ASSIS: Igreja de São Damião.
- Detalhes
OLHAR DA SEMANA: Jesus sem-teto? !
- Detalhes
ASSIS: Túmulo de São Francisco na Basílica de Assis, Itália.
- Detalhes
OLHAR DO DIA: Túmulo de São Francisco na Basílica de Assis, Itália.
A Basílica de São Francisco de Assis, na região italiana da Úmbria, é a igreja-mãe da Ordem Franciscana e um Patrimônio da Humanidade desde 2000.
A construção da basílica começou logo após a canonização de Francisco em 1228. Simone di Pucciarello doou o local para a igreja, uma colina a oeste da cidade de Assis, conhecida como Colina do Inferno (onde os criminosos eram mortos). Hoje, o local é conhecido como Colina do Paraíso. A pedra fundamental foi posta pelo Papa Gregório IX, em 17 de Julho de 1228. A igreja foi projetada e supervisionada pelo irmão Elia Bombardone, um dos primeiros seguidores do santo. A basílica inferior foi terminada em 1230.
No dia de Pentecostes, em 25 de Maio de 1230, o corpo de Francisco foi trazido para o local. A construção da basílica superior começou logo após 1239 e foi finalizada em 1253. Sua arquitetura é uma síntese do Românico e do Gótico Italiano. As igrejas foram decoradas pelos maiores artistas daquele tempo, vindos de Roma, Toscana e Úmbria. A igreja inferior tem afrescos de Cimabue e Giotto; na igreja superior está uma série de afrescos com cenas da vida de São Francisco, também atribuída a Giotto e seus seguidores. A Basílica é administrada pelos Frades Menores Conventuais (OFM Conv.). Os Frades Franciscanos Conventuais são os guardiães dos restos mortais do Santo de Assis.
No dia 26 de setembro de 1997, Assis foi atingida por dois fortes terremotos que danificaram severamente a basílica (parte do teto dela ruiu durante o segundo tremor, destruindo um afresco de Cimabue) que passou dois anos fechada para restauração. Fonte: http://pt.wikipedia.org/
*Sínodo: o drama voltou
- Detalhes
Os verdadeiros veteranos do corpo de imprensa do Vaticano ainda gostam de falar sobre como era divertido cobrir o Concílio Vaticano II, um encontro de bispos católicos do mundo de 1962 a 1965, que lançou a Igreja em um curso de modernização e reforma. A reportagem é de John L. Allen Jr., publicada no sítio Crux, 15-10-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
Era uma história emocionante, repleta de personagens coloridos. Havia os grandes leões do campo da reforma, como o cardeal Leo Suenens, da Bélgica, e Giacomo Lercaro, da Itália, enfrentando a velha guarda, personificada no cardeal italiano Alfredo Ottaviani, cujo lema episcopal Semper Idem, "sempre o mesmo", era todo um programa ideológico em miniatura.
Por baixo do drama, estava a sensação de que algo importante estava acontecendo – uma Igreja que parecia congelada no seu lugar, de repente, estava se movendo. Se ela estava fazendo isso de uma forma inteligente ou casual, é uma questão de debate até hoje, mas ninguém nega que as placas se deslocaram...
*Leia na íntegra. Clique aqui:
http://www.ihu.unisinos.br/noticias/536378-sinodo-o-drama-voltou
*Quando o sinal da paz se torna um ''abuso litúrgico''
- Detalhes
Esqueçam o Evenu shalom alejem. Ou o Paz, paz de Cristo. Ou qualquer outro canto que, nessas décadas, tenha acompanhado o sinal da paz durante a missa. De fato, trata-se de um "abuso litúrgico". A afirmação é da Congregação para o Culto Divino em uma circular que traz a data de Pentecostes, 8 de junho passado. A reportagem é de Vittoria Prisciandaro, publicada na revista Jesus, de outubro de 2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
A carta se debruça sobre a colocação e as modalidades do rito da paz, mas, mais do que dar respostas, levanta muitas perguntas. A principal preocupação parece ser impedir aqueles que são definidos como "abusos": o canto; o deslocamento dos fiéis do seu lugar; o afastamento do sacerdote do altar; o uso impróprio do gesto para expressar, em ocasiões particulares, desejos ou condolências.
Lembra-se que o "sinal da paz, em determinadas ocasiões, pode ser omitido e às vezes deve ser omitido". Mas também se fala da importância do compromisso com a paz, um dom que – está escrito – deve ser invocado, acolhido e expressado pelas Igrejas na liturgia...
*Leia na íntegra. Clique aqui:
http://www.ihu.unisinos.br/noticias/536382-quando-o-sinal-da-paz-se-torna-um-abuso-liturgico
SAN GENNARO: Um Olhar. (1ª Parte).
- Detalhes
SÍNODO DA FAMÍLIA: Documento do Sínodo oferece um novo estilo de ser Igreja
- Detalhes
O Sínodo quer levar a cabo a sua prática pastoral "com a ternura de uma mãe e a clareza de um professor (cf. Ef 4,15)", imitando a misericórdia de Cristo. "A verdade está encarnada na fragilidade humana não para condenar, mas para curá-la". A análise é do padre jesuíta Thomas Reese, jornalista, publicada por National Catholic Reporter, 13-10-2014. A tradução é de Claudia Sbardelotto.
