manifestando-lhe os seus segredos por meio do anjo. Não teria sido o arcanjo São Gabriel? São José respeita o segredo divino e o mantém oculto ao mundo ate o momento em que Deus decida revela-lo. Permite que os outros falem e julguem Ensina nos assim a não nos escandalizar da pseudo sabedoria do mundo quando faz os seus juízos a respeito de Deus e dos seus mistérios Ensina nos a deixar o julgamento a Deus, sem nos afligirmos demasiadamente quando o mundo forma opinião errada a respeito de nos da igreja ou dos sacramentos.
A seu tempo Deus enviará ao mundo os arautos de sua revelação. Não devemos aparecer onde não fomos chamados, mas rezar em silêncio para que Deus envie operários á sua vinha. Nesse ínterim, manter-nos sempre preparados para intervir quando for da vontade de Deus. Confiar que, no momento adequado, Deus nos dê a eloqüência que for necessária. Seguir com São José a orientação da Providência. Deixar tudo ao critério daqueles que nos forem dados como guias.
Resoluções
Contentar-nos com a situação em que Deus nos colocou, sem procurar a estima dos homens com referência aos nossos talentos ou vocação. Em casos de desprezo ou juízos injustos, sofrer e calar, confiando em Deus.
Dois pensamentos para reter o assunto meditado
1 - Aos olhos do mundo, a Mãe de Deus deve aparecer corno mulher de um simples operário.
2-“Ama nesciri et pro nihilo reputari” (Estima ser desconhecido e ser tido por nada).
*DO LIVRO; MINHA CELA- ESCRITOS DE UM MÁRTIR. BEATO FREI TITO BRANDSMA, O. CARM.
(Tradução: Frei Bento Caspers, O. Carm. e Dom Frei Vital Wilderink, O. Carm).
FREI EVALDO: Feliz 2018
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FREI EVALDO: Mensagem de Natal
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FREI RAIMUNDO: Mensagem de Natal
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SR. FLÁVIO: Mensagem de Natal
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O Sr. Flávio, da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo de Salvador-BA, deixa a sua mensagem de Natal. 24 de dezembro-2017.
PRIOR OSVALDO: Mensagem de Natal
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O Sr. Osvaldo, Prior da Venerável Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo de Salvador-BA, deixa a sua mensagem de Natal. 24 de dezembro-2017.
*OLHAR CARMELITANO: Visita de Maria Santíssima á sua prima Isabel
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Beato Frei Tito Brandsma, Carmelita, Jornalista e Mártir da 2ª Guerra Mundial.
Nexo admirável entre a anunciação a Maria e a divulgação do estado de Isabel, que pediu auxilio de Maria. Mal se havia encarnado no seio purissímo da Virgem, Jesus a impele a uma obra de caridade. "Maria abiit in montanam cum festinatione" (Maria dirigiu-se ás pressas até as montanhas). Não recua diante das dificuldades da viagem. Não a retém sua novel e altíssima dignidade. Pelo contrário: "Quem dentre vós quiser ser o maior, seja o menor, o servo de todos".
Saudação entre Isabel e Maria. A resposta de Maria é o “Magnificat”, cântico incomparável, inesquecível. Palavra por palavra é de sentido belíssimo. E Maria servia, ajudava Isabel. Nasce, então, o Precursor do Messias. O "Benedictus" de Zacarias... Maria Santíssima carrega em seus braços o pequeno João e dedica-lhe os primeiros cuidados. Regressa depois a Nazaré...
Lições contidas no episódio
1- Pela nossa caridade devemos mostrar que Deus habita realmente em nós.
2 - O mistério da inabitação divina em nós deve impelir-nos a atos positivos de caridade.
3 - Jamais considerar-nos superiores ou elevados demais para obra de caridade, qualquer que seja ela.
4 - Não deixar transparecer, nessas obras, que estamos prestando um favor ao fazer isto ou aquilo. Acabaria por esvaziar nossa obra de sua maior beleza e merecimento.
5 - Alegrar-nos por podermos, com as nossas obras de caridade, preparar o caminho do Senhor ou prestar serviços aqueles que prepararam esse caminho. Gostar de urna obra oculta e indireta e alegrar-nos com as boas ações dos outros...
Colóquio com Santa Isabel
Que alegria para ela a visita de Maria, a Mãe do Senhor, para confirmar-lhe a fé, ajudá-la nas suas dificuldades. Participar da sua alegria e considerar a sua escolha.
Em companhia de Cristo, Maria Santíssima visita-nos também. Possamos receber a sua visita com humildade e sincera alegria, como Santa Isabel. "Uilde hoc mihi ut veniat Mater domini mei ad me?" (Donde me vem essa honra de vir a mim a mãe do meu Senhor?).
Corno terá cuidado de João, o Precursor, depois de ter visto o exemplo de Maria! Como terá sido agradecida a Maria Santíssima! Que ela nos alcance os mesmos sentimentos...
Colóquio com Maria Santíssima
Agradecer-lhe o exemplo dado. Admirá-la em sua generosidade e disposição para servir. Pedir-lhe que visite também a nós, para auxiliarnos, principalmente em nossas obras de apostolado, quando for a nossa vez de sermos precursores de Jesus". Sua intercessão é penhor seguro da graça divina. Repetir o “Magnificat” e fazer nossos os sentimentos al expressos. Rezar sempre com especial atenção este cântico e meditá-lo. A igreja o prescreve diariamente na Liturgia das Horas. Conhecemo-lo de cor, mas como o ternos rezado displicentemente!
Excitar em nós sincera alegria pela nossa eleição, mesmo em meio a trabalhos que talvez nos decepcionem, oferecendo-nos pouco consolo humano. Então, mais do nunca: "Magnificat"!
Maria foi visitar sua prima para executar os mais simples serviços caseiros e, no entanto, os fez com o mais alegre espírito de sacrifício. Que ela nos alcance as mesmas disposições, quando tivermos de fazer algo que pouco entusiasmo desperta em nós...
Resoluções
Lembrar-nos sempre que a divina inabitação em nós deve levar-nos a atos de caridade, para manifestar que Deus vive realmente em nós e que nós vivemos dele.
Lembrar-nos de Maria Mãe e exemplo. Não nos considerarmos importantes demais para prestarmos pequenos obséquios. Alegrar-nos pelo fato de que Deus nos encarregou de uma obra, que irradia amor. Considera-lo corno privilégio, penhor de bênção, eleição honrosa...
Dois pensamentos para reter o assunto meditado
1 - Maria depois de se ter tornado Mãe de Deus, vai visitar Santa Izabel.
2 - As obras de caridade devem manifestar que Deus vive em nós.
*DO LIVRO; MINHA CELA- ESCRITOS DE UM MÁRTIR. BEATO FREI TITO BRANDSMA, O. CARM.
(Tradução: frei Bento Caspers, O. Carm. e Dom Frei Vital Wilderink, O. Carm).
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