Eis o texto.
Ouvir, acompanhar, respeitar, valorizar, discernir, acolher e dialogar são palavras que se repetem ao longo do novo documento que está sendo discutido pelo Sínodo dos bispos, em Roma, durante esta semana. Palavras de condenação e marginalização foram evitadas.
O documento, chamado de "Relatio post disceptationem", resume o que o cardeal Peter Erdö e o comitê de redação, composto por nove membros, consideram como o atual consenso sinodal na medida em que os participantes passam de uma semana de palestras para uma semana de discussões em pequenos grupos. A relatio serve para ajudar a focar as discussões em grupos linguísticos e para a composição do documento final que será o fruto do Sínodo e fornecerá conteúdo para conversações em toda a Igreja, que se prepara para o próximo Sínodo, em outubro de 2015.
*Leia na íntegra. Clique aqui:
*SÍNODO DA FAMÍLIA: ''Não à comunhão aos divorciados. Não se pode mudar o direito divino''.
- Detalhes
Poucas horas depois da publicação da Relatio post disceptationem apresentada na segunda-feira pelo cardeal húngaro Péter Erdö – um relatório que, com "solicitude apostólica", buscou "perscrutar os sinais dos tempos", escreveu Stefania Falasca justamente lembrando Paulo VI – não faltaram as tomadas de posição que, acima de tudo a respeito da comunhão aos divorciados em segunda união, tentaram recalibrar as aberturas. A reportagem é de Paolo Rodari, publicada no jornal La Repubblica, 15-10-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
Dentre elas, a publicação no sítio Chiesa do cardeal Camillo Ruini. Presidente da Conferência Episcopal Italiana nos pontificados de João Paulo II e de Bento XVI, Ruini volta a dar a sua opinião depois de meses de silêncio. E, citando a exortação apostólica wojtyliana Familiaris consortio, ele lembra a práxis da Igreja, "fundamentada na Sagrada Escritura, de não admitir à Comunhão eucarística os divorciados em segunda união", porque certas normas são de "direito divino".
Dentre outras coisas, o estado e a condição de vida dos separados "contradizem objetivamente aquela união de amor entre Cristo e a Igreja que é significada e realizada pela Eucaristia"...
*Leia na íntegra. Clique aqui:
Veja o Santuário da La Bruna em Nápoles/ Itália.
- Detalhes
Neste Convento e Santuário, estou hospedado até a próxima sexta-feira. O ícone de Maria “La Bruna” (nossa morena) é a mais antiga imagem mariana adotada pelos Carmelitas (ícone do Carmelo), e originária provavelmente do Monte Carmelo. Sua representação foi concebida para comunicar ao observador os valores da vida de Maria. São detalhes interessantes na simbologia mariana do ícone.
Quem desejar um Ícone grande da La Bruna, favor entrar em contato com a minha pessoa aqui na Itália. (Frei Petrônio de Miranda. E-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.).
*''O Vaticano censura as minorias'': cardeal Müller ataca o papa
- Detalhes
De censor a censurado. De guardião do dicastério vaticano – o ex-Santo Ofício – historicamente encarregado de repreender e condenar aqueles que se desviam do reto caminho da fé católica a vítima, ele mesmo, de supostas atitudes censoras por parte da cúpula pontifícia. A reportagem é de Orazio La Rocca, publicada na revista L'Espresso, 13-10-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
O protagonista dessa estranha parábola na primeira semana do Sínodo sobre a família em andamento no Vaticano é o cardeal alemão Gerhard Müller, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé (o ex-Santo Ofício), a voz de ponta da dissidência sobre as anunciadas aberturas em matéria de comunhão aos divorciados em segunda união, uniões de fato e coabitações, aprovadas por 191 padres sinodais chamados pelo Papa Francisco para a difícil tarefa de renovar a pastoral familiar da Igreja...
*Leia na íntegra. Clique aqui:
*''O 'não' aos divorciados não é um castigo. Com os gays, a Igreja foi lenta.'' Entrevista com Angelo Scola
- Detalhes
"Depois da primeira semana de trabalhos do Sínodo, eu ainda não encontrei uma resposta à possibilidade de admitir os separados à Comunhão sem atingir a indissolubilidade do matrimônio. Sobre os gays, ao invés, devo admitir que fomos lentos em lhes reconhecer a justa dignidade.
Estamos diante de uma grande prova: o confronto com a revolução sexual é um desafio talvez não inferior ao lançado pela revolução marxista. É preciso regenerar a partir de baixo o povo de Deus com uma educação ao amor, que deve começar desde a adolescência. O Papa Francisco, com o seu estilo particular, gerou um novo clima. A sua experiência de partilha da marginalização e da pobreza é significativa para todos. Para nós, europeus, talvez, no início, foi também desestabilizador, mas está dando os seus frutos."
Durante o Sínodo sobre a família, o cardeal Angelo Scola, arcebispo de Milão, conta as suas impressões sobre a cúpula e sobre a vida da Igreja um ano e meio depois da eleição do Papa Bergoglio...
*Leia na íntegra. Clique aqui:
Pág. 410 de 664